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A IMPORTAÇÃO E A EXPORTAÇÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR
CAMPUS CACOAL.
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO.
DISCIPLINA: ECONOMIA BRASILEIRA
 A IMPORTAÇÃO E A EXPORTAÇÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA.
 Autores:
 Iranci
 Marielly Egues
 Sandra Meire
 
Resumo: As Importações e as Exportações no mercado Brasileiro que ocorreram nos anos de 1994 a 2014 vem sofrendo evoluções, o Brasil exporta seus bens fabricados e também importa bens de outros países. Nessas transações tem regras a serem cumpridas pois tem todo um trabalho de fiscalização em cima dessas mercadorias além dos acordos realizados entre os países exportadores e importadores, para importar uma mercadoria para o Brasil é preciso verificar a classificação fiscal do produto assim como para exportar depende de uma negociação bem elaborada entre as partes envolvidas, devendo estas obter conhecimento sobre seus direitos e obrigações com relação aos aspectos que envolvem o negócio. 
 PALAVRAS – CHAVE: Importação. Exportação. Balança Comercial. Economia.
 INTRODUÇÃO:
Trabalho realizado para obtenção de nota da disciplina de Economia Brasileira tendo como Tema central, “Exportação e Importação” 1994-2014. O mesmo tem como objetivo principal ficar informado como funciona a Exportação e a Importação na Economia Brasileira, nos últimos 20 anos. Quanto à metodologia, trata-se de uma pesquisa exploratória e bibliográfica, tendo como referencial teórica (Economia Micro e Macro, 4ª edição).
 Tem como objetivo identificar como o Brasil reage com a crise que afeta vários países do mundo. Descobrir se o país tem metas a serem atingidas no comércio exterior. 
 Onde serão identificadas as perspectivas dos economistas brasileiros para os próximos anos no mercado de transações de mercadorias em território estrangeiro. 
 Satisfazer o leitor sobre as dúvidas deste tema de importação e exportação. 
 A exportação e importação nada mais é que a troca de mercadorias com um valor financeiro, onde a exportação é a saída de bens e serviços para os outros países e a importação consiste na entrada de produtos e serviços do exterior no país, por parte dos países que deles necessitam, e na entrada de mercadorias estrangeiras no país. ( VASCONSELOS, 2006).
A exportação e importação são fatores importantes para o equilíbrio da economia de um país, pois são variáveis que somadas ao consumo, investimentos, gastos do governo, determinam o Produto Interno Bruto de um paí (PIB). (Vasconcellos, Rudinei Jr, 2007).
 As exportações e importações na economia brasileira nos últimos 20 anos vem evoluindo, o Brasil é um país rico e está sofrendo um processo de desenvolvimento. A importação compreende a entrada temporária ou definitiva em território nacional de bens originários ou procedentes de outros países e a exportação é a saída de mercadorias do território aduaneiro, decorrente de um contrato de compra e venda internacional que pode ou não resultar, na entrada de divisas. 
 A exportação e importação de bens são fatores importantes para o crescimento econômico de um país, as exportações são somadas ao consumo, investimentos, gastos do governo, e a importações são deduzidas na composição da demanda agregada do país. Quando há aumento de exportações significa que deduzidas na composição da demanda agregada do país. Quando há aumento de exportações significa que o mercado interno foi atendido sobrando produção para ser consumido pelos estrangeiros, elevando assim a renda nacional, o emprego e contribuindo para o ingresso de divisas estrangeiras. (Portal Brasileiro do Comércio Exterior)
EXPORTAÇÃO:
 O Brasil tem aumentado significativamente suas exportações, e consequentemente tem diversificado a venda para compradores, aumentando seu leque, o que representa uma maior segurança para seu crescimento
As importações apesar de diminuir a renda nacional, pois estimula o emprego e a renda em outros países, permite o consumo doméstico de produtos não produzidos internamente, quer seja por falta de insumos ou tecnologia adequada.
 O comércio internacional é uma atividade que representa a transação de bens entre povos desde épocas remotas, onde ocorriam trocas de mercadorias na forma de escambo, sem um valor financeiro.
Ao longo do tempo, os povos/países foram evoluindo, fazendo tratados de cambio comercial através de palpites e influencias de setores internos do governo, mas sem um estudo de viabilidade econômica nem qualquer outro tipo de apoio matemático nas decisões de troca.
 A exportação e importação são fatores importantes para o equilíbrio da economia de um país, pois são variáveis que somadas ao consumo, investimentos, gastos do governo, determinam o Produto Interno Bruto de um país (PIB). (Gestão do Comércio Exterior-Importação/Exportação-Vol.4). Nos primeiros anos da década de noventa, o governo federal aplicou diversas medidas para incentivar a abertura econômica brasileira, com a adoção de uma forte política de redução tarifária e liberação do comércio exterior. Essas medidas políticas foi mais fortemente sentida nas importações de bens de consumo, o que provocou um choque com a indústria nacional.
Com a redução de tarifas, aliada à implantação do Plano Real e, em seguida, ao início da vigência da União Aduaneira do Mercosul, proporcionou um avanço significativo das importações brasileiras entre 1990 e 1998. Neste período, foi registrada uma expansão média anual de 13,7%. As importações passaram de US$ 20,7 bilhões para US$ 57,8 bilhões, quase triplicando em valor (+179,2%). Com esse desempenho das importações, refletiram também o crescimento da economia brasileira, particularmente após a implantação do Plano Real, que apresentou expansão média anual de 4,1% entre 1993 e 1997. (SECEX/MDIC).
 Do lado das exportações, as crises do México (1994), da Ásia (1997) e da Rússia (1998) se traduziram na redução da atividade econômica mundial. Consequentemente, também houve redução da demanda por bens externos. 
 Com isso, as exportações brasileiras experimentaram, no período 1990-1998, crescimento médio anual de apenas 6,3%, evoluindo de US$ 31,4 bilhões para US$ 51,1 bilhões. (SECEX/MDIC).
 O maior dinamismo das importações em relação às exportações resultou na queda do saldo da balança comercial. Entre 1990 e 1994, o Brasil registrou um superávit médio anual de US$ 12,1 bilhões, com pico de US$ 15,2 bilhões em 1992. A partir de 1995 até 1998, o comércio exterior brasileiro passou a experimentar déficits significativos, com média anual de US$ 5,6 bilhões, tendo alcançado o ápice em 1997, com saldo negativo de US$ 6,8 bilhões. (SECEX/MDIC).
Figura 1:
Fonte: SECEX/MDIC
 Como a balança comercial é um dos componentes do balanço de pagamentos, houve uma ameaça de comprometimento do equilíbrio das contas externas nacionais. Por isso, em janeiro de 1999, o governo brasileiro implantou, entre outras medidas, o regime de câmbio flutuante, que substituiu o sistema de bandas, em vigor desde 1995. Estima-se que a desvalorização cambial da moeda nacional em relação ao dólar tenha chegado a 40% por conta dessa mudança, que permitiu a retomada dos superávits comerciais. A partir daí, o comércio exterior brasileiro foi marcado por um ciclo de expressivos superávits e embalado, conjuntamente, por uma etapa de expansão do comércio o mundial. ( IBICT. Data de publicação: 2000).
Em 1999 e 2000, a balança comercial apresentou déficits decrescentes, de US$ 1,3 bilhão e US$ 732 milhões e, em 2002, foi registrado superávit de US$ 13,2 bilhões, resultado de exportações de US$ 60,4bilhões e importações de US$ 47,2 bilhões. ( SECEX/MDIC).
 A partir de 2003, a política do governo federal de buscar novos mercados é intensificada. Diversificar a pauta exportadora passou a ser uma política de Estado. O Brasil passou a registrar aumento das exportações para regiões em desenvolvimento a taxas acima das assinaladas em mercados de economias avançadas, como Estados Unidos e Europa. Entre 2003 e 2008, o crescimento das exportações foi intenso, com expansão média anual de 21,9%. Para se ter uma idéia, entre os anos de 1990 e 2002 foi registrado crescimento médio anual de 5,6% ao ano. Em valores brutos, as exportações passaram de US$ 60,4 bilhões, em 2002, para US$ 197,9 bilhões, em 2008, ou seja, crescimento de mais de 227%. (SECEX/MDIC).
 IMPORTAÇÃO:
 As importações também se mostraram mais dinâmicas entre 2003 e 2008, com crescimento médio anual de 24,2%. No período compreendido entre 1990 e 2002 a evolução foi de 7,1%. Em valores brutos, as compras externas brasileiras de bens evoluíram de US$ 47,2 bilhões, em 2002, para U$ 173 bilhões, em 2008 (+266,5%). Esse desempenho guarda relação, principalmente, com o crescimento da economia brasileira, que atingiu 4,7% ao ano, e com o aumento da renda e do emprego promovido no período. (SECEX/MDIC).
 O superávit na balança comercial saltou de US$ 13,2 bilhões, em 2002, para US$ 25 bilhões, em 2008. Vale ressaltar que no triênio 2005-2007 foram assinalados superávits históricos, com cifras anuais acima de US$ 40 bilhões. O pico foi alcançado em 2006, quando foi registrado um saldo positivo em mais de US$ 46,5 bilhões. Esses resultados contribuíram positivamente para a formação do saldo de transações correntes do balanço de pagamentos, aliviando a situação das contas externas brasileiras (SECEX/MDIC).
Sabe se que o ano de 2009 se caracterizou pela interrupção do ciclo de expansão da economia mundial, deflagrada pela crise de hipotecas imobiliárias nos Estados Unidos em agosto de 2008, que derrubou a demanda mundial por bens. Esses efeitos foram sentidos no comércio exterior do Brasil, com redução de 22% nas exportações e de 26% nas importações.
Figura 2:
Fonte: SECEX/MDIC
Em 2010, o comércio exterior brasileiro registrou corrente de comércio recorde de US$ 383,6 bilhões, com ampliação de 36,6% sobre 2009, quando atingiu US$ 280,7 bilhões. (Fonte: Revista Direito GV.  2010).
As exportações encerraram o período com valor de bilhões, resultados igualmente recordes. Em relação a 2009, as exportações apresentaram crescimento de 32,0% e as importações de 42,2%. (Fonte: Revista Direito GV.  2010) .
 Estes crescimentos significativos indicam a retomada das vendas externas brasileiras e a recuperação da economia nacional, após a crise econômica global de 2009. (Fonte: Revista Direito GV.  2010)
O saldo comercial atingiu US$ 20,3 bilhões em 2010, significando retração de 19,8% sobre o consignado em 2009, de US$ 25,3 bilhões, motivado por um maior aumento das importações em relação às exportações. (Fonte: Revista Direito GV.  2010)
Na comparação com 2009, as vendas de produtos básicos cresceram 45,3%, e os semimanufaturados e os manufaturados se ampliaram em, respectivamente, 37,6% e 18,1%. O grupo de produtos industrializados respondeu por mais da metade (55,7%) do total exportado pelo Brasil no ano de 2010. (Fonte: Revista Direito GV.  2010)
 Do lado da importação, as compras de matérias primas e intermediários representam 46,2% da pauta total, e as de bens de capital 22,6%, demonstrando que a pauta brasileira de importação (SECEX/DEAEX)
27.01.2014
é fortemente vinculada a bens direcionados à atividade produtiva. As importações de bens de consumo representaram 17,3% e as de combustíveis e lubrificantes, 13,9%. Sobre 2009, a categoria de combustíveis e lubrificantes foi a que registrou maior crescimento, de 51,3%, seguida de bens de consumo (+46,0%), matérias-primas e bens de consumo (+46,0%), matérias-primas e intermediários (+40,4%) e bens de capital(+38,0%). (SECEX/DEAEX)
27.01.2014
 Por mercados de destino, destacam-se as vendas para a Ásia. As vendas aumentaram 39,9%, garantindo à região a primeira posição de mercado comprador de produtos brasileiros em 2010, superando América Latina e Caribe e a União Européia, que também registraram aumento expressivo de, respectivamente, 34,6% e 26,7%.
 As importações brasileiras tiveram um crescimento em valor de 24% em 2011 em relação ao ano anterior – variação superior à do México, Malásia, Hong Kong e Singapura, mas inferior à China, Rússia, Tailândia, Indonésia, Emirados Árabes, Índia. (SECEX/DEAEX)
27.01.2014
 As informações do FMI, atualizadas até o primeiro semestre deste ano mostram que a participação do Brasil nas exportações mundiais caiu para 1,31% no primeiro semestre de 2012 (versus 1,34%), enquanto a parcela nas importações chegou a 1,28% (versus 1,24% no primeiro semestre de 2011) (SECEX/DEAEX)
27.01.2014
Quando observado somente exportações e importações mundiais de manufaturas, o avanço brasileiro em termos de importações fica ainda mais claro vis-à-vis as perdas em termos de exportações. Em exportações de manufaturas, o Brasil caiu de 0,85% para 0,73% do total mundial entre 2005 e 2011. A balança comercial brasileira (diferença entre importações e exportações) teve resultado positivo de US$ 2,561 bilhões em 2013, Trata-se do pior resultado desde o ano 2000, quando a balança comercial fechou o ano negativa em US$ 731 milhões.
 O resultado anual ficou bem abaixo do ano anterior, quando tinha somado US$ 19,396 bilhões. O saldo de 2013 é 87% menor que o de 2012. (SECEX/DEAEX)
27.01.2014
 As exportações brasileiras totalizaram US$ 242,178 bilhões em 2013, queda de 1% ante 2012, enquanto as importações subiram 6,5%, para US$ 239,617 bilhões, pela média por dia útil, de acordo com dados do Ministério.
 Em dezembro apenas, o saldo ficou positivo em US$ 2,654 bilhões. Pesquisa da agência de notícias Reuters apontava expectativa de um superavit de US$ 1,35 bilhão em dezembro, segundo a mediana de seis projeções. (SECEX/DEAEX)
27.01.2014
 Nas exportações, comparadas as médias até a 4ª semana de janeiro/2014 (US$ 720,5 milhões) com a de janeiro/2013 (US$ 725,8 milhões), houve retração de 0,7%, em razão da queda produtos semimanufaturados (-8,6%, de US$ 121,3 milhões para US$ 110,8 milhões, pelos decréscimos de alumínio em bruto, ouro em forma semimanufaturada, ferro fundido, semimanufaturados de ferro/aço e açúcar em bruto) e manufaturados (-6,4%, de US$ US$ 284,5 milhões para US$ 266,5 milhões, por conta de açúcar refinado, etanol, automóveis de passageiros, autopeças, pneumáticos, veículos de carga e partes de motores para veículos). Por outro lado, cresceram as exportações de produtos básicos (+7,2%, de US$ 297,5 milhões para US$ 319,0 milhões, por conta, principalmente, de soja em grão, petróleo em bruto, minério de alumínio, farelo de soja, bovinos vivos e minério de ferro). Relativamente a dezembro/2013, a queda foi 27,4%, em virtude do declínio nas vendas das três categorias de produtos: manufaturados (-37,1%, de US$ 423,4 milhões para US$ 266,5 milhões), básicos (-23,9%, de US$ 418,9 milhões para US$ 319,0 milhões) e semimanufaturados (-15,1%, de US$ 130,5 milhões para US$ 110,8 milhões). (SECEX/DEAEX)
27.01.2014
Nas importações, a média diária até a 4ª semana de janeiro/2014, de US$ 935,3 milhões, ficou 2,8% acima da média de janeiro/2013 (US$ 909,4 milhões) e 8,0% superior a dezembro/2013 (US$ 866,3 milhões). No comparativo com janeiro/2013, cresceram os gastos, principalmente, com plásticos e obras (+12,6%), aparelhos eletroeletrônicos (+11,1%), equipamentos mecânicos (+9,1%), veículos automóveis e partes (+9,1%) e siderúrgicos (+2,5%). Ante dezembro/2013, os maiores crescimentos foram com aparelhos eletroeletrônicos (+32,9%), borracha e obras (+28,3%), plásticos e obras (+24,8%), siderúrgicos (+23,4%) e químicos orgânicos/inorgânicos (+20,7%). (SECEX/DEAEX)
27.01.2014
FIGURA 3:		 
	Balança Comercial Brasileira - Janeiro de 2014
	US$ milhões FOBPeríodo
	Dias   Úteis
	EXPORTAÇÃO
	IMPORTAÇÃO
	CORR. COMÉRCIO
	SALDO
	
	
	Valor
	Média
	Valor
	Média
	Valor
	Média
	Valor
	Média
	
	
	
	p/dia útil
	
	p/dia útil
	
	p/dia útil
	
	p/dia útil
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Janeiro (até a 4ª semana)
	17
	12.249
	720,5
	15.900
	935,3
	28.149
	1.655,8
	-3.651
	-214,8
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	1a. semana (01 a 05)
	2
	1.525
	762,5
	1.415
	707,5
	2.940
	1.470,0
	110
	55,0
	2a. semana (06 a 12)
	5
	3.544
	708,8
	4.228
	845,6
	7.772
	1.554,4
	-684
	-136,8
	3a. semana (13 a 19)
	5
	3.772
	754,4
	5.247
	1.049,4
	9.019
	1.803,8
	-1.475
	-295,0
	4a. semana (20 a 26)
	5
	3.408
	681,6
	5.010
	1.002,0
	8.418
	1.683,6
	-1.602
	-320,4
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Acumulado no ano
	17
	12.249
	720,5
	15.900
	935,3
	28.149
	1.655,8
	-3.651
	-214,8
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Janeiro
	17
	12.249
	720,5
	15.900
	935,3
	28.149
	1.655,8
	-3.651
	-214,8
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Janeiro/2013
	22
	15.967
	725,8
	20.007
	909,4
	35.974
	1.635,2
	-4.040
	-183,6
	Dezembro/2013
	21
	20.846
	992,7
	18.192
	866,3
	39.038
	1.859,0
	2.654
	126,4
	Var. % Janeiro-2014/Janeiro-2013
	 
	 
	-0,7
	 
	2,8
	 
	1,3
	 
	 
	Var. % Janeiro-2014/Dezembro-2013
	 
	 
	-27,4
	 
	8,0
	 
	-10,9
	 
	 
SECEX/DEAEX
27.01.2014
Conclusão:
Através da pesquisa obtemos dados exatos da balança comercial, e constatamos que o comércio de importação e exportação brasileiro vem sofrendo com as grandes crises mundiais mas mesmo assim vem evoluindo nos últimos 20 anos. Espera-se que a representatividade do comércio exterior brasileiro continue evoluindo nos próximos anos, de forma a consolidar o Brasil como importante player mundial. Além disso, a crescente abertura do País no comércio mundial traz reflexos positivos à economia nacional, diante da necessidade constante de se manter competitiva.
Referências Bibliográficas:
VASCONSELOS, MARCO ANTÔNIO SANDOVAL DE .Economia Micro e Macro 4 Edição.
Seacex/Deaex.
Seacex/Mdic
SOUSA, JOSÉ MEIRELES DE; Gestão do Comércio Exterior-Importação/Exportação-Vol.4.
Vasconcellos, Rudinei Jr. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: 7º. Edição. Atlas, 2007
Revista Direito GV.  2010
Site da Internete:
Portal Brasileiro do Comércio Exterior, Ministério do Desenvolvimento. (http://www.comexbrasil.gov.br/)
acessado em 15/02/2014

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