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VIVIANE BRUNHEROTTI 
RELAÇÕES ETNICO RACIAIS
Atividade de Portfólio 7ª semana da Disciplina 
de Relações Étnico Raciais professora Maria 
Cecilia de Oliveira Adão.
 
Batatais
2017
Objetivo 
 Este trabalho tem como objetivo contribuir para o entendimento acerca dos 
movimentos de raça e etnia no processo de desenvolvimento do Brasil, questões que são 
verdadeiras feridas que corroem a nossa sociedade até os dias de hoje: a discriminação 
vergonhosa e preconceituosa, velada por alguns e explícita por outros. Os que vivem a 
verdadeira humanização, livre de preconceitos, com respeito e amor ao próximo, 
independente de cor, raça, sexo, idade, profissão, religião, etc; abominam qualquer 
forma de racismo ou discriminação. Atualmente, combater o preconceito racial no 
Brasil, não se trata de uma questão simplória, em virtude de um passado traumático. 
Entretanto, tal fato, não pode se refletir em nossos dias atuais e menos ainda, no futuro 
de nossa humanidade. 
Normalmente, a base do preconceito é uma generalização superficial, do tipo: 
"todos os ingleses são frios", "todos os baianos são preguiçosos", "todos os paulistas são 
metidos", etc. Deixando evidente que, pela estereotipia, o preconceito é um erro. 
Entretanto, esse erro faz parte do domínio da crença, não do conhecimento. Ele tem um 
lado irracional e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num 
argumento ou raciocínio. Daí a dificuldade de combatê-lo. Ao apresentar a 
irracionalidade do preconceito, Bobbio levanta a hipótese de que a crença na veracidade 
de uma opinião falsa só se torna possível por essa opinião ter uma razão prática: ela 
corresponde aos desejos, às paixões e serve aos interesses de quem a expressa. 
Racismo Científico é o uso de técnicas e hipóteses ostensivamente científicas ou 
pseudocientíficas para apoiar ou justificar a crença na racismo, a inferioridade racial, do 
racialismo, ou superioridade racial; em alternativa, é a prática de classificar indivíduos 
de diferentes fenótipos em raças discretas.
O racismo científico foi frequente durante o período de Novo Imperialismo (c 
1880 - 1914), onde ele foi usado para justificar o imperialismo europeu Branco, e 
culminou no período de 1920 até o final da II Guerra Mundial. Desde o final do século 
20, racismo científico tem sido criticado como obsoleto e historicamente tem sido usado 
para apoiar ou validar visões de mundo racistas, com base em crença na existência e 
importância das categorias raciais e uma hierarquia de raças superiores e inferiores. 
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, racismo científico na teoria e ação 
formalmente foi denunciado, especialmente no início de declaração anti-racista da 
UNESCO “A Questão da Corrida (1950).
O tipo de preconceito mais frequente no Brasil é o racial que fica mais evidente 
quando o brasileiro identifica o negro com seu papel social. 
O racismo brasileiro teve início por volta do final do primeiro século da 
colonização, quando os portugueses constataram a impossibilidade de escravizar os 
índios. O negro, então, foi trazido à força para o país, para servir de escravo nas 
plantações de cana de açúcar. Apesar da miscigenação, o negro e os mestiços sempre 
foram discriminados socialmente no Brasil. 
Os conceitos e origens que envolvem a noção de movimento social, assim como 
as principais ideias, demandas, criticas, propostas e maneiras de manifestação. 
Buscamos entender, além da relevância destes movimentos os seus interesses e 
objetivos.
Vivermos em uma sociedade em constante desenvolvimento, entretanto 
podemos ainda presenciar índices alarmantes de desigualdades sociais, o que nos 
direciona a uma perspectiva crítica e analítica das diversas relações sociais, nas quais a 
discriminação racial se expõe de forma determinada através de gênero, geração e classe. 
Podemos observar nitidamente que a realidade da discriminação, opressão e diferença 
social no Brasil possui grande relação com a condição étnico racial, tornando os 
cidadãos de pele negra vitimas preferenciais de um sistema altamente capitalista e de 
dominação racista e preconceituosa. Contudo, esta perspectiva e realidade social nos 
estimulam a buscar o conhecimento do fenômeno do preconceito racial e suas diversas 
expressões no cotidiano social brasileiro, assim como seus meios e estratégias de 
superação e igualdade social.
Nos últimos anos o movimento de raça e etnia passou a ser não somente definido 
como manifestações culturais, como também movimento de construção de identidade e 
luta contra a discriminação racial e suas várias reivindicações.
Estas ações são de extrema importância para o desenvolvimento e fortalecimento 
do movimento de raça e etnia. Tendo em vista que buscam melhorias e direitos à 
igualdade social, estes movimentos tendem a crescer no Brasil e por consequência desse 
crescimento a conscientização da população também se torna cada vez maior a cerca 
dos objetivos expostos, além do mais a necessidade de políticas públicas especificas 
objetivam o combate às práticas de discriminação e consequentemente a redução da 
desigualdade social. 
Referências bibliográficas: 
Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S151797022010000300004. Acessado em 21/09/2017.
Disponível em https://mail.google.com/mail/u/0/#sent/15ebf43f27023abc?projector=1. 
Acessado em 20/09/2017.
Disponível em http://resumos.netsaber.com.br/resumo-132958/o-preconceito-racialno-
brasil. Acessado em 21/09/2017.
Disponível em https://racismo-cientifico.weebly.com/teoacutericos-seacuteculo-xvii-
xix.html. Acessado em 13/10/2017.

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