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Cópia de segurança de DENGUE

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 LEILA CRISTINA DE NOVAES
 
 
 	O vírus da dengue, provavelmente, se originou de vírus que circulavam em primatas não humanos nas proximidades da península da Malásia. O crescimento populacional aproximou as habitações da região à selva e, assim, mosquitos transmitiram vírus ancestrais de primatas a humanos que, após mutações, originaram os quatro diferentes tipos de vírus da dengue atuais.
 	O primeiro registro de um provável caso de dengue foi publicado numa enciclopédia médica chinesa da época da dinastia Jin (265-420). Os chineses se referiam à doença como "veneno da água" e sabiam que havia alguma associação com insetos voadores. O principal vetor, o mosquito Aedes aegypti, se espalhou para fora da África durante os séculos XV a XIX, em parte devido ao aumento do comércio de escravos. Houve relatos de epidemias no século XVII, mas os primeiros registros mais plausíveis de dengue datam de 1779 e 1780, quando uma epidemia varreu Ásia, África e América do Norte. Dessa época até 1940, epidemias de dengue se tornaram frequentes.
 	Em 1906, a transmissão por mosquitos do gênero Aedes foi confirmada. No ano seguinte, em 1907, foi demonstrado que a dengue é causada por um vírus, tornando-a a segunda doença na história, depois da febre amarela , de etilogia viral confirmada. Posteriormente, pesquisas de John Burton e Joseph Franklin Silerr completaram a compreensão básica da transmissão da dengue.
 	A acentuada propagação da dengue durante e após a Segunda Gerra Mundiall tem sido atribuída a Segunda Geurra Mundial perturbações ecológicas. As mesmas tendências também levaram à disseminação de diferentes sorotipos da doença para novas áreas e ao surgimento da dengue causadora da febre hemorrpaica. Esta forma grave da doença foi relatada pela primeira vez em 1953, nas Filipinas. Na década de 1970, a forma grave da doença tornou-se uma das principais causas de mortalidade infntil e apareceu também na região do Pacífico e na América. A dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue foram observadas pela primeira vez na América do Sul e Central
 l em 1981, a DENV-2 foi contraída por pessoas que haviam sido previamente infectadas com o DENV-1 vários anos antes.
 
 
 	A origem da palavra "dengue" não é clara, mas uma das teorias afirma que o termo é derivado da frase Ka-Dinga pepo, no idioma africano suali, que descreve a doença como sendo causada por um "espírito do mal".
 	Provavelmente, no entanto, o termo dengue é derivado da frase suaíli Ki-Dengu pepo, que descreve os ataques causados por espiritos do mal e, inicialmente, era usada para descrever a enfermidade que acometeu os ingleses durante a epidemia que afetou as ìndias Ocidentais Espa nholas entre 1927 e 1928. Foi trazida para o continente americano a partir do Velho Mundo, com a colonização no final do século XVIII. Entretanto, não é possível afirmar, pelos registros históricos, que as epidemias foram causadas pelos vírus da dengue, visto que seus sintomas são similares aos de várias outras infecções, em especial, a febre amarela.
 
 
 Hístoria
 
 
 Etimologia
 
 
 	Dengue é uma doença tropical infecciosa causada pelo vírus da dengue, um arbovírusda família Flaviviridae, gênero Flavivírus e que inclui quatro tipos imunológicos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Os sintomas incluem Febre, dor de cabeça , dores musculares e articulares e uma erupção cutânea característica que é semelhante à causada pelo sarampo. Em uma pequena proporção de casos, a doença pode evoluir para a dengue hemorrágica com risco de morte, resultando em sangramento, baixos níveis de plaquetas sanguíneas, extravasamento de plasma no sangue ou até diminuiação da pressão arterial e níveis 	perigosamente baixos
 	A dengue é transmitida por várias espécies de mosquitos do gênero Aedes, principalmente o Aedes aegypti. O vírus tem quatro tipos diferentes e a infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três. Um contágio subsequente por algum tipo diferente do vírus aumenta o risco de complicações graves no paciente. Como não há vacina disponível no mercado, a melhor forma de evitar a epidemia é a prevenção, através da redução ou destruição do habitat e da população de mosquitos transmissores e da limitação da exposição a picadas.
 	A dengue tem como hospedeiros vertebrados 0 ser humano e outros primatas, mas somente o primeiro apresenta manifestação clinica da infecção e período de viremia de aproximadamente sete dias. Nos demais primatas, a viremia é baixa e de curta duração. Atualmente, a dengue é a arbovirose mais comum que atinge a humanidade, sendo responsável por cerca de 100 milhões de casos/ano em uma população de risco de 2,5 a 3 bilhões de seres humanos.
 	O tratamento da dengue é de apoio, com reidratação oral ou intravenosa
para os casos leves ou moderados e fluidos intravenosos e transfusão de sangue para os casos mais graves. O número de casos da doença tem aumentado dramaticamente desde os anos 1960, com cerca de 50 a 390 milhões de pessoas infectadas todos os anos. A dengue é endêmica do sudeste asiático e as primeiras descrições da doença datam de 1779, sendo que sua causa viral e seu modo de transmissão foram descobertos no início do século XX. A dengue tornou-se um problema global desde a Segunda Guerra Mundial e é endêmica em mais de 110 países diferentes, principalmente em regiões tropicais de Oceania, Africa Oriental e América além de eliminar os mosquitos, pesquisas para o desenvolvimento de uma vacina e medicação diretamente orientada para esse tipo de vírus são formas de controlar a doenças.
 
 
 DENGUE
 
 
 	Os sintomas característicos da dengue são febre de início súbito,dor de cabeça (normalmente localizada atrás dos olhos), dores musculares e articulares, além de erupções cutâneas. O nome alternativo para a dengue, "febre quebra-ossos", vem da dor causada em músculos e articulações. O curso da infecção é dividido em três fases: febril, crítica e de recuperação.
 	A fase febril envolve febre alta, potencialmente acima de 40 °C, associada a dor de cabeça e dor generalizada; esta fase geralmente dura de dois a sete dias. Podem também ocorrer vômitos. A erupção ocorre em 50 a 80% dos pacientes no primeiro ou no segundo dia de sintomas, como pele corada, ou mais tarde no curso da doença (dias 4-7), como uma erupção morbiliforme, (semelhante a causada pelo sarampo). Algumas petéquias (pequenas manchas vermelhas que não desaparecem quando a pele é pressionada, as quais são causadas por ruptura de capilares) podem aparecer nesta fase, assim como algum sangramento leve da menbrana mucuso da boca e do nariz. A febre em si é classicamente de natureza bifásica, depois é interrompida e, em seguida, volta durante um ou dois dias, embora muitas vezes haja grande variação na forma como este padrão realmente acontece em cada pessoa.
 Curso clínico da dengue 
 	Em algumas pessoas, a doença prossegue para uma fase crítica logo após o período de intervalo da febre e, normalmente, durando de um a dois dias.Durante esta fase, pode haver acumulação significativa de fluido nas cavidades torácica e abdominal, devido ao aumento da permeabilidade e do vazamentos dos capilares sanguíneos. Isto leva à depleção de fluido a partir da circulação e hipoperfusão, a diminuição do fornecimento de sangue para os órgãos vitais. Durante esta fase, pode ocorrer a disfunção de órgãos e sangramentos graves, normalmente a partir do trato gastrointestinal. SCD (síndrome do choque da dengue) e hemorragias (dengue hemorrágica) ocorrem em menos de 5% de todos os casos de dengue. No entanto aqueles que tenham sido previamente infectados com outro sorotipo do vírus da dengue ("infecção secundária") têm um risco aumentado. Essa fase crítica, apesar de rara, geralmente ocorre mais em crianças e em adultos jovens. A Febre hemorrágica da dengue (FHD) e a síndrome de choque da dengue (SCD) atingem pelo menos 500 mil pessoas todos os anos e apresentam uma taxa de mortalidade de até 10% para pacientes hospitalizados e de 30% para pacientes que não receberam tratamento.
 	A fase de recuperação ocorre em seguida, com a reabsorção do líquido que vazou para a corrente sanguínea. Isso geralmente dura de dois a três dias. A melhora é muitas vezes surpreendente e pode ser acompanhada por grave coceira e por uma frequência cardíaca lenta. Outra erupção pode ocorrer, seja maculopapular ou vasculítica, que é seguida por uma descamação da pele. Durante esta fase, pode ocorrer um estado de sobrecarga de líquidos que, se afetar o cérebro, pode causar uma redução do nível de consciência ou convulsões no paciente. A sensação de fadiga pode durar algumas semanas em adultos.
 Complicações associadas
 	A dengue pode ocasionalmente afetar vários outros sistemas do corpo sistemas do corpo, isoladamente ou juntamente com os sintomas clássicos da doença. Uma diminuição do nível de consciência ocorre entre 0,5 e 6% dos casos graves de dengue, o que é atribuível tanto a infecção do cerebro pelo virus ou indiretamente como resultado da disfunção de órgãos vitais, como, por exemplo, o figado.
 	Outras perturbações neurológicas foram relatadas em casos da doença, tais como mielite transversa e sindrome de Guillain-Barré. Infecção do coração e insuficiência hepática aguda estão entre as complicações mais raras.
 
 
 	Normalmente, as pessoas infectadas com o vírus da dengue são assintomáticas (cerca de 80%) ou apenas apresentam sintomas leves, como uma febre simples. Outros pacientes apresentam a doença de modo mais grave (5%) e uma pequena proporção tem risco de morte. O perído de incubação (tempo entre a exposição e o aparecimento dos sintomas) varia de 3 a 14 dias, mas na maioria das vezes é de 4 a 7 dias. Sendo assim, suspeita-se que viajantes que retornem de áreas endêmias tenham dengue se eles apresentaremfebre, ou outros sintomas característicos, que começarem a surgir a partir de 14 dias após retornarem. As crianças muitas vezes apresentam sintomas semelhantes aos do resfriado comunum e da gastroenterite (vômitos e diarreia) e têm um risco maior de complicações graves; embora os sintomas iniciais sejam geralmente leves, eles incluem febre alta.
 
 
 Curso clínico
 
 
 Sinais e sintomas
 
 
 	O vírus da dengue (DENV) é um vírus RNA da família Flaviviridae; gênero Flavivirus. Entre outros membros do mesmo gênero estão os vírus da febre amarela, da febre do Nilo Ocodental, da encefalite de São Luiz ,encefalite japonesa, da encefalite transmitida por carrapatos, da doença da floresta de Kyasanur e da febre hemorrágica de Omsk. A maioria deles são transmitidos por artópodes (mosquitos ou carrapatos) e, portanto, também são conhecidos como arbovírus, termo derivado da expressão em língua inglesa "
 arthropod-borne viruses".
 	O genoma (material genético) do vírus da dengue contém cerca de 11 000 bases de nucleotideos, que codificam três tipos diferentes de moléculas de proteínas (C, prM e E) que formam a partícula viral e sete outros tipos de moléculas de proteína (Ns1, NS2A, NS2A, NS2B, Ns3 , NS2A, NS2B,NS3, NS4A, NS4B E NS5) que apenas são encontradas em células hospedeiras infectadas e são necessárias para a replicação do vírus. Existem quatro cepas do vírus, que são chamadas de serotipos, as quais são referidas como DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. As distinções entre os serotipos baseia-se na sua
 
 
 Virologia
 
 
 	O diagnóstico da dengue é geralmente feito clinicamente, com base nos sintomas relatados e em exames físicos, o que se aplica especialmente em áreas endêmicas. No entanto, os sintomas iniciais da doença podem ser difíceis de diferenciar dos de outras infecções virais. Um diagnóstico provável é feito com base em sinal de febre e de mais dois dos seguintes sintomas:náuseas e vômitos, erupções cutâneas, dores generalizadas,baixa contagem de celulas brancas, resultado positivo no teste do torniquete ou qualquer outro sinal de alerta (ver tabela ao lado) em alguma pessoa que viva em uma área endêmica. Sinais de aviso normalmente ocorrem antes do início de um caso de dengue grave. O teste do torniquete, que é particularmente útil em locais onde exames laboratoriais não estão prontamente disponíveis, envolve a aplicação de umtorniquete de pressão arterial entre a pressão sistólica e diastólica por cinco minutos, seguido pela contagem de todas as hemorragiaspetéquias que surgirem; um número maior
torna o diagnóstico de dengue mais provável.
 	O diagnóstico deve ser considerado em pessoas que desenvolverem febre pelo prazo de duas semanas e que esteja em regiões nos trópicos ou subtrópicos. Pode ser difícil distinguir a febre de dengue da chicungunha, uma infecção viral similar que partilha de muitos de seus sintomas e ocorre em partes similares do mundo em relação a dengue. Muitas vezes, pesquisas são realizadas para excluir outras condições que causem sintomas semelhantes, como malária, leptospirose, febre hemorrágica viral, febre tifoide, doença meningocócica , sarampo e gripe.
 	A primeira alteração detectável em exames laboratoriais é uma baixa contagem de células brancas do sangue, o que pode ser seguido por baixo nível de plaquetas e acidose metabólica. Níveis moderadamente elevados de aminotransferose ( AST e ALT) a partir do fígado são comumente associados com a baixa de plaquetas e de células brancas do sangue. No estágio grave da doença, os resultados indicam de fuga de plasma em hemoconcentração (como indicado por um aumento dos hematócritos) e hipoalbuminemia.Derrames pleurais ou ascites podem ser detectadas por meio de exame físico quando grandes, mas a demonstração de fluido no ultrassom pode auxiliar na identificação precoce da síndrome de choque da dengue. O uso de ultrassom é limitado pela falta de disponibilidade em muitas regiões. A síndrome de choque da dengue está presente se a pressão arterial cai para ≤20 mm Hg, juntamente com o colapso vascular periférico. O colapso vascular é determinado em crianças através de recarga capilar atrasada, aumento da frequência cardíaca ou extremidades frias.
 
 
 	O diagnóstico da dengue é geralmente feito clinicamente, com base nos sintomas relatados e em exames físicos, o que se aplica especialmente em áreas endêmicas. No entanto, os sintomas iniciais da doença podem ser difíceis de diferenciar dos de outras infecções virais. Um diagnóstico provável é feito com base em sinal de febre e de mais dois dos seguintes sintomas: náuseas e vômitos erupções cutâneas, dores generalizadas, baixa contagem de células brancas do sangue, resultado positivo no teste do torniquete ou qualquer outro sinal de alerta (ver tabela ao lado) em alguma pessoa que viva em uma área endêmica. Sinais de aviso normalmente ocorrem antes do início de um caso de dengue grave. O teste do torniquete, que é particularmente útil em locais onde exames laboratoriais não estão prontamente disponíveis, envolve a aplicação de um torniquete de pressão arterial
 l entre a pressão sistólica e diastólica por cinco minutos, seguido pela contagem de todas as hemorragias petéquias que surgirem; um número maior torna o diagnóstico de dengue mais provável.
 	O diagnóstico deve ser considerado em pessoas que desenvolverem febre pelo prazo de duas semanas e que esteja em regiões nos trópicos ou subtrópicos. Pode ser difícil distinguir a febre de dengue da chincungunha, uma infecção viral similar que partilha de muitos de seus sintomas e ocorre em partes similares do mundo em relação a dengue. Muitas vezes, pesquisas são realizadas para excluir outras condições que causem sintomas semelhantes, como malária, leptospirose, febre hemorrágic viral, febre tifoide,doença meningocócica e sarampo e gripe.
 	A primeira alteração detectável em exames laboratoriais é uma baixa contagem de células brancas do sangue, o que pode ser seguido por baixo nivel de plaquetas e acidose metabólica de aminotransferase ( AST E ALT) a partir do figado são comumente associados com a baixa de plaquetas e de células brancas do sangue. No estágio grave da doença, os resultados indicam de fuga de plasma em hemoconcentração (como indicado por um aumento dos hematócritos) e hipoabuminemia.
 	Derrames pleurais ou ascites podem ser detectadas por meio de exame físico quando grandes, mas a demonstração de fluido no ultrassom pode auxiliar na identificação precoce da síndrome de choque da dengue. O uso de ultrassom é limitado pela falta de disponibilidade em muitas regiões. A síndrome de choque da dengue está presente se a pressão arterial cai para ≤20 mm Hg, juntamente com o colapso vascular periférico. O colapso vascular é determinado em crianças através de recarga capilar atrasada, aumento da frequência cardíaca ou extremidades frias.
 
 
 Diagnóstico
 
 
 Diagnóstico
 
 
 Transmissão
 
 
 	Ainda nenhuma vacina preventiva de dengue foi aprovada. A prevenção depende do controle e da proteção contra as picadas do mosquito transmissor.
 	A Organização Mundial da Saúde, recomenda um programa integrado de controle e prevenção que consiste em cinco itens:
 1.	Advogar e criar mobilização social e legislação para assegurar que os organismos e as comunidades de saúde pública sejam reforçadas;
 2.	A colaboração entre a saúde e outros setores (público e privado);
 3.	Uma abordagem integrada para o controle da doença e para maximizar a utilização dos recursos;
 4.	Tomada de decisão baseada em evidências para assegurar que quaisquer intervenções sejam direcionados de forma adequada, e
 5.	Desenvolvimento das capacidades para garantir uma resposta adequada à situação local.
 	O método principal para controlar o A. aegypti é eliminando seus habitats. Isto é feito esvaziando recipientes de água, ou por adição de insecticidas ou agentes de controlo biológico a estas áreas, embora a pulverização de insecticidas a base de organofosfato ou piretróide não é considerado eficaz. Reduzir o acúmulo de água através da modificação ambiental é o método preferido de controle, dadas as preocupações do efeito negativo sobre a saúde que o uso de inseticidas causa e também dificuldades logísticas com os agentes de controle.
 Há opiniões divergentes quando ao tipo de habitat preferido do mosquito, o Instituito Oswaldo Cruz afirma que o A. aegypti só deposita seus ovos em água limpa, enquanto as larvas encontradas em águas sujas seriam o mosquito comum Culex ou popularmente "pernilongo"; enquanto vários outros pesquisadores ao longo do tempo determinaram escalas variadas de sujidade da água que variam de água limpa com alguma matéria orgânica presente, água limpa, moderadamente limpa, tanto a água limpa quando a suja, todos os tipos exceto a água extremamente suja como a água de fossa séptica ou poluída com dejetos (urina e fezes), a larva pode existir em água com pouco nutrientes, mas geralmente a água limpa possui fragmentos de nutrientes ou restos orgânicos.
 	As pessoas podem evitar picadas de mosquitos, vestindo roupas que cubram totalmente a pele, usando mosquiteiros no leito ao dormir e/ou aplicando repelentes de insetos sendo oDEET o mais efetivo.
 
 
 Prevenção
 
 
 	Casos da febre chicungunha foram relatados na Tailância (em 1953),Indonésia, Taiwan, Singapura, Malásia, Sri lanka, ilhas Maldivas, Quénia (em 2004),Camaões (em 2005),Mayotte, Seychelles, Maurícia, Reunião (2005-2006) e índia (2006), e, em menor intensidade, na Itália, Martinica, Guadalupe, Guiana Francesa, Estados Unidos e Brasil (em 2010).
 	Um surto de chicungunha foi relatado em 2006 em Andra Pradexe ( india), mesma época em que casos alóctones foram relatados em diversos países europeus.
 	Chegou nas Américas apenas em 2014 e segue expandindo causando uma pandemia. Desde então mais de 1,7 milhões de casos suspeitos notificados à Organização Pan Americana de Saúde. O diagnóstico é difícil pois é muito similar a outras viroses. Causou surtos recentes (2010-2015) por todas as Américas, Europa, África,
China, sudeste Asiático e ilhas do pacífico.
 	A existência de grandes cidades densamente povoadas onde existam os insetos vetores da doença, bem como o aumento do número de viagens entre países e intercontinentais facilitam a disseminação do vírus
 
 
 	A transmissão do vírus chincungunha (CHIKV) é feita através da picada de insetos-vetores do gênero Aedes , que em cidades é principalmente pelo Aedes Aegupti e em ambientes rurais ou selvagens pode ser por Aedes albopictus. Embora a transmissão direta entre humanos não esteja demonstrada, há de se considerar a possibilidade da transmissão in utero da mãe para o feto.
 	O período de incubação do vírus é de 4 a 7 dias, e a doença, na maioria dos casos, é auto-limitante. A mortalidade em menores de um ano é de 0,4%, podendo ser mais elevada em indivíduos com patologias associadas.
 
 
 	Chicungunha, chikungunya ou catolotolo é uma infecção causada por um arbovírus, do gênero Alphavirus (Togaviridae), que é transmitido aos seres humanos por mosquitos do gênero Aedes. Até recentemente havia sido detectado somente na Africa (onde estava restrito a um ciclo silvestre), na Asia Oriental e na India, onde sua transmissão era principalmente urbana, envolvendo os vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus.
 	No Brasil, casos da doença foram detectados pela primeira vez em agosto de 2010.
 
 
 Epidemiologia
 
 
 Transmissão
 
 
 Chikungunya
 
 
 	Os sintomas da febre chicungunha são característicos de uma virose, e portanto, inespecíficos. Os sintomas iniciais são febre acima de 39ºC, de início repentino, dores intensas nas articulações de pés e mãos, dedos, tornozelos e pulsos, dores de cabeça, dores musculares e manchas vermelhas na pele. O diagnóstico diferencial com a febre hemorrágica da dengue é extremamente importante, razão pela qual, ao aparecimento dos sintomas é fundamental buscar socorro médico.
 	Diferentemente da dengue doença viral transmitida pelos mesmos mosquitos vetores, uma parte dos indivíduos infectados pode desenvolver a forma crônica da doença, com a permanência dos sintomas, que podem durar entre 6 meses e 1 ano. “Há casos de pacientes que não conseguem escrever”, diz o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Giovanini Coelho
 
 
 Sinais e sintomas
 
 
 	Os primeiros casos confirmados no Brasil, em 2010, referem-se a dois pacientes do sexo masculino (de 41 e 55 anos, em São Paulo) que apresentaram os sintomas depois de uma viagem à Indonésia. A terceira paciente, uma paulista de 25 anos, esteve na Índia.
 	Em junho de 2014 foram confirmados seis casos no Brasil de soldados que retornaram de uma missão no Haiti. Segundo dados publicados pelo Ministério da Saúde, porém, no dia 15 de outubro de 2014, foram confirmados 337 casos no país, sendo 274 apenas na cidade de Feira de Santana, na Bahia.. Em 2015 ocorreu um surto na América do sul nos primeiros quatro meses deste ano com estimativa de 10 mil casos e 113 mortes. Estima-se que 2.500 desses casos foram no Brasil, a maioria dos casos na Bahia, Minas Gerais e São Paulo.E até agora em 2016 se encontra casos extremos.
 
 
 	Junto com outros vírus da família, o vírus da zica é envelopado e icosaedral com um genoma de RNA não segmentado, de cadeia simples e senso positivo. É mais próximo ao vírus Spondweni e é um dos dois vírus do clado do Spondweni. 
 	O vírus foi isolado pela primeira vez em 1947 por pesquisadores da Fundação Rockefellerr (Dr. Jordi Casals), de um macaco reso, capturado na floresta de Zika, em Entebbe, Unganda, e foi isolado pela primeira vez em humanos em 1968, na Nigéria. 				De 1951 a 1981, evidências de infecção humana foram reportadas em outras nações africanas como Uganda,Tanzânia, Egito, Republica Centro-Africana, Serra Leoa e Gabão, assim como em partes da Ásia incluindo Índia, Paquistão, Malásia. Filipinas, Tailândia, Vietnã e Indonésia. É transmitida por mosquitos e foi isolado de um número de espécies do gênero Aedes - Aedes aegypti, Aedes africanus, aedes apicoargenteus, aedes furcifer, Aedes luteocephalus e Aedes vitattus. Estudos mostram que o período de incubação extrínseca em mosquitos é de cerca de 10 dias. Os hospedeiros vertebrados do vírus incluem macacos e humanos.
 	Acredita-se que patogênese do vírus consista inicialmente em infectar células dendriticas próximas ao lugar de inoculação, e então espalham-se pelos nódulos linfáticos e na corrente sanguínea. Em termos de replicação, os flavivírus tendem geralmente a se replicarem no citoplasma, mas os antígenos do vírus Zika foram encontrados em núcleos de células infectadas.
 
 
 	O vírus da zica ou vírus da zika ou, ainda, vírus de Zika (em inglês, Zika virus; abreviatura: ZIKV) é um virus do gênero Flavivirus. Em humanos, transmitido através da picada do mosquito Aedes aegypti, causa a doença também conhecida como zika— que embora raramente acarrete complicações para seu portador, apresenta indícios de poder causar microcefalia congênita (quando adquirido por gestantes, podendo prejudicar o feto em alguns casos).
 	O nome Zika tem sua origem na floresta de Zika, perto de Entebbe, capital daRepíblica de Uganda, onde o vírus foi isolado pela primeira vez em 1947 É relacionado aos vírus da dengue, da febre amarela e encefalite do Nilo, os quais igualmente fazem parte da família Flaviviridae.
 	Atualmente, a América Latina vem enfrentando um surto de vírus da zica. Suspeita-se que a entrada do vírus no Brasil tenha se dado durante a Copa do Mundo de 2014, quando o país recebeu turistas de várias partes do mundo, inclusive de áreas tropicais atingidas de forma mais intensa pelo vírus, como a Africa — onde surgiu — e a Polinésia Francesa na Oceania. No primeiro semestre de 2015, já havia casos confirmados em estados de todas as regiões do país. Com sintomas mais brandos que os da dengue e os da febre chikungunya (doenças também transmitidas pelo mosquito 
 Aedes aegypti), a zica chegou a ser inicialmente ignorada pelas autoridades de saúde; porém há evidências de que a infecção pelo vírus da zica está associada a casos mais graves, como , microcefalia congênita e sindrome de Guillain-Barré que, embora continuem sendo condições raras, aumentaram de maneira incomum no país no ano de 2015.
 	Outras doenças podem provocar problemas na formação do feto, sobretudo se adquiridas pela gestante nos três primeiros meses de gestação. Rubéola, toxoplasmose, sifilis e infecções causadas pelo citomegalovirus são as principais causas da microfefalia. Existem também outras causas, como o uso de drogas, consumo excessivo de álcool e exposição a produtos químicos. A microcefalia pode ocorrer em decorrência de todas elas. Existem ainda poucos casos comprovados cientificamente da relação entre o zika e a microcefalia. Por enquanto, há muitos casos inferidos (sintomas similares aos do zika, mas sem comprovação por teste de material genético).
 	Embora a dengue e a chikungunya sejam também febres causadas por um arbovírus, como a zika, nunca se estabeleceu (de acordo com a OMS) nenhuma relação entre a infecção por essas doenças e o nascimento de bebês com microcefalia congênita
 
 
 	Até 2014 ainda não havia vacina ou tratamento específico para esse vírus. Assim o tratamento é apenas dos sintomas - febre, dor e desidratação , com antipirético, analgésico e soro fisiológico, respectivamente
Virologia
 
 
 Vírus da Zika
 
 
 Tratamento
 
 
 	Em 2009, se verificou que o vírus Zika pode ser sexualmente transmitido entre humanos. Professor Brian Foy, biológo universitário da Colorado State University no Laboratório de Doenças Infecciosas e Transmitidas por Artropódes, visitou o Senegal para estudar mosquitos e foi picado em algumas ocasiões na sua pequisa. Alguns dias depois de voltar aos EUA ele ficou doente com febre Zika, mas não sem antes ter relações sexuais com sua esposa. Sua esposa subsequentemente mostrou sinais de infecção com febre Zika,além de extrema sensibilidade à luz. Foy é a primeira pessoa conhecida a ter passado um vírus vindo de insetos a outro ser humano via contato sexual
 
 
 Transmissão entre humanos
 
 
 
 
 
 
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