Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Planejamento Urbano – debate do texto 3 prof. Livia Coura Um breve histórico do Planejamento Urbano no Brasil Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano - SNDU O QUE É O PROGRAMA CAPACIDADES A capacitação de agentes públicos e sociais para as políticas públicas urbanas integradas constitui uma das tarefas mais importantes do Ministério das Cidades no processo de promoção do Direito à Cidade e da inclusão social. Dessa forma, e tendo entre seus princípios e eixos de atuação a construção da igualdade e a melhoria da qualidade de vida nas cidades brasileiras, o Ministério das Cidades, por meio do Programa Nacional de Capacitação das Cidades (PNCC), promove, coordena e apoia programas de desenvolvimento institucional e de capacitação técnica que tenham como objetivo não apenas atender aos requisitos de eficácia e eficiência na execução de programas e projetos, mas, principalmente, colaborar na construção de cidades democráticas e com justiça social. MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES CARACTERÍSTICAS URBANAS DO BRASIL Com 84% da sua população vivendo em cidades, o Brasil é um dos países mais urbanizados do mundo, apresentando um cenário urbano heterogêneo em suas diferentes regiões. Em termos gerais, os dados do último censo demográfico do IBGE de 2010 mostraram que mais de 80% dos mais de 5 mil municípios brasileiros possuíam população urbana inferior a 20 mil habitantes; sendo que 55% da população urbana se concentrava em apenas 167 municípios com população urbana acima de 150 mil habitantes. Nas últimas décadas, se percebe um processo de intensificação do crescimento urbano fora das áreas metropolitanas, especialmente nas cidades de porte médio do país. Dessa forma, os desafios enfrentados pelos municípios brasileiros no planejamento e na gestão do desenvolvimento urbano são muito complexos e diversificados, exigindo abordagens de políticas urbanas adequadas às diversas realidades sociais, urbanas e ambientais de cada lugar. Trata-se de um grande desafio seja para a maioria das cidades pequenas e médias ou para os grandes centros urbanos. A promoção do bem-estar nas cidades brasileiras depende das condições institucionais e da capacidade dos governos para superar suas restrições de ordem técnica e administrativa, as quais dificultam o planejamento e a gestão urbana. CARACTERÍSTICAS URBANAS DO BRASIL DADOS DO SENSO 2010 - BRASIL □ 84,35% DA POPULAÇÃO É CONSIDERADA URBANA □ 160.925.792 HABITANTES □ 15,65% DA POPULAÇÃO É CONSIDERADA RURAL □ 29.830.007 HABITANTES - Os resultados mostram que existem 95,9 homens para cada 100 mulheres, ou seja existem mais 3,9 milhões de mulheres a mais que homens no Brasil. CARACTERÍSTICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA DADOS DO SENSO 2010 - BRASIL DADOS DO SENSO 2010 - MURIAÉ 92,51% URBANA 7,49% RURAL PERFIL DE URBANIZAÇÃO DO PAÍS RURAL URBANO INCHAMENTO POPULACIONAL INCREMENTO NA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL PIORES CONDIÇÕES DE VIDA DA POPULAÇÃO TERMOS QUE PASSAM A FAZER PARTE DO VOCUBILÁRIO DOS QUE VIVEM, GOVERNAM E ESTUDAM AS CIDADES TRANSPORTE DE MASSAS PROBLEMAS URBANOS FAVELIZAÇÃO CAOS URBANO PLANOS URBANOS ESVAZIAMENTO DOS CENTROS CORTIÇOS DIAGNÓSTICO DAS CIDADES PLANEJAMENTO URBANO PROJETO URBANÍSTICO X PLANEJAMENTO URBANO ANOS 70 E 80 AÇÕES DO GOVERNO FEDERAL NAS CIDADES GRANDES E MÉDIAS DO CAMPO DO SANEAMENTO , TRANSPORTE E HABITAÇÃO. (PLANASA E BNH ) Esta ação real do Estado Brasileiro não se insere no que hoje é considero planejamento urbano, porque o objetivo destes projetos não era a organização do espaço intraurbano Embora tenham tido enorme impacto sobre o espaço das cidades brasileiras, não tinham o objetivo de organizar o espaço urbano e não foram formuladas e aplicadas para cada cidade individualmente PROJETO URBANÍSTICO X PLANEJAMENTO URBANO • Abrangência de todo o espaço urbano e apenas desse espaço e seus vários elementos constitutivos no tocante aos objetivos (a organização e equipamento desse espaço). • Continuidade de execução e necessidade de revisões e atualizações. • Interferência da ação sobre a maioria ou grandes contingentes da população. • Papel e importância das decisões políticas, especialmente dos organismos políticos formais, com maior participação dos organismos municipais e menor dos federais e estaduais. Uma determinada prática e/ou discurso do Estado sobre o espaço urbano estará tão mais próxima do conceito de plano quanto mais forte e simultaneamente estiverem presentes as seguintes características: CORRENTES DO PLANEJAMENTO URBANO • Planejamento urbano (SENTIDO ESPECÍFICO), ou seja, a corrente que teve como eixo as atividades e discursos que vieram a desembocar nos atuais planos diretores. • O zoneamento. • O planejamento de cidades novas. • O chamado "urbanismo sanitarista". Usando os componentes ou características anteriormente enunciados foram identificadas as seguintes cinco correntes, ou tipos particulares constitutivos do planejamento urbano lato sensu (sentido amplo),que incluem tanto os discursos como as práticas. O ENSINO DO URBANISMO No Brasil a palavra planejamento associada ao urbano é mais recente que urbanismo, e sempre teve uma conotação associada à ordem, a racionalidade e à eficiência, enquanto urbanismo ainda guardava resquícios do "embelezamento“ e sempre foi mais associado à arquitetura e à arte urbanas. Essa foi a razão pela qual o ensino do urbanismo nasceu no Brasil junto com o ensino da arquitetura. PUR ORDEM URB RACIONALIDADE EFICIÊNCIA EMBELEZAMENTO MEIO FÍSICO O ENSINO DO URBANISMO Mesmo quando o urbanismo era ensinado nas escolas de engenharia, desenvolveu-se entre os engenheiros arquitetos. (atribuição profissional existente nas antigas faculdades de engenharia, até a década de 1950). A partir de 1950 de firmaram as faculdades de arquitetura e urbanismo com um currículo diferenciado da engenharia. Se o aspecto sanitário ou de saúde pública tivesse dominado no urbanismo brasileiro, este ter-se-ia desenvolvido nas faculdades de Medicina. Se as obras de infraestrutura tivessem predominado, nas escolas de Engenharia. O urbanismo no Brasil, como aparentemente em todo o mundo latino, aparece inicialmente associado à "arte urbana", à "arquitetura das cidades", ao "embelezamento urbano". IDEOLOGIA DO PLANEJAMENTO URBANO Desde a década de 1930, vem-se desenvolvendo no Brasil uma visão do mundo urbano segundo a qual os problemas que crescentemente se manifestam nas cidades são causados pelo seu crescimento caótico, sem planejamento, e que um planejamento "integrado" ou "de conjunto", segundo técnicas e métodos bem-definidos, seria indispensável para solucioná-los. Essa é a essência da ideologia do planejamento que ainda perdura. "a ideologia nasce para fazer com que os homens creiam que suas vidas são o que são em decorrência da ação de certas entidades (a Natureza, Deus, a Razão ou a Ciência, a Sociedade, o Estado) que existem em si e por si e às quais é legítimo e legal que se submetam''. Chauí ( 1981. p. 87) No caso do planejamento urbano, os destaques são para a razão, a ciência e o Estado. IDEOLOGIA DO PLANEJAMENTO URBANO Idéias como a de "plano diretor'· ou "planejamento urbano" têm-se mantido e difundido com base em sua "lógica interna·· e como adotam um discurso que propõe "formasracionais de organização social" A ideologia da supremacia da razão, base da tecnocracia e do planejamento urbano atual. Todo o pensamento urbanístico produzido pelos socialistas utópicos (Owen ou Fourier) e pelos tecnocratas, como Ebenezer Howard, Le Corbusier, Agache, que veio nutrir a ideologia do plano diretor, todo esse pensamento baseia-se na crença de que na ciência (o diagnóstico e o prognóstico científicos) e na técnica (o plano diretor) é que estava a chave da solução dos ditos "problemas urbanos" PLANOS DIRETORES O "plano diretor" se difunde no Brasil a partir da década de l940, mas foi substituído por outros nomes a partir da década de 1960. No final da década de 1980 esse nome foi ressuscitado pela Constituição Federal, porém o conteúdo que esse vocábulo designa se alterou, corno parte de suas muitas transmutações. • o planejamento urbano seria um processo contínuo do qual o plano diretor constituiria um momento; • o processo seria uma atividade multidisciplinar e envolveria uma pesquisa prévia - o diagnóstico técnico - que revelaria e fundamentaria os "problemas urbanos" e seus desdobramentos futuros • as soluções seriam objeto de proposições que integram os aspectos econômicos, físicos. sociais e políticos das cidades e cuja execução tocaria a um órgão central coordenador e acompanhador da sua execução e contínuas revisões. BREVE LINHA DO TEMPO PLANOS DIRETORES O Plano Agache, do Rio de Janeiro, datado de 1930, é, no nosso conhecimento, o primeiro plano a apresentar a expressão plano diretor. Da mesma forma as expressões urbanismo e plano urbanístico não existiam no século passado. Objetivo : "[ ... l partindo dos problemas básicos identificados, oferecer as bases para um conceito estratégico que leve a uma condução integrada do desenvolvimento econômico e social da Região e para a melhoria ele suas condições de vida . (Brasil, 1973. vol. Ill, p. 4). Por que os planos diretores no Brasil não são respeitados? seriam os maus políticos, PLANOS DIRETORES - questionamentos o atraso técnico e burocrático de nossas administrações municipais, a falta de continuidade das obras de uma administração para outra, ou ainda a falta de políticas urbanas por parte do governo federal. Se as dezenas – até centenas - de planos diretores que passaram a ser elaboradas no Brasil a partir ela década de 1960, em sua esmagadora maioria, não atingiram os objetivos que se propuseram, como entender que significativos setores de nossa sociedade - a começar pela imprensa - continuem a exigi- los a ponto ele sua obrigatoriedade ter sido incluída na Constituição do país? PLANOS DIRETORES - questionamentos Poderíamos levantar a hipótese de que, por ser a atividade- meio, os planos diretores não seriam reclamados pela população. Nesse caso, quem sentiria necessidade deles seriam os governantes, não o povo. Entretanto, como aceitar essa hipótese se os próprios prefeitos não se empenham em fazer planos diretores e se, quando eventualmente os fazem, não os usam? Se os antigos planos de "embelezamento urbano“ do final do século passado e até mesmo os grandes planos das décadas de 1930 e 1940. que presidiram as remodelações dos centros do Rio de Janeiro. de São Paulo, de Porto Alegre ou do Recife, se esse tipo de plano era executado, por que foi abandonado? PLANOS DIRETORES - questionamentos Depois de décadas de planos diretores, a maioria dos quais não passava de volumosos - e frequentemente corretos - diagnósticos técnicos. de autoria de "equipes multidisciplinares'', cabe perguntar: qual o real papel desses diagnósticos técnicos? Que papel tem o discurso que prega que o prévio conhecimento técnico da cidade - social, econômico, urbanístico. histórico, geográfico etc. - é indispensável para a correta ação do Estado sobre ela? PLANOS SETORIAIS, REGIONAIS E NACIONAIS O planejamento urbano foi muito associado à tecnocracia no período ditatorial. É aceitável a tese de que nesse período pretendeu-se legitimar pela técnica a ação do Estado, já que havia sido suprimida a legitimação popular. No caso dos PLANOS SETORIAIS, eles eram utilizados para justificar obras ou decisões que eram executadas. Nesse caso incluem-se os "estudos de viabilidade técnico- econômica” feitas para o metrô, ponte Rio-Niterói. Aeroporto do Galeão e outras grande obras, além dos planos nacionais, como o Plano de Metas de Juscelino ou os de energia ou saneamento, como o Planasa, implantado pela ditadura. PLANOS SETORIAIS, REGIONAIS E NACIONAIS No caso do Planejamento Urbano, muitas vezes não existe a justificativa de uma obra concreta. Os planos diretores também não foram utilizados para legitimar obras ou ações concretas das prefeituras, já que a maioria dos prefeitos não os assumiam. Esse quadro se torna mais intrigante quando se atenta para o descompasso existente entre, de um lado, a inconsequência e mesmo inutilidade da maioria dos planos elaborados por décadas e décadas e, por outro. o enorme desenvolvimento que o planejamento "teórico" (ideológico na verdade) vem experimentando no Brasil. abrigado em faculdades de arquitetura. órgãos de planejamento urbano ou metropolitano de dezenas de governos municipais, estaduais e federais PLANOS DIRETORES No Brasil muitos planos não são assumidos pelo EXECUTIVO. Na Europa e Estados Unidos, o planejamento legitima ações concretas do Estado, pois nelas há correspondência entre ambos. Aqui no Brasil, não, sendo apenas discurso, o planejamento é uma fachada ideológica, não legitimando ação concreta do Estado, mas, ao contrário, procurando ocultá-la. O que há de comum é apenas que, em ambos os casos, o que está por detrás da fachada do planejamento é o poder, a dominação. As decisões que representam em sua grande parte os anseios da classe dominante. PLANO DIRETOR - MURIAÉ LEI N. 3.377 / 2006 Institui o Plano Diretor Participativo e o Sistema Municipal de Planejamento e Desenvolvimento de Muriaé. A Câmara Municipal de Muriaé aprovou, e eu, em seu nome sanciono a seguinte Lei: Art. 55 – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. MANDO, PORTANTO, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém. Muriaé, 17 de outubro de 2006. JOSÉ BRAZ Prefeito Municipal de Muriaé PLANO DIRETOR - MURIAÉ CAPÍTULO VI DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MOBILIDADE, TRANSPORTE E SISTEMA VIÁRIO c) Priorizar o transporte não motorizado, implantando ciclovias de ligação entre os bairros, distritos próximos e a cidade; d) Controlar a concessão de alvarás de funcionamento das empresas ou particulares cujas as atividades utilizem dos passeios públicos, visando a plena desocupação dos passeios públicos; f) Regular o tráfego e o horário de circulação de transporte de cargas e mercadorias na área central; VI. Implantar horários especiais para carga e descarga de veículos pesados em regiões e vias que não comportem liberação de horário, bem como a limitação total ou parcial em regiões e vias que sejam inviáveis o tráfego de veículos pesados; PLANO DIRETOR - MURIAÉ CAPÍTULO VI DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MOBILIDADE, TRANSPORTE E SISTEMA VIÁRIO V. Estudar a viabilidade da construção de um Terminal de Carga e Descarga de mercadorias no Distrito Industrial; IX. Regular a instalaçãoe manutenção dos equipamentos urbanos de trânsito – sinalização, calçadas, entradas e saídas, etc.; CAPÍTULO VII DAS POLÍTICAS DE CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA VI. implementar um programa municipal do silêncio, sempre observadas e obedecidas as condições específicas de cada local, na forma da lei específica sobre a matéria. PLANO DIRETOR - MURIAÉ CAPÍTULO III DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS E DE SANEAMENTO XXVII. Promover o aproveitamento dos resíduos da construção civil, garantindo a implantação de soluções que adotem a combinação dos três R (reciclar, reduzir e reaproveitar); Art. 41 – O Departamento Municipal de Planejamento Urbano, a ser criado, será o órgão executivo da política de planejamento e desenvolvimento, vinculado à administração direta municipal, com competência para coordenar e acompanhar as políticas de habitação, de saneamento ambiental, de infraestrutura e de mobilidade e fiscalizar o atendimento da legislação de planejamento do ordenamento territorial municipal, em especial: I. Lei do Perímetro Urbano; II. Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo; III. Código de Posturas; IV. Código de Obras. REVISÃO - PLANO DIRETOR - MURIAÉ REVISÃO - PLANO DIRETOR - MURIAÉ REVISÃO - PLANO DIRETOR - MURIAÉ O QUE PROVOCA A FALÊNCIA DOS PLANOS DIRETORES - Em poucos planos são dadas as condições mínimas para aplicação dos instrumentos de política fundiária que constam em seus artigos - Além disso, a própria lógica de aplicação de alguns instrumentos requer definições que não constam em grande parte dos planos que os instituem. - Os planos diretores pós - Estatuto da Cidade (2001) pouco ou nada avançaram na promoção do acesso à terra urbanizada. - Embora a maioria dos planos tenha incorporado os princípios e diretrizes do Estatuto – o que, certamente, não é um fato insignificante –, raramente essas orientações se refletiram nos zoneamentos, nos parâmetros urbanísticos definidos, na regulamentação dos instrumentos de politica fundiária ou na definição de politicas e medidas voltadas para promover a democratização do acesso à terra urbanizada e bem localizada. O QUE PROVOCA A FALÊNCIA DOS PLANOS DIRETORES - Frequentemente a disputa pela apropriação social das terras urbanizadas é relegada para leis específicas. - Embora grande parte dos planos tenha instituído o parcelamento, edificação e utilização compulsórios e IPTU progressivo no tempo, poucos regulamentaram esses instrumentos na própria lei. - São pouquíssimos os casos de delimitação de Zonas de Especial Interesse Social em áreas vazias e praticamente nenhum plano previu que os novos parcelamentos devam reservar áreas para habitação de interesse social. - De fato, os novos planos diretores resultaram muito mais tímidos do que fazia supor o discurso de mudança que se promovia desde a aprovação do Estatuto da Cidade. O QUE PROVOCA A FALÊNCIA DOS PLANOS DIRETORES “(...) a disputa pela apropriação social da cidade e dos bens e serviços urbanos não se esgota no campo das normas, ou mesmo no campo da construção de novas institucionalidades. Há muitos outros vetores de transformação, ações, sujeitos e poderes em jogo, que vão além das normas ou das definições – sempre provisórias – de distribuição dos investimentos públicos.” O ACESSO À TERRA URBANIZADA NOS PLANOS DIRETORES BRASILEIROS - Fabrício Leal de Oliveira e Rosane Biasotto referências Referências OLIVEIRA, F. D., & Biasotto, R. (2011). O acesso à Terra Urbanizada nos Planos Diretores brasileiros. SANTOS JUNIOR, OA dos; MONTANDON, DT (Orgs.). Os Planos Diretores Municipais Pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico e perspectivas. Rio de Janeiro: Letra Capital. Villaça, Flávio. "Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil." O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: Edusp. 1999. Um breve histórico do Planejamento Urbano no Brasil - Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano – SNDU (2016) Obrigada! Alguma dúvida? livia.coura@unifaminas.edu.br ?
Compartilhar