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COBRAE 2017, Florianópolis/SC, Brasil. VII Conferencia Brasileira sobre Estabilidade de Encostas COBRAE 2017 - 2 a 4 Novembro Florianópolis, Santa Catarina, Brasil © ABMS, 2017 Mapeamento De Risco Geotécnico Nos Bairros Guararema E Centro Do Município De Alegre, Espírito Santo, Brasil Marcelo Henrique Gonçalves de Freitas Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, Brasil, marcelo13geo@gmail.com Talita Gantus de Oliveira Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil, tgantus@gmail.com Andyara Pinto Duarte Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, andyaraduarte@hotmail.com Carolina Coelho Soares Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, carolina.coelhosoares@gmail.com Allison Augusto Gonçalves de Freitas Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre, Brasil, allisonagf@hotmail.com Lilian Gabriella Batista Gonçalves de Freitas Instituto Federal do Espírito Santo, Cachoeiro de Itapemirim, Brasil, liliangabriella@yahoo.com.br Rayane Monteiro Ferreira Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil, rayane.monteirof@gmail.com RESUMO: A ocupação urbana desordenada observada em diversas cidades brasileiras fundamenta a necessidade da inclusão da temática risco geológico e hidrológico na pauta da gestão pública em relação ao planejamento urbano. Com o intuito de formular diretrizes e procedimentos que ampliem o conhecimento sobre os processos geodinâmicos e propor ações que minimizem os riscos geológico-geotécnicos, o plano diretor municipal da cidade de Alegre – ES prevê, como diretriz da política de mobilidade dos municípios, o direcionamento da ocupação urbana, evitando expansões em áreas de risco. Ao definir o zoneamento ambiental, esta estabelece como Faixa de Recuperação e Preservação Permanente encostas situadas em áreas de inclinação superior a quarenta e cinco graus e que ofereçam risco de deslizamento, sobretudo aquelas com presença de ravinamentos, voçorocamentos ou movimentos de massa rochosa e/ou de solo. Entretanto, a ocupação que se vê no município desrespeita as normas do plano diretor. Para a elaboração de uma análise de risco e a consequente formulação de métodos, técnicas e ações de prevenção de acidentes deste tipo, conhece-se inicialmente o problema por meio de mapeamento. A determinação e a hierarquização das áreas de risco auxiliam na demarcação do problema, passo fundamental para o estabelecimento de medidas de segurança preventivas e/ou corretivas. O objetivo principal do trabalho é a elaboração do mapa de risco de duas regiões do município de Alegre. Para tanto, fez-se uso do método de mapeamento e análise de risco baseado nas diretrizes do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo e do Ministério das Cidades para classificar oito pontos dos bairros Guararema e Centro em relação ao grau de COBRAE 2017, Florianópolis/SC, Brasil. probabilidade de ocorrência de processos de movimento de massa. A metodologia utilizada permite diagnosticar com baixo custo de execução o risco nos pontos estudados. Dos oito pontos susceptíveis a movimento de massa identificados, cinco deles oferecem risco alto e, três, risco médio. Conclui-se que a ocupação urbana em algumas regiões se sucedeu de forma desordenada e sem planejamento, com a construção de casas em locais inapropriados. Tal fato elucida a necessidade de se estabelecer um estudo aprofundado que caracterize as condições físicas dos terrenos e seu comportamento mediante o uso e a ocupação do solo nas áreas urbanas determinando a origem de sua instabilidade. Os resultados desta investigação poderão fornecer subsídios para o planejamento de ações públicas nos bairros investigados. PALAVRAS-CHAVE: Mapeamento, Alegre, Susceptibilidade, Risco. 1 INTRODUÇÃO Devido ao processo acelerado de crescimento econômico e social que atinge o Brasil desde a década de 80, e à ocupação urbana desordenada, surge a necessidade da inclusão da temática risco geológico e hidrológico na pauta da gestão pública, com o intuito de reduzir perdas e danos às populações, à infraestrutura e à economia. Os riscos hidrológicos e geológico- geotécnico constituem um dos mais graves problemas de planejamento urbano. Sendo assim, o tratamento dessas questões no âmbito das políticas públicas deve sempre se dar de forma integrada e, preferencialmente, a partir da coordenação do órgão responsável pelo planejamento urbano e política habitacional municipal. Com o intuito de formular diretrizes e procedimentos que ampliem o conhecimento sobre os processos geodinâmicos, e de propor ações que minimizem os riscos geológico- geotécnicos, foram realizados estudos envolvendo Planos Municipais de Redução de Risco Geológico (PMRR), Planos Diretores de Águas Pluviais e Fluviais, Programas de Gestão de Risco e Projetos Executivos de Engenharia pelo Governo do Espírito Santo. O Plano Diretor municipal prevê como diretriz da Política de Mobilidade do Município o direcionamento da ocupação urbana, evitando expansões em áreas de risco. Além disso, ao definir o zoneamento ambiental, estabelece como Faixa de Recuperação e Preservação Permanente (FRPP) encostas situadas em áreas de inclinação superior a quarenta e cinco graus e que ofereçam risco de deslizamentos, sobretudo aquelas com presença de ravinamentos, voçorocamentos ou movimentos de massa rochosa e/ou de solo. Entretanto, o que se vê no município, assim como em várias outras regiões do país, é uma ocupação que desrespeita as normas do plano diretor, muitas vezes avançando para áreas de risco de deslizamentos de encostas – regiões que mediante períodos chuvosos mais intensos ficam extremamente vulneráveis a acidentes causadores de danos materiais e pessoais. Para a elaboração de uma análise de risco e a consequente formulação de métodos, técnicas e ações de prevenção de acidentes deste tipo, deve-se, inicialmente, conhecer o problema por meio de mapeamento. A determinação e a hierarquização das áreas de riscos auxiliam na demarcação do problema, sendo passo fundamental para o estabelecimento de medidas de segurança preventivas e/ou corretivas. Este trabalho utilizou o método de mapeamento e análise de risco baseado nas diretrizes do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo e do Ministério das cidades para classificar oito pontos dos bairros Guararema e Centro do município de Alegre, no estado do Espírito Santo, em relação ao grau de probabilidade de ocorrência de processos movimentos de massa. O objetivo principal do trabalho foi a elaboração do mapa de risco da região. A maior vantagem do método utilizado é o COBRAE 2017, Florianópolis/SC, Brasil. baixo custo de execução, que permite diagnosticar facilmente as situações de risco nos pontos estudados. 2 LOCALIZAÇÃO O município de Alegre situa-se na porção sul do estado do Espírito Santo, a 198 km da capital do estado, Vitória, e possui uma área de 772.717 km². Limita-se ao norte com o município de Muniz Freire, a leste com Castelo, Cachoeiro do Itapemirim e Jerônimo Monteiro, a oeste com Ibitirama e Guaçuí e ao sul com São Roque do Calçado e Mimoso do Sul, como pode ser observado na Figura 1. Figura 1 – Mapa de localização do município de Alegre. 3 CONTEXTO GEOLÓGICO E GEOMORFOLÓGICO De acordo com a proposta de Ab’Saber (2003), o qual descreve o Brasil em seis diferentes regiões morfoclimáticas, a área de estudos estáinserida no Domínio dos Mares de Morros. Trata-se de uma área de rochas com litotipos magmáticas e metamórficas. Os regimes de precipitação variam entre 1100 e 1500 mm anuais, o que contribui para uma morfologia do tipo mamelonar (meia laranja), cuja topografia varia entre 100 e 800m de altitude. O relevo, originalmente é remodelado pelas chuvas orográficas, gerando superfícies de erosão e terraços nas partes mais altas, podendo apresentar solos superpostos sobre as faixas de rochas e planícies meândricas nas calhas principais. As litologias destas formações foram submetidas a deformações de alta a média intensidade, e, pelo seu protótipo e composição mineralógica, estão sujeitas à grandes alterações intempéricas. Tais características litológicas, bem como a susceptibilidade erosional, geram problemas como movimentos de massa que colocam em risco a vida de parte da COBRAE 2017, Florianópolis/SC, Brasil. população. Além disso, a cidade apresenta áreas que refletem a ausência de planejamento de uso e ocupação do solo. 4 METODOLOGIA Para a elaboração do mapeamento de risco geológico e hidrológico dos bairros Guararema e Centro, foram escolhidos oito pontos, apresentados na Figura 2, a serem descritos conforme suas características geológico-geotécnicas. Dentre os oito pontos analisados, dois destes apresentam-se fora da área de estudo (PONTO 01 e PONTO 07) como mostrado na Figura 2. Estes pontos foram utilizados como controle espacial da área de estudo, já que se encontram próximos à área. Além de possivelmente influenciar e causar interferência no nível de risco na área. Em cada ponto, foram sumarizadas informações como localização, data do mapeamento, modo de ocupação, estágio de ocupação, padrão das edificações, relevo, vegetação, litologia, texturas e estruturas, evidências de movimentação, caracterização dos processos atuantes, causas e agravantes da instabilidade, moradias indicadas para monitoramento e remoção, informações acerca dos registros fotográficos do campo e, por fim, classificação da área de acordo com o risco observado. Para a consolidação do plano de trabalho, foram delineadas as seguintes etapas: i) definição de bases conceituais principais, de modo a unificar as terminologias a serem utilizadas; ii) recolhimento de informações preliminares obtidas por meio de revisão bibliográfica; iii) realização de trabalho de campo nos arredores do município de Alegre para reconhecimento geológico- geotécnico da área a ser estudada. Durante a consolidação do plano de trabalho, foram iniciados os processos referentes à preparação e montagem da base cartográfica. Na elaboração do mapeamento de risco geológico e hidrológico, foi realizada a seguinte sequência de trabalho: i) determinação do grau de risco para os pontos estudados, adotando-se os critérios detalhados na Tabela 1, proposta pelo Ministério das Cidades em 2007 (BRASIL, 2007), tomando por base evidências identificadas no campo e os condicionantes geológico-geotécnicos que as determinam; ii) avaliação da probabilidade de ocorrência de processos associados a escorregamentos e deslizamentos de encostas; iii) delimitação da área de risco por meio da elaboração de um mapa de risco geológico e hidrológico, delineado com base na coleta de dados. A seguir são apresentados os critérios propostos pelo Ministério das Cidades utilizados na determinação do grau de risco para os pontos estudados (retirado de BRASIL, 2007). Risco baixo (R1): 1. Os condicionantes geológico-geotécnico predisponentes (inclinação, tipo de terreno etc.) e o nível de intervenção no setor são de baixa potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. 2. Observa-se a presença de algum(s) sinal/feição/evidencia(s) de instabilidade (encostas e margens de drenagens), porém incipiente(s). Processo de instabilização em estágio inicial de desenvolvimento. 3. Mantidas as condições existentes, é reduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período compreendido por uma estação chuvosa. Risco médio (R2): 1. Os condicionantes geológico- geotécnicos predisponentes (inclinação, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de média potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. 2. Observa-se a presença de significativo(s) sinal/feição/evidência(s) de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, etc.) Processo de instabilização em pleno desenvolvimento, ainda sendo possível monitorar a evolução do processo. 3. Mantidas as condições existentes, é COBRAE 2017, Florianópolis/SC, Brasil. perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período compreendido por uma estação chuvosa. Risco alto (R3): 1. Os condicionantes geológicos geotécnicos predisponentes (inclinação/tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de alta potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. 2. Os sinais/feições/evidências de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, trincas em moradias ou em muros de contenção, árvores postes inclinados, cicatrizes de escorregamentos, feições erosivas, proximidade da moradia em relação à margens de córregos, etc.) são expressivas e estão presentes em grande número ou magnitude. Processo de instabilização em avançado estágio de desenvolvimento. 3. Mantidas as condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período compreendido por uma estação chuvosa. Figura 2 – Localização dos pontos descritos para a elaboração do mapeamento de risco geológico e hidrológico dos bairros Guararema e Centro, no município de Alegre, ES. 5 RESULTADOS E CONCLUSÕES A realização das atividades de identificação e mapeamento dos setores de risco resultou nos seguintes produtos: i) atualização e qualificação do conhecimento já disponível sobre os riscos associados a deslizamentos e inundações não só para as áreas de assentamento precário do município, mas também para a cidade formal, por meio de setorização, estimativa de moradias afetadas e estabelecimento de graus e tipologias de suscetibilidade e risco; ii) mapa dos setores de risco geológico alto e médio do território municipal relacionados aos processos de deslizamento, solapamento, principalmente, e, secundariamente erosão; iii)mapa das áreas de suscetibilidade a processos de inundação do município de Alegre; iv)acervo de dados geológico-geotécnicos característicos para cada setor de risco identificado. COBRAE 2017, Florianópolis/SC, Brasil. As características geológico- geotécnicas relevantes – observadas em campo – dos oito pontos analisados estão a seguir: Ponto 1 – Risco Alto (R3): Ocupação espontânea e consolidada; Edificações em alvenaria; Taludes de corte sem proteção; Árvores de grande porte; Alta permeabilidade; Trincas na moradia/terreno; Erosão superficial (sucos); Ocupação de bordas de encostas; Inclinação do talude (90º). Ponto 2 – Risco Médio (R2): Ocupação planejada e consolidada; Edificações em alvenaria; Encostas naturais; Taludes de corte e aterro;Solo residual; Ocupação de bordas de encostas; Sobrecarga de edificações de grande porte. Ponto 3 – Risco Alto (R3): Modo e estágio de ocupação parcialmente planejada; Edificações em alvenaria; Taludes de corte sem proteção vegetal; Solo residual; Alta permeabilidade; Lançamentos de águas servidas no solo; Lançamento de entulho e lixo nas encostas. Ponto 4 – Risco Alto (R3): Ocupação espontânea e consolidada; Edificações de alvenaria; Solo residual; Feições erosivas em talude; Cicatrizes de escorregamento; Queda de solo (deslizamento); Inclinação (80º). Ponto 5 – Risco Alto (R3): Ocupação espontânea e consolidada; Edificações em alvenaria; Solo residual; Alta permeabilidade; Feições erosivas em talude; Trincas em moradia/terreno; Cicatrizes de escorregamento; Queda de solo; Ocupação de bordas de encostas; Taludes de corte; Ponto 6 – Risco Médio (R2): Taludes de corte; Solo residual; Alta permeabilidade; Matacões de rocha; Feições erosivas em taludes; Obras de contenção; Ocupação de bordas de encostas Sobrecarga de edificações de grande porte; Casas próximas aos taludes. Ponto 7 – Risco Alto (R3): Ocupação espontânea e consolidada; Edificações em alvenaria; Taludes de corte; Solo residual; Árvores, postes e muros deslocados; Deslizamento de lixo/entulho; Ocupação de bordas de encostas; Taludes de corte sem proteção vegetal nativa; Ausência/insuficiência de microdrenagem; Lançamento de entulho nas encostas. Ponto 8 – Risco Alto (R3): Ocupação parcialmente planejada; Taludes de Corte sem proteção vegetal; Solo residual; Alta permeabilidade; Feições erosivas em talude; Erosão superficial; Deslizamento de lixo/entulho; Ocupação de bordas de encostas; Lançamento de águas servidas no solo; Vazamento nas tubulações de água e esgoto; Lançamento de lixo e entulho nas encostas; Árvores de grande porte na crista dos taludes; Presença de fendas e batentes no solo; Proximidade da casa ao pé do talude (0m). Como pode ser observado, dos 8 pontos susceptíveis a movimento de massa identificados, registraram-se cinco que oferecem risco alto e três de risco médio, logo, pode-se concluir que a ocupação urbana em algumas regiões se sucedeu de forma desordenada e sem planejamento, com a construção de casas em locais inapropriados, que apresentam situação de risco alto e médio – sendo a maioria R3, seguido por R2. Tal fato elucida a necessidade de se estabelecer um estudo aprofundado que COBRAE 2017, Florianópolis/SC, Brasil. caracterize as consequências sociais e econômicas potenciais associadas as condiçõesas condições físicas dos terrenos e seu comportamento mediante o uso e ocupação do solo nas áreas urbanas – principalmente de forma desordenada – determinando a origem de sua instabilidade. Os resultados desta investigação poderão fornecer subsídios para o planejamento de ações públicas nos bairros investigados. 6 REFERÊNCIAS Ab'sáber, Aziz.( 2003). Os domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial. Brasil. Lei nº 6766, de 19 de dezembro de 1979. Lei Lehmann, Lei Federal de Parcelamento do solo Urbano. Brasil. Disponível em <http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/10956 6/lei-lehmann-lei-6766-79> Acesso em: 05 ago. 2016. Brasil, Ministério das Cidades / Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). (2007). Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. Carvalho, Celso S., Macedo, Eduardo. S. de, OGURA, Agostinho T. (Orgs.). Brasília: Ministério das Cidades; Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT.176 p.Disponívelem:<http://www.cidades.gov.br/images/st ories/ArquivosSNPU/Biblioteca/PrevencaoErradicacao /Livro_Mapeamento_Enconstas_Margens.pdf>.Acesso em 31 de julho de 2017 Carvalho, C.S. (2000). Análise quantitativa de riscos e seleção de alternativa de intervenção: exemplo de um programa municipal de controle de riscos geotécnicos em favelas. Anais 1° Workshop sobre Seguros na Engenharia, ABGE, São Paulo, p. 49-56. Carvalho, C.S.; Hachich, W. (1997). Gerenciamento de riscos geotécnicos em encostas urbanas. Solos e rochas, v. 20:3, p.179-187. Nogueira, F.R. (2002). Políticas públicas municipais para gerenciamento de riscos ambientais associados a escorregamentos em áreas de ocupação subnormal. Tese de Doutorado, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista – Unesp, Rio Claro, 253p. Sistema de Informações Geográficas do Ribeira de Iguape e Litoral Sul. Disponível em: < http://www.sigrb.com.br/>. Acesso em 31 de julho de 2017.
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