Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
CCE1027 – INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Revisão AV2 Prof. Msc. Cássio Cruz História da Engenharia As descobertas científicas abriam novas possibilidades para a engenhosidade humana, à medida que os problemas que surgiam se tornavam mais complexos, deixando para trás os conhecimentos e habilidades necessárias ao manuseio de ferramentas e à invenção e à produção de engenhos, transmitidos pela cultura oral, por meio de um longo e sistemático processo de aprendizado prático. Não eram desprovidos de Conhecimento Matematicos 2 A primeira escola de Engenharia surgida no Brasil foi a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho. (1792), que deu origem a Academia Real Militar (1810) Depois que a família real portuguesa chegou ao Brasil (1808) e, principalmente depois da Independência (1822), o status de nosso país mudou. Ele deixava se ser apenas uma colônia que se precisava defender. Em qual país das Américas foi criada a primeira instituição de ensino de engenharia? UNIDADE 1 Surgiam novas necessidades e novos problemas de engenharia. Essa mudança refletiu no ensino da engenharia no Brasil. A Academia Real Militar sofreu transformações: para Escola Militar e para Escola Central. UNIDADE 1 1870 – Nos trilhos do progresso Modernização A riqueza gerada pelo café e a chegada de imigrantes europeus contribuíram para remodelar a estrutura produtiva brasileira, a qual deixava de ser exclusivamente agrária e escravagista. UNIDADE 1 1870 – Nos trilhos do progresso Investimentos na rede ferroviária (final do século XIX) O Brasil termina o século XIX com mais de 11.000 km de ferrovias; Envolveu grandes recursos financeiros, maquinário específico e enorme quantidade de mão de obra; Aumentou a demanda por profissionais de engenharia, apesar da presença de engenheiros estrangeiros que acompanhavam a tecnologia importada. UNIDADE 1 1900 – A soberania dos engenheiros Clube de Engenharia (1880, Rio de Janeiro) Exerceu grande influência sobre o processo de modernização do Brasil.; Vinculou a engenharia ao progresso material da sociedade; Teve presença marcante na construção de ferrovias e na urbanização das cidades; Teve papel institucional fundamental na valorização da profissão ; Articulação política: melhores postos de trabalho nas grandes obras públicas. Museu do Clube de Engenharia Av Rio Branco , 124, 22º andar UNIDADE 1 1930 – Elite desenvolvimentista – O Brasil moderno Essa fase foi marcada por um espírito nacionalista e pela crença na eficácia do planejamento central. No esforço de substituir importações, foram criadas empresas estatais voltadas para a indústria de base, tais como a Companhia Siderúrgica Nacional (1941), a Companhia Vale do Rio Doce (1942) e a Petrobras(1953). UNIDADE 1 1960 – Crescimento e estagnação Período da ditadura militar até a redemocratização; Milagre econômico, década perdida e abertura econômica; O desenvolvimento se torna bandeira (governo e sociedade) Brasil, “país do futuro”; Centenas de cursos de Engenharia em todo o país Oportunidades de carreira em grandes empresas Ocupam postos de comando, principalmente em estatais. UNIDADE 1 Sistema CONFEA-CREA Conselho Federal de Engenharia e Agronomia Criado pelo Decreto nº 23.569 de 1933, promulgado por Getúlio Vargas; Marco na história da regulamentação profissional e técnica no Brasil; Atualmente é regido pela Lei 5.194 de 1966; Também representa os geógrafos, geólogos, meteorologistas, tecnólogos dessas modalidades, técnicos industriais e agrícolas e suas especializações; Zela pelos interesses sociais e humanos de toda a sociedade; Regulamenta e fiscaliza o exercício profissional tendo ainda como referência o respeito ao cidadão e à natureza UNIDADE 3 UNIDADE 3 Modalidades e atribuições segundo o CONFEA “atividades referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos”. Engenharia Civil UNIDADE 3 “atividades referentes à geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços afins e correlatos”. Engenharia Elétrica Modalidades e atribuições segundo o CONFEA UNIDADE 3 Modalidades e atribuições segundo o CONFEA “atividades referentes a processos mecânicos, máquinas em geral; instalações industriais e mecânicas; equipamentos mecânicos e eletromecânicos; veículos automotores; sistemas de produção de transmissão e de utilização do calor; sistemas de refrigeração e de ar-condicionado; seus serviços afins e correlatos”. Engenharia Mecânica Engenheiro: Técnico e Mediador A habilidade de se comunicar é um talento muito valorizado pelas organizações atualmente O QUE É COMUNICAÇÃO? Ação de transmitir uma mensagem e, eventualmente, receber outra mensagem como resposta. UNIDADE 4 O que é? É todo processo que envolva troca e/ou transferência de informação. Trata-se das expressões sobre determinada informação Qual objetivo? Fazer-se entender, gerar vínculos de afetividade. Diante disso, entende-se que independente do aparato de ferramentas e tecnologias utilizadas para emitir uma informação, se não houver entendimento, o objetivo da comunicação não foi alcançado. 14 O ENGENHEIRO E A COMUNICAÇÃO Engenheiro: Técnico e Mediador Negocia o tempo todo com o próprio grupo de trabalho ou outros profissionais. Deve estar preparado para se comunicar eficazmente com uma grande variedade de interlocutores. É preciso, pois, aprimorar sua competência argumentativa. Uma boa solução encerrada na cabeça de seu criador é praticamente INÚTIL. A importância da comunicação e expressão na Engenharia Civil Todo ser humano tem suas necessidades uma delas é a comunicação, estabelecer uma relação comunicativa é de suma importância para a sociedade onde abrangem varias áreas inclusive a Engenharia Civil. O mercado esta cada vez mais concorrido e necessitando de profissionais qualificados que saibam se expressar e apresentar ideias de formas claras e cognitivas. O Engenheiro Civil tem um papel fundamental no desenvolvimento de um pais ele desempenha um trabalho decisivo e sempre deve estar interagindo com os meios comunicativos- internet, jornais, revistas ,livros e etc- para desenvolver seu vocabulário . Mas esta área de engenharia vai muito além das exatas , um bom profissional deve ter um raciocínio logico bem aguçado , e este não é desenvolvido somente na Matemática , mas também na leitura e no aprendizado de outros idiomas , ai esta a grande importância da comunicação na vida deste profissional que sempre estará buscando e inovando seus conhecimentos . Comunicação é mais importante do que Cálculo para o bom Engenheiro Para ser um bom engenheiro não basta decorar as fórmulas, conhecer todos os conceitos e usar corretamente os conhecimentos aprendidos na universidade. Não é suficiente saber utilizar com perfeição os instrumentos, saber aplicar todos os métodos de cálculo e análise de sistemas e conhecer em profundidade todos os procedimentos técnicos pertinentes a profissão. Um bom engenheiro é aquele que sabe reunir seus conhecimentos, sua memória, seu raciocínio e sua capacidade de pesquisar. Mas aquele profissional que se destaca é o que tem uma boa capacidade de se expressar, ou seja, comunicar com eficiência e clareza suas idéias e trabalhos. 15 O ENGENHEIRO E A COMUNICAÇÃO O engenheiro deve reservar a utilização de termos técnicos para os momentos em que houver necessidade – normalmente quando se comunica com outros engenheiros ou indivíduos que dominem a referida linguagem. Futebol Alvenaria Estrutural e Vedação Produtos de Beleza Qualidade está relacionado tanto à existência de características do produto que respondem às necessidades do cliente quanto à ausência de deficiências, as quais agregam custos. (JURAN, 1992) QUALIDADE UNIDADE 5 Evolução da Qualidade Qual a solução imediata para combater o defeito? A Inspeção. Assim, surge a figura do inspetor, muitas vezes associada a um departamento de inspeção ou de controle de qualidade. Porém, como reflete Ishikawa (1993, p.79), inspetores são desnecessários. Kaoru Ishikawa: inspetores são desnecessários, pois reduzem a produtividade global de uma empresa. Eles nada produzem. A inspeção é necessária porque existem defeitos e falhas. Se os defeitos e as falhas desaparecem, não há mais necessidade de inspetores UNIDADE 5 Evolução da Qualidade Era da Inspeção – Foco no Produto Era do Controle Estatístico – Foco no Processo Era da Garantia da Qualidade – Foco no Sistema Era da Gestão da Qualidade Total – Foco nos Negócios UNIDADE 5 Método para melhoria contínua – PDCA Trata os problemas de forma rotineira. Contribui para a melhoria contínua dos processos. Método de Análise de Pareto Serve para priorizar projetos e estabelecer metas concretas, com base em fatos e dados. Diagrama Causa-Efeito ou Diagrama de Ishikawa O diagrama que parece uma “espinha-de-peixe” serve para identificar as causas de uma problema. Gráfico de Controle ou Gráfico de Shewhart É usado para verificar se o desempenho em relação à meta de um processo está dentro do limite de tolerância. MÉTODOS E FERRAMENTAS UNIDADE 5 Mecanismos de planejamento e controle Garantem que a execução do projeto ocorra de forma racional, evitando desperdícios de tempo e recursos, bem como contribuindo para que os objetivos do projeto sejam alcançados. 20 Obrigado!
Compartilhar