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INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - IFSC CAMPUS CRICIÚMA ENGENHARIA MECATRÔNICA CRICIÚMA 2018 ÉRICA DE BONA ZISINIO JULIANI PEREIRA BATISTA CRÍTICA DESCRITIVA: THE AGE OF STUPID INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - IFSC CAMPUS CRICIÚMA ENGENHARIA MECATRÔNICA CRICIÚMA 2018 ÉRICA DE BONA ZISINIO JULIANI PEREIRA BATISTA CRÍTICA DESCRITIVA: THE AGE OF STUPID Crítica descritiva referente à prática da disciplina de Engenharia e Sustentabilidade, do curso superior de Engenharia Mecatrônica, do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia de Santa Catarina - IFSC como requisito parcial para obtenção de nota semestral da disciplina. Prof. Pedro Rosso A presente resenha se trata do filme “A era da estupidez” de Franny Armstrong (Reino Unido, 2009). Ao iniciar mostrando notícias de mudanças climáticas antes de 2015, em especial no Ártico, o autor já leva os espectadores a notarem que a devastação já era evidente há mais de 40 anos antes, apesar de isso não ter feito com que os homens agissem de forma cautelosa com o meio ambiente. O filme acontece nos anos de 2055, onde o ator inglês Pete Postlethwhaite, que interpreta o "arquivista", tem o papel principal de um solitário num mundo devastado pelo aquecimento global, registrando o passado. Durante os 100 minutos, através de vídeos e imagens verídicas, o ator apresenta a suposição do que poderá ser o futuro do planeta e se questiona porque o ser humano não se manifestou contra seus maus hábitos. Tudo é mostrado com muito súplica à sociedade mundial com o intuito de chamar atenção para as catástrofes naturais. Mostrando diferentes pontos de vista sobre os acontecimentos, com depoimentos e notícias, o telespectador é levado a concluir que as noções de cuidado com a terra naqueles anos eram distorcidas. Como por exemplo, é exibido noticiários sobre a extração problemática de petróleo e críticas em relação ao quão prejudicial ao meio ambiente é viajar de avião, ao mesmo tempo que um indiano investe em uma empresa aérea de baixo custo, sonhando com que todos os indianos podem andar de avião. Além disso, é mostrado história de famílias que fugiram da guerra, visitando geleiras que diminuíram muitos metros nos últimos anos e indústria de energia eólica sendo impedidas de novas instalações por motivos supérfluos, como obstrução da vista ou barulho. O filme traz questões importantes e presentes na sociedade mundial, além de sugerir que a causa do desgaste ambiental é o homem. É enfatizado ao ouvinte as grandes desigualdades existentes, fora os contextos de guerra autoridade do poder, o demasiado capitalismo frente a pobreza de muitas pessoas. Em todo o documentário, o autor não tem necessidade de demonstrar sua opinião, porque a exibição das imagens já leva o telespectador a concluir sobre como o ser humano não agiu com cautela ao cuidar do meio ambiente, tendo como consequência uma imensa devastação. Além de tudo, “A era da estupidez” fazer-nos pensar e refletir sofre a nossa falta de prudência e de iniciativa para mudarmos a situação e não acabarmos sendo a única espécie do planeta a destruir seu próprio habitat.
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