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REVITALIZAÇÃO DE BANHEIROS PÚBLICOS

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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
HINDINARA MARIANA ALTHOFF 
 
 
 
 
 
REVITALIZAÇÃO DOS BANHEIROS DA CONCHA ACÚSTICA DA PRAÇA 
JOÃO RIBEIRO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM SC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAGES (SC) 
2013
HINDINARA MARIANA ALTHOFF 
 
 
 
 
REVITALIZAÇÃO DOS BANHEIROS DA CONCHA ACÚSTICA DA PRAÇA 
JOÃO RIBEIRO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM SC 
 
 
 
 
Relatório de Estágio Supervisionado 
apresentado à Coordenação do Curso de 
Engenharia Civil da Universidade do Planalto 
Catarinense – UNIPLAC – como requisito 
necessário para obtenção do grau de Bacharel 
em Engenharia Civil. 
 
Orientação: Prof. Jackson Vidaletti Gabriel, 
Eng.° Florestal. 
Supervisão de Estágio: Carlos Eduardo de Liz, 
Eng. e Adm. M.Sc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAGES (SC) 
2013 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Althoff, Hindinara Mariana. 
Revitalização dos banheiros da concha acústica da Praça João Ribeiro do 
Município de São Joaquim SC / por Hindinara Mariana Althoff – Lages, 
Santa Catarina, 2013. 
20f.; 29cm. 
Relatório de Estágio (Ensino Superior) – Universidade do Planalto 
Catarinense – UNIPLAC – Curso de Engenharia Civil, 2013. 
Orientador: Prof. Jackson Vidaletti Gabriel, Eng. Florestal 
1. Banheiro. 2. Acessibilidade. 3. Saneamento. I. Gabriel, Jackson 
Vidaletti. II. Universidade do Planalto Catarinense. III. Título. 
 
HINDINARA MARIANA ALTHOFF 
 
 
REVITALIZAÇÃO DOS BANHEIROS DA CONCHA ACÚSTICA DA PRAÇA 
JOÃO RIBEIRO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM SC 
 
 
Relatório de estágio supervisionado apresentado ao supervisor de estágio e professor e 
orientador do décimo semestre do curso de Engenharia Civil da Universidade do Planalto 
Catarinense – UNIPLAC – como requisito necessário para obtenção do grau de Bacharel em 
Engenharia Civil, apresentado pela acadêmica “Hindinara Mariana Althoff”. 
 
 
Lages (SC), 26 de Novembro de 2013. 
 
 
 
 
________________________________________________________ 
Professor Esp. Eng. Paulo Mozart Malty de Andrade. 
Coordenador de Curso 
 
 
________________________________________________________ 
Professor Eng. e Adm. M.Sc. UNIPLAC Carlos Eduardo de Liz 
Estágio Curricular Obrigatório 
 
 
________________________________________________________ 
Professor e Eng. Florestal Jackson Vidaletti Gabriel 
Orientador 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
À Deus, 
Que é fonte amor e vida, me fortalecendo nos momentos de desânimo e tristeza. 
Aos Pais Marcia Maria Althoff e Antônio Pedro Althoff, 
Pelo amor, educação e valores transmitidos. Pelo trabalho árduo e persistência, me 
impulsionando sempre nos diversos momentos difíceis, e sendo os idealizadores de meus 
sonhos, tornando estes em vitórias. 
Ao Irmão Antônio Marcio Althoff, 
Por dividir todos os momentos de minha vida, estando sempre presente e incentivando a 
jamais desistir diante dos obstáculos que a vida apresenta. 
Ao Namorado Philipe Seminotti Amaral, 
Por ser uma base sólida em minha vida, por me dedicar tempo e paciência, por ser mais que 
meu grande amor, mais sim meu grande amigo. 
Ao Amigo William Fritzen Branco, 
Meu amigo de caminhada durante o percurso do curso, que sempre esteve presente nos 
momentos difíceis, pelo apoio e incentivo que foram fundamentais no desenvolvimento deste 
relatório. 
Ao Orientador Jackson Vidaletti Gabriel, 
 
 
Pelo tempo que dedicou ao desenvolvimento deste relatório, tornando-o objetivo e claro. 
Auxiliando-me, sempre que possível, para esclarecimentos das dúvidas que iam surgindo. 
Sendo responsável por assegurar que o conteúdo proposto estivesse contido neste estudo. 
Ao Supervisor de estágio Carlos Eduardo de Liz, 
 
Pela orientação recebida e o compartilhamento de seu conhecimento para o desenvolvimento 
deste estudo. 
 
Ao Coordenador de curso Paulo Mozart Malty de Andrade, 
 
Por me guiar e me deixar com os pés no chão ao longo do curso e servir como fonte de 
delimitação da área pesquisada e de indicação de material bibliográfico para a argumentação. 
 
Às Instituições Participantes, 
 
Às pessoas que me receberam e abriram as portas, dedicando mais tempo às minhas 
indagações e questionamentos do que eu poderia esperar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
FIGURA 1 - Portas (BEZERRA, 2010). ...................................................................16 
FIGURA 2 - Sanitário acessível (SEMMER, 2011) ..................................................17 
FIGURA 3 - Vista Lateral do Sanitário acessível (SEMMER, 2011) .......................18 
FIGURA 4 - Vista Frontal – Mictórios (SEMMER, 2011) .......................................19 
FIGURA 5 - Instalação de guarda-corpo e corrimão (SEMMER, 2011) ..................20 
FIGURA 6 - Detalhes do corrimão (SEMMER, 2011) .............................................20 
FIGURA 7 - Plataforma vertical (BEZERRA, 2010) ................................................21 
 
 
QUADRO 1 - Cronograma de Atividades....................................................................23 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas; 
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito 
cm – Centímetros 
ISO – International Organization for Standardization (Organização Internacional de 
Normalização) 
m – Metros 
NBR – Norma Brasileira Regulamentadora 
UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina 
UNIPLAC – Universidade do Planalto Catarinense 
SC – Santa Catarina 
SAI – Símbolo Internacional de Acesso 
 
 
 
RESUMO 
O processo de urbanização das cidades gera, constantemente, situações de carência 
visível de obras voltadas a diversas áreas da Engenharia, dentre elas a Acessibilidade 
no ramo de Saneamento. Culturalmente, passa-se mais tempo executando do que 
planejando. Essa atitude implica sérios acréscimos nas obras públicas e privadas, 
investimento este que poderia ser facilmente poupado com uma comunicação mais 
próxima entre os profissionais envolvidos. Há tempos os banheiros de praças públicas 
têm sido alvos de discussões, pois representam locais em que a população tem direito 
ao uso livre, mas que tem se mostrado sinônimo de depredação e crimes. Este 
Relatório irá identificar as dificuldades de acesso sofridas pelos portadores de 
deficiência física e visual nos banheiros de uma concha acústica já existente na Praça 
João Ribeiro do Município de São Joaquim, bem como as alterações elaboradas pela 
equipe de profissionais da Secretaria de Planejamento da referida cidade para esses 
indivíduos. 
Palavras-chave: Banheiro, Acessibilidade e Saneamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
The process of urbanization of cities generates constantly needy situations visible 
works focused on various areas of Engineering, among them the Accessibility branch 
in Sanitation. Culturally, goes up more time running than planning. This attitude 
implies serious increases in public works and private investment this could easily be 
saved with closer communication between the professionals involved. There are times 
the bathrooms of public squares have been targets of discussions because they 
represent places where the population is entitled to free use, but which has proved 
synonymous with vandalism and crime. This report will identify the access difficultiesexperienced by people with physical disabilities and visual bathrooms in an acoustic 
shell existing at Praça João Ribeiro in São Joaquim, as well as the changes produced 
by the professional staff of the Department of Planning that city for these individuals. 
 
Keywords: Bathroom , Accessibility and Sanitation. 
10 
 
SUMÁRIO 
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 11 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 12 
1.1 Organização Concedente do Estágio .......................................................................... 12 
1.2 Tema ........................................................................................................................... 12 
1.3 Descrição do problema ............................................................................................... 12 
1.4 Hipótese ...................................................................................................................... 12 
1.5 Objetivo geral ............................................................................................................. 12 
1.6 Objetivos específicos .................................................................................................. 13 
1.7 Justificativa ................................................................................................................. 13 
1.8 Recorte geográfico ...................................................................................................... 13 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ....................................................................................... 14 
3 METODOLOGIA ............................................................................................................ 22 
3.1 Método de Abordagem: .............................................................................................. 22 
3.2 Técnica de Pesquisa: ................................................................................................... 22 
3.3 Estrutura Básica do Relatório de Estágio Supervisionado: ........................................ 22 
3.4 Análise de Conteúdo: ................................................................................................. 23 
3.5 Cronograma ................................................................................................................ 23 
3.6 Definição de área ........................................................................................................ 24 
4 MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................................... 26 
4.1 Levantamento e Tratamento de dados: ....................................................................... 26 
5 CONCLUSÕES ................................................................................................................ 27 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 29 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ................................................................................ 30 
11 
 
 APRESENTAÇÃO 
Ao iniciar este Relatório de Estágio Supervisionado, foi constatada a necessidade de 
acesso aos banheiros da Concha Acústica da Praça João Ribeiro no Município de São 
Joaquim para os deficientes físicos e visuais. 
Este estudo busca diagnosticar as dificuldades de acesso e as alterações arquitetônicas 
previstas pela Secretaria de Planejamento deste Município, tendo como referências as Normas 
Vigentes relacionadas. 
 O foco deste Relatório está na qualificação de profissional, tornando a autora em uma 
pessoa apta a realizar trabalhos orientados a segurança e mobilidade urbana de forma coletiva, 
para que os cidadãos estejam livres de barreiras e contribuindo para a edificação de uma 
sociedade participativa. 
 Para um melhor entendimento, e tendo como base o modelo disponibilizado pelo 
Supervisor de Estágio, a literatura se distribui da seguinte forma: O capítulo um traz a 
Introdução, o capítulo dois apresenta a Revisão Bibliográfica, o capítulo três trata da 
Metodologia, o capítulo quatro expõe os Materiais e Métodos e o capítulo cinco aborda as 
Conclusões. 
O assunto escolhido mostra-se como uma proposta de debate, uma vez que este 
assunto vem sendo discutido e aperfeiçoado entre os profissionais do ramo da construção 
civil, tendo ainda a participação ativa da sociedade em busca de um futuro sadio e estruturado 
em princípios que atendam às necessidades da mobilidade urbana. 
Em linhas gerais, almeja-se criar uma literatura que não fique restrita ao meio 
acadêmico, servindo ainda para aplicação de práticas construtivas socialmente inclusivas. 
12 
 
1 INTRODUÇÃO 
1.1 Organização Concedente do Estágio 
Secretaria de Planejamento de São Joaquim da Prefeitura do Município de São 
Joaquim SC. 
1.2 Tema 
Revitalização dos Banheiros da Concha Acústica da Praça João Ribeiro do Município 
de São Joaquim SC. 
1.3 Descrição do problema 
Os banheiros da concha acústica se encontram em processo de revitalização e devem 
receber investimentos públicos para reformas e adaptações físicas. Será que essa medida 
contribuirá para o acesso dos deficientes físicos? 
1.4 Hipótese 
Neste relatório, supõe-se que as modificações das instalações da concha acústica 
tornariam este ambiente acessível aos portadores de deficiência, trazendo autonomia e 
possibilitando o uso coletivo da população joaquinense. 
1.5 Objetivo geral 
13 
 
Identificação das dificuldades existentes e as modificações estabelecidas para permitir 
o acesso dos banheiros da Concha Acústica da Praça João Ribeiro aos portadores de 
deficiência do Município de São Joaquim SC. 
1.6 Objetivos específicos 
 Mostrar as barreiras físicas existentes e as dificuldades de acesso enfrentadas pelos 
deficientes físicos e visuais no local escolhido para realização do estudo; 
 Agrupar as modificações necessárias para que ocorra o acesso livre dos banheiros 
públicos da concha acústica; 
 Referenciar bibliograficamente as Leis e Normas Brasileiras Regulamentadoras 
(NBRs) voltadas à promoção de acessibilidade para portadores de deficiência ou com 
mobilidade reduzida. 
1.7 Justificativa 
O tema surgiu com a visualização das dificuldades de acesso que os deficientes físicos 
e visuais encontram nos banheiros existentes na concha acústica. A obra de revitalização da 
Praça João Ribeiro visa à contribuição para a autonomia destes indivíduos. 
1.8 Recorte geográfico 
Concha Acústica da Praça João Ribeiro do Município de São Joaquim SC. 
14 
 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
O desenvolver do presente estudo está focado na busca de literaturas e Leis para trazer 
confiança ao Relatório de Estágio Supervisionado e embasando-o teoricamente para dar 
cunho cientifico. 
O Caderno 02 Construindo a Cidade Acessível do Programa Brasileiro de 
Acessibilidade Urbana, da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, em 
conjunto com o Ministério das Cidades do Governo Federal, traz algumas terminologias 
básicas para o entendimento de questões simples: 
 
Acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e 
entendimento para utilização com segurança e autonomia de edificações, 
espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos. (NBR 9050:2004) 
Acessibilidade: A facilidade, em distância, tempo e custo, de se alcançar, 
com autonomia, os destinos desejados na cidade. (ANTE-PROJETO DE 
LEI, DE 6 JULHO DE 2006, Art. 4º, Inciso X) 
Mobilidade: “Habilidade de movimentar-se, em decorrência de condições 
físicas e econômicas.”(VASCONCELOS, Eduardo A., 1996). “A 
mobilidade é um atributo associado às pessoas e aos bens, corresponde às 
diferentes respostas dadas por indivíduos e agentes econômicos às suas 
necessidades de deslocamento, consideradas as dimensões do espaço urbano 
e a complexidade das atividades nele desenvolvidas.” 
(VASCONCELOS, Eduardo A., 1996) 
Mobilidade Urbana: “É um atributo das cidades e se refere à facilidade de 
deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano. Tais deslocamentos são 
feitos através de veículos, vias e toda a infra-estrutura (vias, calçadas, etc.) 
que possibilitam esse ir e vir cotidiano. (...) É o resultado da interação entre 
os deslocamentos de pessoas e bens com a cidade. (...)” (Anteprojeto e lei da 
política nacional de mobilidade urbana, Ministério das Cidades, 2. ed, 2005) 
Sustentabilidade: A sustentabilidade, para a mobilidade urbana, é uma 
extensão do conceito utilizado na área ambiental, dada pela “capacidade de 
fazer as viagens necessárias para a realização de seus direitos básicos de 
cidadão, com o menor gasto de energia possível e menor impacto no meio 
ambiente, tornando-a ecologicamente sustentável”. (BOARETO, 2003) 
(Valeri, Augusto Valiengo Brasil Acessível Programa Brasileiro de 
Acessibilidade Urbana, Caderno 02 – Construindo a Cidade Acessível, 2006, 
página 19) 
 
15 
 
A Lei Federal 5.296/04, em seu segundo capítulo trata dos elementos de urbanização, 
assim descritos: 
 
CAPÍTULO II 
DOS ELEMENTOS DA URBANIZAÇÃO 
Art. 3º O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos 
demais espaços de uso público deverão ser concebidos e executados de 
forma a torná-los acessíveis para as pessoas portadoras de deficiência ou 
com mobilidade reduzida. 
Art. 4º As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso público 
existentes, assim como as respectivas instalações de serviços e mobiliários 
urbanos deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que vise 
à maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla 
acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade 
reduzida. 
Art. 5º O projeto e o traçado dos elementos de urbanização públicos e 
privados de uso comunitário, nestes compreendidos os itinerários e as 
passagens de pedestres, os percursos de entrada e de saída de veículos, as 
escadas e rampas, deverão observar os parâmetros estabelecidos pelas 
normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas 
Técnicas – ABNT. 
Art. 6º Os banheiros de uso público existentes ou a construir em parques, 
praças, jardins e espaços livres públicos deverão ser acessíveis e dispor, pelo 
menos, de um sanitário e um lavatório que atendam às especificações das 
normas técnicas da ABNT. 
Art. 7º Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias 
ou em espaços públicos, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos 
de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que 
transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de 
locomoção. 
Parágrafo único. As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em 
número equivalente a dois por cento do total, garantida, no mínimo, uma 
vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de desenho e 
traçado de acordo com as normas técnicas vigentes. (Valeri, Augusto 
Valiengo CADERNO IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO N° 5.296/04 
- Para Construção da Cidade Acessível, Caderno 03, 2004, página 78) 
 
A Cartilha de Orientação, organizada por Bezerra et al., publicado pelo Centro de 
Apoio Operacional às Promotorias de Defesa das Pessoas com Deficiência, do Idoso, das 
Comunidades Indígenas e das Minorias Étnicas e o Ministério Público do Estado do Rio 
Grande do Norte, traz em seu teor as informações sobre as normas de acessibilidade e sua 
aplicação no cotidiano operacional, destacando-se as seguintes: 
 
Portas 
- Largura livre mínima: 0,80m; 
- Maçaneta, tipo alavanca; 
- Sinalização: visual (observar o contraste do texto e pano de fundo) e tátil 
(relevo e Braille). (Bezerra, Rebeca Montes Nunes et al. – Acessibilidade: 
Um Direito de Todos – Cartilha de Orientação, 2010, página 23) 
16 
 
 
 
 
FIGURA 1 - Portas (BEZERRA, 2010). 
 A Cartilha de Orientação Acessibilidade – Implementação do Decreto 5.296/04 fala, 
em seu item sobre Sanitários e Vestiários, os seguintes tópicos: 
 
Sanitários e Vestiários 
Muitos detalhes construtivos são necessários para possibilitar autonomia das 
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, devendo prever as 
seguintes condições gerais: 
No mínimo 5% do total de peças sanitárias e vestiários adequados a pessoas 
com deficiência; 
Localizados em rotas acessíveis; 
Portas com abertura externa nos boxes de sanitários e vestiários; 
Dimensões mínimas de 1,50 x 1,70 m, com bacia posicionada na parede de 
menor dimensão; 
Áreas de transferência lateral, perpendicular e diagonal para bacias 
sanitárias; 
Área de manobra para rotação 180°; 
Área de aproximação para utilização da peça; 
Instalação de lavatório sem que este interfira na área de transferência; 
Acessórios (saboneteira, toalheiro, cabide, ducha, registro) instalados em 
uma faixa de alcance confortável para pessoas com deficiência, entre 80 e 
120 cm; 
Sinalização com Símbolo Internacional de Acesso – SIA. (Semmer, José 
Pedro et al, – Cartilha de Orientação Acessibilidade – Implementação do 
Decreto 5.296/04, Florianópolis, 2011, página 67 e 68) 
 
17 
 
 
FIGURA 2 - Sanitário acessível (SEMMER, 2011) 
Os deficientes físicos necessitam de ambientes e aberturas maiores para realizar suas 
manobras e, portanto, estes espaços devem ser planejados de forma a permitir essas 
movimentações. 
 
Características especiais para Lavatórios: 
Altura entre 78 e 80 cm do piso em relação a face superior e altura livre 
mínima de 73 cm, devendo ser suspensos, sem colunas ou gabinetes; 
O sifão e a tubulação devem estar localizados no mínimo a 25 cm da face 
externa frontal e possuir dispositivo de proteção; 
Possuir barras de apoio instaladas na frente da pia, conforme norma ABNT 
NBR 9050/04; 
Espelho em posição vertical instalado a uma altura máxima de 90 cm do 
piso, ou inclinado em 10° a uma altura máxima de 110 cm do piso; 
Torneira com comando do tipo monocomando, alavanca ou sensor, instalada 
a no máximo 50 cm da face externa frontal. 
 
Características especiais para Bacias Sanitárias: 
Instalação a uma altura de 46 cm, medida da borda superior do assento até o 
piso; 
Possuir barras de apoio horizontais, instaladas conforme norma ABNT NBR 
9050/04; 
Válvula de descarga de leve pressão, instalada a uma altura de 100 cm do 
piso; 
Papeleira ao alcance da pessoa sentada no vaso, de 50 a 60 cm de distância 
do piso. (Semmer, José Pedro et al, – Cartilha de Orientação Acessibilidade 
– Implementação do Decreto 5.296/04, Florianópolis 2011, página 69) 
18 
 
 
FIGURA 3 - Vista Lateral do Sanitário acessível (SEMMER, 2011) 
 
Além de espaços mais amplos, é importante atentar para as alturas do mobiliário a ser 
instalado, permitindo que os mesmos ofereçam uso indistinto para as pessoas portadoras de 
alguma deficiência ou com mobilidade reduzida, evitando constrangimentos, restrições de uso 
ou necessidade de intervenção de terceiros. 
 
Características Especiais para Mictórios: 
Instalação a uma altura de 60 a 65cm, medida da borda frontal até o piso; 
Possuir barras de apoio verticais, instaladas conforme norma ABNT NBR 
9050/04; 
Válvula de descarga de leve pressão, instalada a uma altura de 100 cm do 
piso; (Semmer, José Pedro et al, – Cartilha de Orientação Acessibilidade– 
Implementação do Decreto 5.296/04, Florianópolis, 2011, página 70) 
 
19 
 
 
FIGURA 4 - Vista Frontal – Mictórios (SEMMER, 2011) 
 
A segurança para mobilidade é elemento imprescindível no processo de elaboração de 
projetos, tanto particulares como públicos. Um item que deve receber a devida atenção são os 
corrimões e guarda corpos, pois são objetos importantes para locomoção de pessoas com 
mobilidade reduzida, tais como: idosos, gestantes, pessoas com muleta, entre outros. 
 
CORRIMÃO E GUARDA CORPO 
As escadas e rampas que não forem isoladas das áreas adjacentes por 
paredes devem dispor de guarda-corpos, com, no mínimo, 105 cm de altura 
do piso, seguindo as orientações da norma ABNT NBR 9077/01. 
Para garantir segurança e mobilidade, auxílio para impulso e orientação para 
pessoas com deficiência, devem ser instalados em rampas e escadas 
corrimãos, em ambos os lados e com as seguintes características: 
Devem permitir boa empunhadura e fácil deslizamento; 
Ser, preferencialmente, de seção circular, com diâmetro de 3,0 cm a 4,5 cm, 
contínuo, com a haste de fixação localizada na parte inferior, para permitir o 
melhor deslizamento da mão, com as extremidades recurvadas para baixo ou 
voltadas para a parede lateral, a fim de evitar acidentes; 
Prolongamento mínimo de 30 cm no início e no término de escadas e 
rampas; 
Altura de 92 cm do piso, medidos da geratriz superior para corrimão em 
escadas fixas e degraus isolados; 
Alturas associadas de 70 cm e de 92 cm do piso, medidos da geratriz 
superior, para corrimão em rampas (sendo recomendadas também em 
escadas); 
Instalação central em escadas e rampas somente quando estas tiverem 
largura superior a 240 cm, podendo ser interrompidos em patamares com 
comprimento superior a 140 cm. (Semmer, José Pedro et al, – Cartilha de 
Orientação Acessibilidade – Implementação do Decreto 5.296/04, 
Florianópolis, 2011, página 73) 
20 
 
 
FIGURA 5 - Instalação de guarda-corpo e corrimão (SEMMER, 2011) 
 
 
FIGURA 6 - Detalhes do corrimão (SEMMER, 2011) 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
 
FIGURA 7 - Plataforma vertical (BEZERRA, 2010) 
 
Os idosos e as pessoas que utilizam cadeira de rodas são grandes beneficiados quando 
o acesso de um espaço, público ou privado, se dá através de rampas. É importante a fixação 
de corrimão em ambos os lados em alturas adequadas e minimizar, tanto quanto possível, a 
inclinação. 
 
Plataforma vertical 
- Para vencer desníveis de até 2,00m em edificações de uso público ou 
coletivo e desníveis de até 4,00m em edificações de uso particular (para 
percurso aberto). Exige-se fechamento contínuo nas laterais até 1,10m do 
piso; 
- Para vencer desníveis de até 9,00m em edificações de uso público ou 
coletivo, exige-se caixa enclausurada; 
- Dimensões mínimas recomendadas de 1,25m x 80,0cm (privado) e 1,40m x 
90,0cm (público), de acordo com normais internacionais - ISO9386-1/2000. 
- Entrada mínima livre de 80,0cm. 
- Sinalização tátil de alerta no piso em frente à porta. 
 
 
Legislação e Normas Técnicas: 
Código de Obras dos Municípios. 
- Leis Federais 10.0098/2000 e 10.048/2000, regulamentadas pelo Decreto 
5.296/2004. 
- Lei 10.741/2003: Estatuto do idoso. 
A ABNT possui uma série de normas que tratam de acessibilidade, em que 
pode-se destacar: NBR9050/2004:Acessibilidade a edificações, mobiliário, 
espaços e equipamentos urbanos. 
-Resoluções nº 236/07, 303/08 e 304/08 do CONTRAN. (Bezerra, Rebeca 
Montes Nunes et al. – Acessibilidade: Um Direito de Todos – Cartilha de 
Orientação, 2010, página 34) 
22 
 
3 METODOLOGIA 
O desenvolvimento se deu bibliograficamente, delimitando-se o espaço dos banheiros 
da concha acústica da Praça João Ribeiro do Município de São Joaquim SC, contextualizando 
as dificuldades de mobilidade e acessibilidade dos deficientes físicos e visuais. 
3.1 Método de Abordagem: 
 O estudo teve como objetivo a identificação dos atuais obstáculos de locomoção e 
acessibilidade apresentados aos deficientes físicos e visuais, bem como a exposição de 
algumas das alterações previstas. A abordagem foi desenvolvida bibliograficamente. 
3.2 Técnica de Pesquisa: 
A pesquisa desenvolvida é de natureza Bibliográfica, com objetivos desenvolvidos 
de forma Descritiva, com procedimentos técnicos Bibliográficos, com forma de abordagem do 
problema do tipo Qualitativa. 
3.3 Estrutura Básica do Relatório de Estágio Supervisionado: 
A presente obra foi realizada conforme o projeto exposto em aula pelo Supervisor de 
Estágio Obrigatório do Curso, sendo analisado junto ao Orientador para a construção de uma 
literatura que possa servir como embasamento bibliográfico na área de saneamento, tendo 
como foco a acessibilidade de edificações. 
O Relatório de Estágio Supervisionado encontra-se segmentado em Capítulos. O 
primeiro trata da Introdução. O segundo capítulo apresenta a Revisão Bibliográfica 
23 
 
relacionada ao tema escolhido. O terceiro capítulo apresenta a Metodologia da pesquisa 
utilizada. O quarto capítulo demonstra os Materiais e Métodos envolvidos. O quinto capítulo 
traz as conclusões obtidas. 
3.4 Análise de Conteúdo: 
 A Metodologia empregada fundamentou-se no embasamento teórico sobre a literatura 
existente e a legislação vigente; 
 Tendo como princípio a ética e tornando claro que as situações observadas serão 
utilizadas unicamente para fins acadêmicos, estas não são passives de punição, uma vez que 
estão garantidas em sigilo. É por essa razão que os projetos de revitalização da Praça João 
Ribeiro não estão inseridos no desenvolver deste estudo, em seu lugar foram utilizadas as 
propostas advindas de bibliografias relacionadas que buscam, da mesma forma, adaptar os 
espaços de forma coletiva. 
3.5 Cronograma 
Encontra-se abaixo o quadro que descreve todo o percurso seguido pela acadêmica na 
elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado. 
 
QUADRO 1 - Cronograma de Atividades: 
Tarefas 
Ano 2013 
Jul. 
Ago. 
Set. Out. Nov. Dez. 
PROJETO DE RELATÓRIO 
Etapa 1: 
- Atividade 1: Aulas expositivas de modelos de projetos e orientação de 
como preencher os formulários. XX 
- Atividade 2: Escolha da área onde será realizado o Relatório, 
definição do orientador e dos horários. 
XX 
- Atividade 3: Elaboração de um pré-projeto, junto ao orientador, para 
avaliação do Supervisor de Estágio. XX 
Etapa 2: 
- Atividade 1: Pesquisas Bibliográficas. XX 
- Atividade 2: Definição de Metodologia. XX 
Etapa 3: 
24 
 
- Atividade 1: Revisão dos três primeiros capítulos com adaptação do 
título, ajuste do cronograma e desenvolvimento do quarto e quinto 
capítulo para conclusão do Relatório. 
 XX 
- Atividade 2: Revisão e considerações finais do orientador sobre as 
atividades desenvolvidas pela acadêmica. XX XX 
ENTREGA DO RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO 
 XX 
APRESENTAÇÃO EM SEMINÁRIO XX 
CORREÇÕES E ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO 
RELATÓRIO 
 XX XX 
Fonte: Acadêmica Hindinara Mariana Althoff do curso de Engenharia Civil da Universidade do 
Planalto Catarinense – UNIPLAC. Lages, 2013. 
3.6 Definição de área 
A área em estudo se localiza na Concha Acústica da Praça João Ribeiro no município 
de São Joaquim no estado de Santa Catarina, a qual se encontra totalmente inacessível para 
deficientes físicos e visuais pela ausência de rampas, corrimões e sanitário adaptado com 
barras de apoio. Essa situação está em desconformidade sobre o conteúdo do Decreto Federal 
de N°. 5.296/2004, que assim pondera: 
 
Art. 22. A construção, ampliação ou reforma de edificaçõesde uso público 
ou de uso coletivo devem dispor de sanitários acessíveis destinados ao uso 
por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. 
§ 1o Nas edificações de uso público a serem construídas, os sanitários 
destinados ao uso por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade 
reduzida serão distribuídos na razão de, no mínimo, uma cabine para cada 
sexo em cada pavimento da edificação, com entrada independente dos 
sanitários coletivos, obedecendo às normas técnicas de acessibilidade da 
ABNT. 
§ 2o Nas edificações de uso público já existentes, terão elas prazo de trinta 
meses a contar da data de publicação deste Decreto para garantir pelo menos 
um banheiro acessível por pavimento, com entrada independente, 
distribuindo-se seus equipamentos e acessórios de modo que possam ser 
utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. 
§ 3o Nas edificações de uso coletivo a serem construídas, ampliadas ou 
reformadas, onde devem existir banheiros de uso público, os sanitários 
destinados ao uso por pessoa portadora de deficiência deverão ter entrada 
independente dos demais e obedecer às normas técnicas de acessibilidade da 
ABNT. 
§ 4o Nas edificações de uso coletivo já existentes, onde haja banheiros 
destinados ao uso público, os sanitários preparados para o uso por pessoa 
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida deverão estar 
localizados nos pavimentos acessíveis, ter entrada independente dos demais 
sanitários, se houver, e obedecer as normas técnicas de acessibilidade da 
25 
 
ABNT. (Decreto Federal 5.296/2004 – Normas Gerais e Critérios Básicos 
para a Promoção da Acessibilidade, Brasília, 2004, página 06) 
 
26 
 
4 MATERIAIS E MÉTODOS 
 Este capítulo contém os materiais e métodos envolvidos no desenvolver do estudo. 
 Para a realização de pesquisas e digitalização do relatório foram usados os seguintes 
softwares: Google Chrome (Google Inc), Acrobat Reader (Adobe Systems Inc.), Word e 
PowerPoint 2007 (Microsoft Corporation). 
4.1 Levantamento e Tratamento de dados: 
O desenvolvimento se deu com o agrupamento de bibliografias relacionadas ao 
assunto sob a forma de livros, cadernos de publicação federal, cartilhas e manuais obtidos 
através de meio eletrônico. 
 O método resume-se à interpretação das informações coletadas, tendo como propósito 
a explanação das transformações decorrentes da adequação de espaços públicos acessíveis, do 
ponto de vista da população. 
 As bibliografias do capítulo dois servem para fundamentar o que está sendo realizado 
nos banheiros públicos da concha acústica, bem como possibilitar uma visualização prévia do 
que deve resultar o final da obra em questão. 
 Dedicou-se devida atenção para cada literatura envolvida na pesquisa deste relatório, 
tendo por finalidade a criação de um documento conclusivo sobre acessibilidade. 
 
27 
 
5 CONCLUSÕES 
A pesquisa aqui realizada não contempla todo o conteúdo a que está ligada, 
aprofundando-se em alguns pontos. As interrogações elaboradas e o tempo disponibilizado 
para aprofundamento na área em estudo mostraram-se suficiente para se atingir os objetivos 
propostos, porém insatisfatório para resolver todos os pontos a que o assunto está relacionado. 
A acessibilidade decorre sobre as adaptações para a inclusão dos cidadãos que 
encontram restrições constantes e diárias. O caso em questão busca evidenciar as ações 
públicas sobre a qualidade de vida da região estudada, uma vez que promove acesso a esses 
locais aos deficientes físicos e visuais, livre mobilidade urbana, autonomia e independência. 
As instituições de ensino devem atuar como mediadoras de discussões sobre o tema, 
pois é, antes de tudo, lugar de formulação de ideias e formação de opiniões, bem como 
difusoras de conhecimentos empíricos que visem à construção de um futuro sadio. 
Os profissionais envolvidos devem buscar soluções coletivas, criativas e competentes 
para a manutenção dos meios urbanos. Um desses processos é a adaptação de espaços para 
conforto e livre circulação. Evidenciar os impactos inclusivos é, primeiramente, um dos 
caminhos a serem traçados para justificar e difundir o emprego dessa técnica pelos 
profissionais e o atendimento da parcela da população que se encontra desassistida do 
Município. O bom funcionamento de uma cidade depende, além de outros aspectos, das 
decisões tomadas baseadas nas legalidades envolvidas e nos apontamentos criados em debates 
entre os profissionais de construção civil a as opiniões dos cidadãos. 
As adaptações estão sendo realizadas em caráter corretivo, uma vez que são 
obrigatórias, tendo como referência os critérios estabelecidos legalmente na busca de 
solucionar as restrições de acesso atualmente encontrados. O órgão público municipal, 
representado pela Secretaria de Planejamento, está atuando de modo favorável para que estas 
transformações ocorram, prevendo a adaptação de escolas públicas e suas dependências, a fim 
de se atender de modo mais amplo às necessidades locais. 
28 
 
Partindo do exposto neste estudo, nota-se que é imprescindível e urgente a execução 
de adaptações de banheiros públicos e seus acessos, justificada pela minimização das 
restrições de mobilidade. 
O intuito deste Relatório é colaborar na exposição das etapas e disposições legais para 
adequação de banheiros públicos, tendo como foco as mudanças no espaço físico e na 
promoção de autonomia da parcela da população que não está sendo atendida em relação ao 
tema proposto. Espera-se ainda que o cenário evidenciado ajude na elaboração de 
bibliografias futuras, possibilitando discussões mais profundas e relacionando aspectos que 
não receberam a devida atenção por limitações diversas. 
Considerando os objetivos propostos inicialmente, confere-se crédito à pesquisa 
realizada pelo alcance dos mesmos. 
29 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BEZERRA, Rebecca Monte Nunes et al; – Acessibilidade: projetando e construindo 
cidadania. Natal, 2010. 
 
BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. 
Brasil Acessível: caderno 2: construindo a cidade acessível. Brasília, 2006. 
 
BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. 
Brasil Acessível: caderno 3: para a construção da cidade acessível. Brasília, 2006. 
 
Decreto Federal 5.296/2004 – Normas Gerais e Critérios Básicos para a Promoção da 
Acessibilidade, Brasília, 2004. 
 
SEMMER, José Pedro et al, – Cartilha de Orientação Acessibilidade – Implementação do 
Decreto 5.296/04. Florianópolis, 2011. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração 
de dissertação – 3. ed. rev. atual. – Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 
Florianópolis, 2001. 
 
TEIXEIRA, Zeni Calbuch (org.) / FREITAS, Jari Orandes; GOMES, Maria Aparecida; 
MELLO, Jafa Gerusa. Caderno para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Editora 
UNIPLAC, Lages, 2003.

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