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PORTFÓLIO - LICENCIATURAS MÓDULO A – FASE I
Tatiane Morais Rieck- Ru 709868
Pedro Pereira do Santos – Ru 1795416
 José Gilberto 
Educação Inclusiva
A Lei e o dia a dia na escola
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) foi sancionada em 06 de julho de 2015, com a intenção de ”assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.”
Após ser feito um debate com mesa redonda com os alunos e a professora da turma do 9º ano , turno manhã da Escola Antonio Vicente da Fontoura foi identificado e observado as seguintes questões sobre a aplicação da lei Brasileira de Inclusão da pessoa com deficiência que foi sancionada em 06 de julho de2015;
Vários alunos , exeto uma pequena minoria, concordam e aprovam a lei Brasileira de Inclusão da pessoa com deficiência.
Entretanto muitas foram as colocações sobre as formas que são aboradadas com os demais ditos normais as questões relacionadas a inclusão.
Uma das falas que mais foram mencionadas foi o modo com os profissionais da educação abordam o assunto , pois não possuiem formação adequada , não foram capacitados para trabalharem com alunos especiais, muitos até mesmo não aceitam a proposta, se recusam .
Vários relatos de como os inclusos não são preparados para enfrentar socialmente o meio escolar , e com isso as famílias , pois nestas se concentra muitas vezes o problema maior, a abertura e entendimento de cada laudo e diagnóstico , pois atualmente são muitos as deficiências , e a família das crianças inclusas muitas das vezes formam a primeira barreira para falta de socialidade dos mesmos.
Como muitos se posicionaram e exemplificaram várias situações do dia a dia ,podemos avaliar cada caso exposto , tendo como muito interessante a situação de uma aluna surda muda, a mesma teve autorização da Secretária de Educação de uma interprete de libras para o auxilio da mesma e a mãe da aluna ao ser solicitada ajuda e responsabilidade para o aprendizado da lingua brasileira de sinais, a mesma recusou a ajuda e não aprovou a monitoria já autorizada pela secretaria de Educação.
Podemos identificar a necessidade e carência de informação e abertura de pensamento também da parte das famílias, que muitas vezes não investem e não acreditam no provável potencial de cada individuo como cidadão e como pessoa.
Cada aluno teve uma oportunidade de expor seus pensamentos sobre esta realidade que esta tão próxima , e muitos aprovam e concordam com a lei de inclusão , entretanto discordam das formas que implantam dentro da escola, onde há carencia de informação e orientação dos professores para com os alunos ditos normais, para que os mesmos possam entender e compreender o processo e assim socializar e fazer parte saudável da inclusão .
O posicionamento do professor foi de total valia, onde fez uma reflexão com a turma , usando palavras de humanismo, pedindo para se colocarem no lugar do próximo e assim entender as diferenças, falando sobre Inclusão. Finalizando com a certeza que a lei deve sim ser aplicada na prática nas escolas, mas que atualmente os profissionais não estão preparados e capacitados pra desenvolverem corretamente este papel onde diz respeito a educação de alunos Inclusos, fata ao professor recursos,auxilio das autoridades responsáveis.
Justificou seu posicionamento com exemplos de seu dia a dia, pois não tem como fazer mais de um plano de aula , um para a turma , e outro para o aluno incluso, não tem como entender e se comunicar com um aluno surdo mudo, realidade vivida pela professora entrevista, onde a mesma demostrou frustração com a realidade vivida atualmente na prática sobre educação inclusiva.

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