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UNINASSAU
 ALUNA: LÍLIAN DE ANDRADE FREITAS DA SILVA 
 MATRICULA: 01419319
 CURSO : LOGÍSTICA
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA LOGÍSTICA INTERNACIONAL 
 O último ano da segunda década do século XXI foi marcado pela pandemia da Covid-19 e todas as suas consequências. Apesar disso, 2020 terminou com mais um superávit na balança comercial brasileira. O ano de 2020 foi caracterizado por um forte cenário de incertezas sobre o grau de profundidade e extensão da pandemia da Covid-19 em nível global, Lockdowns e outras restrições à movimentação de pessoas afetaram drasticamente o trânsito de mercadorias entre países e as cadeias de suprimentos, com especial queda no setor de serviços e de bens manufaturados. Sinais de recuperação somente foram sentidos a partir do terceiro trimestre.
 As exportações possibilitam o aumento da escala de produção, a aquisição de conhecimento e o aproveitamento de ganhos com especialização em etapas das cadeias globais de valor. Em 2020, as exportações brasileiras atingiram US$ 209,921 bilhões . Hoje o Brasil é  a  13.ª maior economia global, mas ocupa a 25.ª posição entre os exportadores mundiais de bens. Em 2020, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 50,9 bilhões. O saldo é positivo quando o país exporta mais que importa. 
 Nas exportações, no acumulado de 2020, comparando com o ano anterior, o desempenho dos setores pela média diária mostra crescimento de 6% na agropecuária, queda de 2,7% na indústria extrativa e queda de 11,3% em produtos da indústria de transformação.
 Ainda sob os efeitos da pandemia do novo coronavírus, o Brasil encerrou o ano de 2021 com uma balança comercial superavitária de US$ 61,008 bilhões . O valor é recorde para um único ano. O montante foi resultado de exportações de US$ 280,394 bilhões durante o ano passado. Na apresentação dos números, a Secex justificou o resultado destacando a forte recuperação mundial em 2021, resultado do aumento da vacinação e de programas de estímulo em países com espaço fiscal disponível. Na comparação por produtos, a valorização das commodities impulsionou as exportações em 2021. No ano passado, o volume de mercadorias embarcadas subiu apenas 3,5% em relação a 2020. Os preços subiram, em média, 28,3% na mesma comparação, com destaque para minério de ferro, que ficou 64,9% mais caro; petróleo bruto (+58,9%) e soja (+30,3%).
Por causa da quebra na safra de milho, afetada pela seca e pelas geadas, as exportações do produto caíram 27,5% em 2021 na comparação com 2020. A quantidade embarcada caiu 40,6%, enquanto o preço subiu 21,9%. Em relação aos açúcares e melaços, que também enfrentaram problemas de safra, as exportações subiram 4,8%. A quantidade vendida caiu 11%, mas o preço aumentou 17,7%.
A suspensão das compras de carne bovina pela China, que vigorou em boa parte do segundo semestre, fez a quantidade vendida cair 7% em 2021. O preço, no entanto, subiu 18,9% em todo o ano passado, fazendo o valor final das exportações registrar alta de 7%.
 No gráfico abaixo, podemos observar como foi a evolução da 
balança comercial do Brasil.
 
 Mas, independentemente da pandemia, que impactou negativamente no comércio exterior no mundo todo, com algumas pouquíssimas exceções, a pergunta que persiste é: por que o Brasil, mesmo apresentando superávits frequentes na balança comercial, não consegue aumentar a sua participação no comércio internacional? 
Enfim, para que o Brasil tenha maior participação no mercado exterior, é necessário mudanças na política comercial que ampliem a demanda externa pelos bens e serviços brasileiros e que melhorem o ambiente de negócios.
Para fortalecer as exportações no país, é necessário identificar tanto as mudanças na política comercial brasileira que melhorem o ambiente de negócios quanto os serviços pedidos pela indústria para sua internacionalização.
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