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Relatorio Hospital Estadual

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UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
RELATÓRIO LABORATÓRIO CLÍNICO HOSPITALAR
HOSPITAL ESTADUAL DE BAURU
BAURU
2018
INTRODUÇÃO
	Dentro de um ambiente hospitalar é de suma importância os laboratórios emergenciais, pois visam a realização de um diagnóstico rápido e preciso para os pacientes que estão internados ou sofrendo uma cirurgia. Os médicos ao realizarem uma cirurgia de mastectomia, por exemplo, e se depararem com um nódulo mais invasivo do que se esperava, retira uma parte dos linfonodos e manda para o laboratório de Patologia (onde o estágio foi realizado) e fica aguardando o laudo do médico Patologista de plantão para finalizar o procedimento no paciente, se confirmada metástase dos linfonodos o médico realiza a retirada total destes, se não retira somente a mama que havia o nódulo.
	Estes procedimentos só conseguem ser rápidos devida a tecnologia informatizada estabelecida em todo o hospital, que se comunica em tempo real, agilizando todo o processo e diminuindo a espera por resultados.
	O Hospital Estadual dispõe de colaboradores treinados e qualificados para agirem as presas quando necessário mantendo a ordem nos setores. No setor de análises clínicas a enfermeira de plantão tem um kit de coleta, onde ela consegue ir até o paciente em seu quarto realizar o exame necessário, que será processado rapidamente em equipamento completamente automatizados, diminuindo os riscos de contaminação das amostras, seja ela qual for. 
	Em geral os laboratórios de urgência servem para auxiliar ao médico sempre que preciso de maneira rápida e clara, para que se possa prosseguir com um tratamento adequado ou até mesmo uma cirurgia de emergência com esse paciente.
DESENVOLVIMENTO
O estágio foi desenvolvido no setor de patologia, observando-se sua rotina.
As amostras chegam devidamente identificadas com os dados do paciente, nome do médico e procedimento realizado, no setor é divido em cores de prioridades vermelho (possui mais prioridade, como próstata, mama, cólon, locais onde se tem grande índice de canceres), laranja (já existe suspeita médica que há um tumor em desenvolvimento, necessária a confirmação, como fragmentos de pele) ou preto (material sem risco aparente, somente rotina de análise, como amigdalas, placenta oriunda de abortos), o material então é encaminhado ao sub-setor de Macroscopia que irá separar os materiais conforme sua cor e prioridade. Então o material irá ser dividido (ou pelo patologista de plantão ou pelos técnicos do laboratórios) e colocados e cassetes histológicos, que também são diferenciados por cor e prioridade de análise, identificados com o código do paciente, mantidos em formo l0% e encaminhados para o próximo passo. Nas peças muito grandes como pernas, braços, intestinos inteiros, mamas entre outros a análise sempre é feita pelo médico patologista de plantão, os técnicos só auxiliam neste caso, pois cabe ao próprio médico delimitar e descrever as áreas atingidas pelo tumor.
A seguir os cassetes são colocados em um equipamento denominado de Histotec por um período de 2h, passando por várias etapas até ficarem submersos completamente em parafina. Após este período os cassetes são encaminhados para a inclusão, que é realizada por uma técnica de maneira manual, um por um, com a utilização de parafina aquecida a 75 ou 76 graus que fica em forma líquida e quando a montagem foi devidamente feita são colocadas em temperatura 0 graus e deixa-se esfiando. 
Depois que as amostras estiverem bem frias e firmes são encaminhadas para a realização do corte histológico que são realizadas nos micrótomo, as amostras devem ser devidamente montadas no inclsor, pois quando se realizar o corte não se perder a parte da amostra de interesse. O micrótomo faz cortes muito finos na parafina com a amostra com aproximadamente 5 micrometros, após o corte se coloca esse fragmento no álcool 30% para ressecar o material e retirar a rugas feitas na hora do corte e após colocadas em banho maria à 50 graus e retira-se o corte com um lâmina e após este material ter secado ele será corado em HE e se solicitado pelo médico em outra coloração também.
 
CONCLUSÃO
As rotinas hospitalares são importantes para o estudante, pois ele pode observar na prática o que é aprendido na teoria nos 4 anos em que cursa a universidade, e assim podendo conhecer diferentes áreas de atuação do biomédico em sua rotina normal de trabalho e a partir dessa e de outras experiências de estágio poder se sentir confiante em escolher sua área de atuação.