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Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Universidade Federal Fluminense Curso de Licenciatura em Letras - UFF/CEDERJ Disciplina: Linguística IV Coordenadora: Jussara Abraçado Tutora: Thayssa Taranto AD2 ALUNA: ALEXIA CARNEIRO MARIA MATRÍCULA: 14213120044 POLO: NOVA FRIBURGO Questões: Na questão 1, a alternativa improcedente trata-se da letra e, pois a afirmação diz que dialeto e idioleto têm a mesma definição, porém, dialeto acontece dentro de grupos e regiões e o idioleto através do estilo pessoal, ou seja, de pessoa para pessoa, como vemos em "Observamos que os dialetos regionais dizem respeito às peculiaridades próprias de determinadas regiões, como o sotaque e o vocabulário empregado; que os dialetos sociais, por sua vez, relacionam-se às peculiaridades referentes a classes ou grupos sociais; e que o idioleto se constitui de peculiaridades próprias do indivíduo no uso da língua." (LINGUISTICA IV, AULA 3, PÁGINA 9.) Na segunda questão, é mostrado um gráfico que relaciona a escrita com a fala. Sendo assim, devemos entender que o som não se caracteriza da mesma forma que a escrita, cada língua possui o que chamamos de “alfabeto sonoro” que é constituidor do nosso sistema fonológico, o que foi apresentado na imagem, é o que chamamos de fonema, quando um som pode ser representado de diversas formas como é o caso do fonema /s/, ou seja, independente da forma como ele é representado na escrita, o fonema /s/, possui este som. Na terceira questão, mostra-se uma charge com uma senhora dizendo as palavras “peixe e queijo” de uma forma própria, o fenômeno caracterizado nesta fala é a monotongação. Trata-se da supressão dos fonemas que são semivogais /y/ /w/. Na quarta questão, apresenta-se o conceito de variação diaméstica, essa por sua vez configura as possíveis variações linguísticas tanto na fala quanto na escrita. Onde são possíveis recortes para que haja um consenso entre ambas modalidades, esses recortes podem acontecer tanto na escolha lexical quanto através das estruturas sintáticas. Existem inúmeras diferenças entre fala e escrita, contudo, dentro das variações diaméstica é possível perceber que apesar disso, algumas ligações são tênues. Na quinta e última questão é apresentado uma charge onde um senhor indaga qual língua “combinaria” com a roupa social em que o mesmo se encontraria numa entrevista de emprego, para “matarmos” essa charada, podemos retomar a questão no ensino da língua portuguesa onde se ensina a norma padrão, desviando-se dos vícios de linguagem, mas também gerando um certo preconceito linguístico. O que a imagem nos propõe é que se faz mais que necessário saber escolher “qual língua usar” de situação para situação, assim como é importante saber vestir-se para diversas ocasiões é necessário adaptarmos nossa língua também, não se faz usos de gírias em entrevista de empregos, mas também não se faz necessário usar a norma culta num almoço de família. Bibliografia: Caderno didático Linguísticas IV, aulas 2, 3, 4, 10, 11. http://www.leffa.pro.br/tela4/Textos/Textos/Anais/ECLAE_II/varia%C3%A7%C3%A3o%20fonetica%20e/direita.htm http://re.granbery.edu.br/artigos/MzE0.pdf https://pedagogiaaopedaletra.com/variacao-linguistica-preconceito-linguistico/
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