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Em 2007 foi realizado em Portugal o segundo Inquérito Nacional ao Consumo de Sub-
stâncias Psicoativas na População Geral. Neste estudo, em 2007 e tal como em 2001, a 
Cannabis foi a substância que registrou as maiores prevalências de consumo na popu-
lação total (15-64 anos) e na população jovem adulta (15-34 anos). Entre 2001 e 2007, 
registrou-se um aumento das prevalências de consumo ao longo da vida (de 7,6% para 
11,7% na população total e de 12,4% para 17% na população jovem adulta)
“Recentes estudos coordenados pela OEA tem demonstrado que, em todos os países 
onde houve algum nível de liberação das drogas, o consumo aumentou notadamente 
entre os jovens. Nos lugares onde houve maior tolerância com a maconha, seu consumo 
aumentou em razão da queda no preço do produto, verificando-se, também, um maior 
consumo de outras drogas perigosas. Este é o caso de Portugal, Áustria, Holanda, Reino 
Unido, alguns Estados americanos e o Brasil – onde, em 2006, a legislação abrandou a 
pena para o consumidor.
Uma pesquisa do Instituto Neurológico de Queensland, na Austrália, estudou mais de 
3.801 homens e mulheres nascidos entre 1981 e 1984 e os acompanhou por 21 anos 
para perguntar-lhes sobre seu uso de maconha, avaliando os pacientes para episódios 
psicóticos. A conclusão: jovens que fumam maconha por seis anos têm o dobro da proba-
bilidade de sofrer episódios psicóticos, alucinações ou delírios do que pessoas que 
nunca usaram a droga.
Os efeitos reais sobre os jovens são inevitáveis: aumentando o consumo de maconha, 
aumentará também a evasão escolar (por confusão mental, diminuição da memória e 
rebaixamento da inteligência), a taxa de dependência química de outras drogas, índices 
de depressão e esquizofrenia.”
F o n t e : h t t p : / / w w w. e p o c h t i m e s . c o m . b r / l e g a l i z a c a o - m a c o n h a - t r a z -
serios-problemas-sociais-segundo-estudos/#.UymAKPldV1Y
1- Se liberar a maconha para os adultos, os jovens vão usar.
ONZE RAZÕES
ONZE RAZÕES
“A Cannabis sativa contém aproximadamente 400 substâncias químicas, entre as quais 
destacam-se pelo menos 60 alcalóides conhecidos como canabinóides. Eles são os 
responsáveis pelos seus efeitos psíquicos e classificados em dois grupos: os canabi-
nóides psicoativos (Delta-8-THC, Delta-9-THC e seu metabólico ativo conhecido como 
11- hidróxi-Delta-9-THC) e os não psicoativos (por ex.: canabidiol e canabinol). O Delta-
9-THC é o mais abundante e potente desses compostos.”
Fonte: http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/006.pdf
.
O estudo “Abuso e dependência da maconha”, da Associação Brasileira de Psiquiatria e 
da Sociedade Brasileira de Cardiologia, apontou que a concentração do THC em 
amostras de maconha está 30% maior do que há 20 anos.
 
Fonte:http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/006.pdf
2 - A Maconha é 7 vezes mais forte do que era há 20 anos atrás
3 - A Maconha contém mais de 400 toxinas 
que podem causar câncer e outras doenças.
ONZE RAZÕES
De fato, a fumaça da maconha contém hidrocarbonetos 50 a 70 por cento mais 
carcinogênicos do que a fumaça do tabaco. Os usuários da maconha inalam geralmente 
mais profundamente e mantêm sua inspiração mais longamente do que os fumantes do 
tabaco o fazem. Isto leva à maior exposição dos pulmões à fumaça carcinogênica.
“Efeitos nos pulmões
Numerosos estudos mostraram que a fumaça da maconha é um irritante dos pulmões e 
que contém carcinogênicos. De fato, a fumaça da maconha contém hidrocarbonetos 50 
a 70 por cento mais carcinogênicos do que a fumaça do tabaco. Os usuários da maconha 
inalam geralmente mais profundamente e mantêm sua inspiração mais longamente do 
que os fumantes do tabaco o fazem. Isto leva a maior exposição dos pulmões à fumaça 
carcinogênica. Os usuários de maconha mostram crescimento desregulado do epitélio 
de seus pulmões, o que poderia conduzir ao câncer. Entretanto, um estudo controlado 
recente não encontrou nenhuma associação positiva entre o uso da maconha e câncer 
de pulmão, trato digestivo e ventilatório superior. Assim, a ligação entre maconha e estes 
cânceres permanece em dúvida.Todavia, os fumantes de maconha podem ter muitos dos 
mesmos problemas respiratórios que usuários do tabaco, tais como a produção diária da 
tosse e catarro, uma doença pulmonar aguda mais freqüente, um risco aumentado de 
infecções do pulmão, e uma tendência maior para vias aéreas obstruídas. Um estudo de 
450 indivíduos mostrou que os povos que fumam maconha freqüentemente, mas não 
fumam o tabaco têm mais problemas de saúde e faltam mais dias do trabalho do que não 
fumantes de maconha.Muitos dos dias a mais de doença entre os usuários da maconha 
no estudo eram por problemas respiratórios.”
Fonte: http://www.aprs.org.br/component/content/article/33-artigos/159-a-maconha
-
4 - Os fumantes de maconha inalam profundamente 
e uma inspiração causa os danos de 5 cigarros.
ONZE RAZÕES
A maconha danifica o sistema imunológico e deixa o corpo mais vulnerável a doenças 
como pneumonia e câncer, afirma estudo realizado pela Universidade da Carolina do Sul, 
nos Estados Unidos. 
“Como os efeitos psicológicos nocivos da maconha são bem conhecidos - incluindo o 
aumento do risco de desenvolver esquizofrenia, o estudo da Universidade da Carolina do 
Sul focou nas implicações de seus componentes sobre o sistema imunológico. Segundo 
os pesquisadores, a maconha aumenta a vulnerabilidade ao câncer de bexiga, mama, 
pulmão e outros tumores, além de infecções por bactérias. 
O skunk, uma versão superenriquecida da maconha, pode ser ainda mais prejudicial à 
saúde, devido à sua alta concentração de THC. 
Os médicos agora estão também preocupados com, além de quem usa a droga de forma 
recreativa, os pacientes que a consomem para aliviar os sintomas de HIV, glaucoma e 
até mesmo do próprio câncer.”
F o n t e : h t t p : / / v e j a . a b r i l . c o m . b r / n o t i c i a / s a u d e / m a c o n h a - d e p r i m e -
o-sistema-imunologico-mas-isso-pode-ser-bom-diz-pesquisa
5 - O THC danifica o sistema imunológico.
ONZE RAZÕES
Quase 4% de todas as mortes no mundo são atribuídas ao álcool, alertou a Organização 
Mundial de Saúde (OMS) no relatório mundial de saúde. A entidade da Organização das 
Nações Unidas (ONU) lembrou que o álcool é associado com muitas questões sociais 
sérias, como violência, negligência infantil e abusos, além de faltas ao trabalho. A 
porcentagem de mortes por álcool é maior do que as de mortes causadas por AIDS, 
violência e tuberculose, diz a OMS. Isto ocorre porque o consumo de álcool é legalizado!
“O relatório global 2011 sobre álcool e saúde da OMS busca fornecer informações para 
os Estados vinculados à entidade e apoiar os esforços para se reduzir os danos do 
álcool, dando atenção para as consequências sociais e de saúde do consumo abusivo da 
bebida. A OMS lembra que o grau de risco para o consumo de álcool varia conforme a 
idade, o sexo e outras características biológicas do consumidor. É preciso observar, seg-
undo a entidade, a quantidade de álcool consumido, mas também o padrão de consumo 
da pessoa em questão.
A OMS recomenda que os governos regulem o mercado de venda de bebidas, em 
particular para pessoas mais jovens. Também sugere regulações e restrições à disponibi-
lidade do álcool, políticas apropriadas para se evitar que motoristas dirijam bêbados e a 
redução da demanda, com impostos mais altos. Afirma ainda que é preciso que os gover-
nos forneçam tratamento para pessoas com problemas com o álcool e implementem 
programas e intervenções breves diante do uso perigoso e prejudicial da bebida. 
A íntegra do relatório está disponível no site da OMS, em inglês (http://www.who.int).”
F o n t e : h t t p : / / g 1 . g l o b o . c o m / b r a s i l / n o t i c i a / 2 0 11 / 0 2 / o m s - a l c o o l -
mata-mais-que-aids-violencia-e-tuberculose.html6 - Desde os anos 60 as drogas tem entrado na nossa cultura. 
Não vamos adicionar maconha para aumentar o problema.
ONZE RAZÕES
Segundo a OMS, o consumo do tabaco é a segunda causa principal de morte, após a 
hipertensão, e é responsável pela morte de um em dez adultos. Isto ocorre porque o con-
sumo de tabaco é legalizado!
“O consumo de tabaco mata quase seis milhões de pessoas por ano, das quais mais de 
600 mil óbitos resultam da exposição ao fumo passivo. O tabaco continua a ser uma das 
principais causas de morte. O Brasil, através de seu Instituto Nacional de Câncer (INCA), 
órgão auxiliar do Ministério da Saúde no desenvolvimento e coordenação das ações 
integradas para a prevenção e o controle do câncer, adaptou a abordagem para o con-
texto nacional, enfocando os danos causados ao longo da cadeia de produção do tabaco 
ao meio ambiente e à saúde da população, como o uso agrotóxicos que agridem ecossis-
temas e fumicultores, desmatamento, trabalho adolescente e infantil, danos à saúde da 
população, como a dependência química à nicotina e o fumo passivo e, por consequên-
cia, o aumento do risco para o desenvolvimento das Doenças Crônicas Não Transmis-
síveis (DCNTs), como Acidente Vascular Encefálico, infarto e diversos tipos de câncer.”
Fonte:http://www.paho.org/bireme/index.php?option=com_content&view=article&id=166
%3Adia-mundial-sem-tabaco-qa-interferencia-da-industria-do-tabacoq&catid=15%3Aop
s-wdc&Itemid=73&lang=pt
ONZE RAZÕES
A revista Veja de 5 de março de 2008, sob o título Mudanças na vitrine, afirma que na 
Holanda (que legalizou a maconha) as prisões por posse de cocaína, heroína e ecstasy 
cresceram 21% entre 2002 e 2006. 67% da população é, agora, a favor de medidas 
MENOS liberais. Lá o consumo de maconha é permitido!
“O criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã, afirma: “Hoje, a 
população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expecta-
tiva ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas ativi-
dades”. Pesquisas revelam que 67% da população holandesa é, agora, a favor de medi-
das mais rígidas. E ainda tem gente que defende que o Brasil deve legalizar a maconha, 
o aborto, a prostituição etc, citando a Holanda e outros países como exemplo de “moder-
nidade”.
Veja o caso da Suíça. Conta Favaro: “A experiência holandesa não é a única na Europa. 
Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a 
prostituição. O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso 
aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado. A prefeitura 
coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os 
prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. A 
reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro”.”
F o n t e : h t t p : / / b l o g . c o m s h a l o m . o r g / c a r m a d e l i o / 3 7 7 1 8 - h o l a n d a -
arrependida-liberacao-maconha-prostituicao-67-populacao-favor-medidas-liberais
7 - Mais da metade dos usuários de maconha 
entra no submundo das drogas pesadas.
ONZE RAZÕES
 
“A maconha não é inofensiva como algumas pessoas pensam. Poucas doses podem 
causar sérios problemas, especialmente nos jovens”. (Karen Bolla, Pesquisadora ameri-
cana)
“Ao contrário do que os entusiastas da planta acreditam, a maconha pode, sim, causar 
danos permanentes no cérebro, de acordo com uma cientista norte-americana que está 
no Brasil para divulgar o seu trabalho. Karen Bolla explica que a erva vicia e quem tenta 
parar de consumi-la sofre com sintomas que vão da dificuldade de expressão à perda de 
memória. 
Os médicos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, que troux-
eram a pesquisadora americana para o Brasil, dizem que o resultado vai ajudar no 
desenvolvimento de técnicas que auxiliem os dependentes a abandonar a droga. E isso 
é muito importante, porque, segundo eles, tratar a abstinência de maconha hoje em dia 
não é fácil. 
Segundo o neuropsicólogo Paulo Cunha, os pacientes confundem as conseqüências do 
vício com sintomas de outras doenças. Com a pesquisa, fica mais claro tirar a dúvida e 
definir o tratamento.”
F o n t e : h t t p : / / g 1 . g l o b o . c o m / N o t i c i a s / C i e n c i a / 0 , , M U L 1 9 9 9 9 7 -
5603,00-FUMAR+MACONHA+VICIA+E+CAUSA+DANOS+PERMANENTES+NO+CER
EBRO+ALERTA+CIENTISTA.html
8 - Os jovens acham que maconha não causa problema. 
ONZE RAZÕES
“Os efeitos do consumo de uma droga variam de intensidade de acordo com o tipo de 
substância, a quantidade ingerida e as características do usuário. 
Em geral os efeitos agudos de cada droga podem durar alguns minutos (como os dos 
inalantes e da cocaína), cerca de uma hora ou mais (como os da maconha) ou algumas 
horas (como os do álcool). Isto não significa, no entanto, que estas drogas não 
permaneçam por mais tempo no organismo, especialmente quando o consumo for 
freqüente. E neste caso, os efeitos tóxicos em diferentes partes do corpo, podem 
aparecer em prazo maior e causar complicações mais graves para a saúde. 
Embora a maioria dos danos possa ser diminuída ou eliminada com a suspensão do uso 
da droga, existem alguns que são irreversíveis, como o câncer (especialmente de 
pulmão), no caso de fumantes ou a cirrose hepática no caso dos alcoolistas, além de 
possíveis conseqüências para a atividade cerebral, decorrentes do uso de diferentes 
produtos. 
Muitas das substâncias que estão presentes nas drogas permanecem, no entanto, no 
corpo (principalmente na gordura do mesmo) muito além da manifestação dos sintomas 
agudos ou crônicos. Por esta razão é possível detectar o seu uso por meio de exames de 
sangue, de urina ou do cabelo. 
No caso do álcool, que é metabolizado e eliminado rapidamente, os exames toxicológi-
cos detectam somente o uso nas últimas horas. 
Por outro lado, substâncias como a maconha e a cocaína, entre outras, são incorporadas 
ao cabelo e aí permanecem, à medida que ele vai crescendo, entre 1 e 1,5 cm por mês. 
Por isso, o exame do cabelo fornece informações de maior prazo, meses e até anos. 
Alguns especialistas afirmam, no entanto, que seus resultados muitas vezes podem ser 
discutíveis, uma vez que é possível a assimilação indireta de substâncias tóxicas pelo 
cabelo (como a convivência com usuários, por exemplo).” 
Fonte: http://apps.einstein.br/alcooledrogas/novosite/atualizacoes/ps_047.htm
9 - Há dados demonstrando que resíduos de 
maconha permanecem na gordura por até 3 anos.
ONZE RAZÕES
Isto é verdade para qualquer droga. Apenas varia a quantidade necessária para alcançar 
o efeito desejado.
“As drogas bloqueiam todas as sensações, e confundem as desejadas com as indeseja-
das. Assim, enquanto são ajuda a curto prazo na resolução da dor, destroem a capaci-
dade, o nível de alerta e perturbam o raciocínio de uma pessoa.
Os medicamentos são drogas que têm a intenção de acelerar ou retardar ou mudar algo 
sobre a maneira como seu corpo trabalha tentando fazê–lo trabalhar melhor. Às vezes, 
eles são necessários. Mas eles são drogas: atuam como estimulantes ou sedativos, e em 
demasia podem matá–lo. Assim, se você não usa os medicamentos como se supõem 
que devem ser usados, eles podem ser tão perigosos quanto drogas ilícitas.”
Fonte: http://br.drugfreeworld.org/drugfacts/inhalants/the-truth-about-drugs.html
10 - Uma quantidade pequena de maconha é um estimulante. 
Quantidade maior age como sedativo. Uma quantidade ainda 
maior age como veneno e pode até matar um usuário.
ONZE RAZÕES
A recuperação da Dependência Química pode ser um processo a longo prazo e 
frequentemente requer vários episódios de tratamento.
Fonte: Instituto Padre Haroldo e Coordenação de Políticas Sobre Drogas (COED)
11 - A recuperação é um processo longo e muitas vezes 
envolve váriosepisódios de tratamento, podendo ser muito caro. 
Por Que Não Devemos Liberar a Maconha
Por Padre Haroldo J. Rahm

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