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Que stão 1/ 5 - Práti ca P rofi s si on al - Ciê ncia, Educação e Te cnol ogi a Lei a o se gui nte ex trato de tex to: “Não h á uma f orma úni ca, ne m um úni co mode lo d e e ducação; a es col a n ão é o ú ni co l ugar e m que e l a aco nte ce e talvez nem seja o melh or; o e nsi no e scol ar n ão é úni ca práti ca, e o profe ss or profi s si onal não é o se u úni co p rati cante ”. A pó s es sa avali ação , caso quei ra le r o te xto i nte gral me n te , e le e stá di spo nível e m: Lib âne o, J. C. Pe dagogi a e pe dagogos, para quê ? São Paulo: Corte z, 2010. p. 26. De acordo com o s conte údos do l ivro -b as e Educação e nov as te cn ol ogi as: Um (re ) pe nsar so bre e ducação e te cnol o gi a, anal ise as se nte nças a se gui r e assi nal e V para as af i rmati vas ve rdadei ras , e F para as af i rmati vas fals as. I. ( ) A e ducação pode aconte ce r e m di fe re n te s e spaços: e m casa, n a rua, n a i gre ja, n a e scol a. II . ( ) Por me io da ed ucação, a cul tura de uma socie dade é d if undida. II I. ( ) Te cnol ogi a e educação são fe rramentas que podem op ortuni zar ao suje i to a co nstrução do con he cime nto. IV . ( ) É pre ci s o co nsi de rar que a e du cação aconte ce some nte no espaço da es col a. V . ( ) Al gumas pe ssoas de ix am de se r ati ngi d as pel a edu cação por morare m e m pe que nas ci dade s. Agora, marque a alte rnati va que apre se nta a se quênci a correta: A V – F – V – V – F B F – V – V – F – V C V – V – V – F – F D V – V – F – F – V E F – F – V – V – F Que stão 2/ 5 - Práti ca P rofi s si on al - Ciê ncia, Educação e Te cnol ogi a Lei a o se gui nte fragme nto de te x to : “Não b asta te r ape nas um e nsino i nf ormáti co e me smo a i nf ormáti ca como ferr amenta d e e nsi n o. Ao noss o ve r, para se te r um e n si no de mocráti co, é p re ci so f aze r com q ue a e ducação i ncorpore criti camente a nov a te cnol ogi a, us ando - a e n ão sendo usada po r el a, apropri ando os conte údos de f orma críti ca e criati va”.A pós es sa avali ação , caso quei ra le r o texto i nte gralmen te, ele e stá di sponíve l e m: Morae s, R. A. I nf ormáti ca na e ducação. Rio de Jane i ro : DP&A Edi to ra, 2000. p . 1 16. De acordo com os conte ú dos do l ivro - bas e Educação e nov as te cnol ogi as: Um (re ) pe nsar so bre a hi s tóri a da i nf ormáti ca n a e du cação b rasil ei ra, pe rcebe- se a utilização da i nf ormáti ca e m duas pe rspe ctivas: i nsti tu ci onal e con struci oni sta. A pe rspe cti va construcioni sta é base ada na te ori a de qual autor? A V ygots ki . B Paulo Frei re. C Wal l on. D Pi age t. E Skinne r Que stão 3/ 5 - Práti ca P rofi s si on al - Ciê ncia, Educação e Te cnol ogi a Lei a o se gui nte fragme nto de te x to : “Os concei tos nasce m no coti di ano ( senso comum), são apropri ados pel o me io cie ntífi co e tornam-se científi cos ao rompe rem com e sse cotidi an o, com e sse se ns o comum”. Ap ós e s sa aval i ação, caso que i ra l e r o te x to inte gralmente , ele e stá di spon íve l e m: FRA N CELIN , M. M. Ci ê n ci a: Se nso co mum e re v ol uçõe s ci e ntífi cas: re ssonâncias e p aradox os. <h ttp://www. sci elo. br/pdf/ci /v 33n3/a04v 33n 3. pdf >. A cesso e m 5 jan. 2015. O conh e ci me nto humano se ap re se nta em dife re nte s formas e o s e nso comum é uma de l as. De acordo com os conte ú dos estu dad os nas aul as e no li vro- base Educação e nov as te cnol o gi as: Um ( re) pe ns ar, é corre to af i rmar q ue o se nso co mum se basei a: A No s estudos cie ntífi cos que tê m co mo fin alid ade p ropor uma ex pli cação raci onal da re al id ade . B No s conhe cimentos e s pontâne o s e in tuitiv os, uma f orma de sabe r q ue f i ca no l imi te de n ossas cren ças. C No sabe r me tódi co e ri goroso que é si ste mati came nte organi za d o. D N as v e rdades ab sol utas que e s tão di retamente l igadas à ci ênci a. E No desen vol vi me nto de te ori as e nas suas apli caçõe s às nece ssi dades hu mano Que stão 4/ 5 - Práti ca P rofi s si on al - Ciê ncia, Educação e Te cnol ogi a Lei a o se gui nte ex trato de tex to: “García- V e ra [ ...] suge re trê s te máti cas sobre te cnologia e novas te cn ol ogi as que de ve m se r i nse ridas na f ormação do docente . Isso porque , qual que r que se j a a TIC [ Te cn ol ogi as de Inf ormação e Comuni cação] empre gada em sal a de aul a – l iv ro di dáti co, compu tador, proje tor, sof tw are s, e ntre ou tros –, conotaçõe s pol íticas, econômi cas, s oci ai s e cul turai s se mpre estarão pre se nte s e cabe ao prof essor ref le ti r sobre esses re curs os tecnol ó gi co s e mpre gados por ele ”. Ap ós e s sa aval i ação, caso que i ra l e r o te x to inte gralmente , ele e stá di spo níve l e m: BRITO, G. da S.; BOEN O, R. K. de S.; BOENO, R. K . A i n se rção de te cnol ogi as n a práti ca docente : Fazendo o me smo de f orma di feren te . IX AN PED SUL, 2012. <h ttp:/ /w ww .ucs. br/e tc/confe ren ci as/ i ndex.p hp/ anpe d sul/9anpedsul /pape r/v i ew Fi le/ 372/88 5>. A cess o em 12 mai o 201 7. Conforme os con teúdo s do li v ro- base Educação e n ovas te cn ologi as: Um ( re) pe nsar, Garci a- V e ra apre se nta três dimens õe s que pre ci sam se r consi de radas na formação de profe s sores e no de se nv ol vi me n to de tecnologias. A e sse re spei to, assin ale a al te rnati va que apres enta tai s di me nsões: A Dime nsão e ducaci onal -l aboral ; di men são pol ítico - gove rname ntal ; dimensão soci oe conômi ca. B Dime nsão pol íti co-l aboral ; dimen são e strutural; di me ns ão socio cul tural . C Dime nsão e co nôm i co- l aboral; di me nsão pol íti co- es trutural ; d imensão mundi al. D Dime nsão pol íti co-l aboral ; dimen são e conômi co- insti tucional ; dimensão estrutural . E Dime nsão e co nômi co- l aboral; di me ns ão pol íti co- gove rnamental; di me ns ão soci ocul tural . Que stão 5/ 5 - Práti ca Profi ssi onal - Ciê nci a, Educação e Te cnol o gi a Lei a o fragme nto de texto a se gui r: “A e ducação se torn a um ato de de posi tar, e m q ue os educadore s são de posi tári os e o e ducador o de posi tante . Em l ugar de comuni car-s e, o e ducador f az ‘comuni cados’ e de pósi tos que os e du cand os, me ras i ncidênci as, re ce bem pacie nte me n te , me mori zam e re pe te m”. Ap ós e s sa aval i ação, caso que i ra l e r o te x to inte gralmente , ele e stá di spon íve l e m: FREIRE, P. Pe dagogi a do oprimido. Ri o de J an ei ro: Paz e Te rra, 1987. p . 58. De acordo co m o fragme nto de te x to acima e com os con teúd os do li vro-b ase Ed ucação e nov as te cnol ogi as: Um ( re) pe nsar, é co rreto af i rmar que a ed ucação bancári a pri vi legi a: A O al u no ati vo no pro cesso de e nsino e de aprendi zage m. B O pro fe ssor passivo no p roce s so de e nsi n ar. C O pro fe ssor me di ador d a apre ndi zage m. D O al u no passi vo ao re ce be r o conhe ci me nto. E O al u no ati vo e o profe ss or med i ad or na p rática educativ a
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