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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DE SAÚDE DO TRAIRI ENFERMAGEM 2013.2 DISCIPLINA: FARMACOLOGIA I DOCENTE: DANY GERALDO KRAMER CAVALCANTI E SILVA DISCENTES: CARLA DANTAS DÉBORA JOYCE FLAVIANA CALIXTA JOÃO ARTHUR KATARINA MÁRCIA LUSINETE LIMA MIRLEY CRISTINA DISCENTES: CARLA DANTAS DÉBORA JOYCE FLAVIANA CALIXTA JOÃO ARTHUR KATARINA MÁRCIA LUSINETE LIMA MIRLEY CRISTINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DE SAÚDE DO TRAIRI ENFERMAGEM 2013.2 DISCIPLINA: FARMACOLOGIA I DOCENTE: DANY GERALDO KRAMER CAVALCANTI E SILVA Weinshilboum & Wang definiram a farmacogenética como o estudo do papel da hereditariedade na variação individual ao efeito de um fármaco A farmacogenética é considerada a ciência que examina as bases genéticas das variabilidades individuais, observadas nas respostas terapêuticas a tratamentos farmacológicos (METZGER, 2006). Pacientes tratados com as mais diversas drogas apresentam variabilidade de resposta e de susceptibilidade a toxicidade a medicamentos. De fato, uma proporção considerável de pacientes tomando uma dose padronizada de determinado medicamento: não responde, responde apenas parcialmente ou experimentam reações adversas ao medicamento. METABOLISMOS DOS MEDICAMENTOS (reações) Fase I (oxidação, redução e hidrólise); Fase II (reações de conjugação, acetilação, glucoronidação, sulfatação e metilação) Origens no início do século XX; O primeiro marco histórico foi em 510 AC; O primeiro estudo foi conduzido em 1932; Nas décadas de 1940 e 1950, respostas variáveis de drogas foram notadas pela primeira vez; No Brasil, iniciou em 2002. Com a incorporação crescente da farmacogenética às experiências clínicas, os genes e polimorfismos importantes serão identificados e o tratamento não ocorrerá pela dose máxima eficaz, mas pela dose mínima terapêutica (ROCHA, 2004), assim, a individualização posológica poderá melhorar os resultados, reduzir os efeitos adversos de curto e de longo prazo além de evitar insistência em terapias ineficazes para determinados pacientes. Dessa forma, os tratamentos serão individualizados, personalizados para cada paciente. * Enzima hepática do citocromo P450; * Gene da CYP2C9; * Alelos 2 e 3. • Disponível em http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAYt0AH/ farmacogenetica. Acesso 18/08/14 • Disponível em file:///C:/Users/Katarina%20Marcia/Downloads/402- 798-1-SM.pdf . Acesso 18/08/14
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