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2
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
2º PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
FAGNER CHAVES DE PAIVA
MAT. 201908416858
PESQUISA E ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA ESCOLA INCLUSIVA
Matéria: Educação Especial
Tutora: Regina Fatima Cury Azevedo
RIO DE JANEIRO
 2020
SUMÁRIO
1.	OBJETIVOS	2
2.	INTRODUÇÃO	2
3.	RELATÓRIO BASEADO NO PROGRAMA SALA DE DEBATE – TV FUTURA	3
4.	CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	8
OBJETIVOS
O presente trabalho tem o intuito de apresentar as dificuldades enfrentadas pelas pessoas com necessidades educativas especiais e demonstrar a partir de uma perspectiva inclusiva da educação que se pode quebrar o paradigma do preconceito, estabelecendo a consciência de que todos fazemos parte de uma única sociedade. 
								
introdução
Tratar da inclusão social das pessoas com deficiência é visto como um tema essencialmente importante, quando se pensa a inclusão em si, mas, por outro lado, se refletir e partirmos para uma experiência prática, constatamos que estamos bem aquém do pretendido para que seja efetiva a integração social desse público. Concordo que desenvolvemos bastante nos últimos tempos, se compararmos à antiguidade, na qual os deficientes físicos e/ou mentais eram totalmente excluídos do convívio social, pelo motivo de serem diferentes dos padrões que diziam normais, por preconceitos devido à ignorância do povo e das religiões por pensarem ser possuidores de espíritos malignos, sem falar nos infanticídios por conta de anormalidade das crianças na Grécia Antiga, por exemplo.
No entanto a sociedade atual vem lutando para vencer essa barreira, permitindo uma melhor qualidade de vida para aqueles que tanto precisam, prova disso são as Declaração Mundial de Educação para Todos (assinada em 1993 e publicada em 94), Declaração de Salamanca (1994), Lei de Diretrizes e Base - LDB (1996), Lei nº 13.146, de 6 de Julho de 2015 (Lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência), Lei 10.098 – acessibilidade (2000), Lei de LIBRAS e ECA.
Embora necessitamos da união de todas as instituições e cidadãos para disponibilizar uma melhor rede de acessibilidade física e interpessoal, não os tratando como inferiores, mas como pessoas que têm suas limitações e que precisam de uma mínima ajuda para executar certas atividades, assim como poderá, ou com certeza, já aconteceu com qualquer um de nós. Quem não gosta de receber ajuda quando realmente precisa? Ela é reflexiva e recíproca ao mesmo tempo, isto é, o indivíduo que ajuda ao mesmo tempo se ajuda, faz bem emocionalmente ao sujeito ativo e ao passivo, além de manter a harmonia nas relações sociais.
Para conseguir uma efetiva inclusão dispomos de uma rede de profissionais e equipamentos tecnológicos específicos, atendimento educacional especializado (AEE), flexibilização do currículo, além do apoio e afeto por parte de professores, demais funcionários da escola, alunos e familiares, ou seja, para se ter o êxito neste projeto contamos com a ajuda de todos.
Cabe salientar que educação inclusiva não é sinônimo de educação especial, de modo que, esta, pode se dizer, está contida naquela. Em outras palavras, na educação especial o público alvo é mais delimitado: alunos com deficiência física ou mental, com transtorno globais do desenvolvimento e alunos com altas habilidades, já o público alvo da educação inclusiva é voltada para a criança de rua, para a criança indígena, jovens e adultos, menores infratores internados em instituições, forasteiro, e inclusive, para o público correspondente à educação especial, por esse motivo denomina-se educação para todos.
Importante esclarecer que alguns termos e expressões vão se modificando e deixando de ser empregados, devido à interpretação pejorativa, tomemos nota:
	NÃO RECOMENDADO
	RECOMENDADO
	Pessoa (criança, adolescente, adulto) normal.
	Pessoa (criança, adolescente, adulto) sem deficiência ou não deficiente.
	Aleijadinho, defeituoso, incapacitado, inválido, portador de deficiência.
	Pessoa com deficiência
	Aquela criança não é inteligente
	Aquela criança é menos desenvolvida
	Cadeira de rodas elétrica
	Cadeira de rodas motorizada
	Ceguinho
	Pessoa Cega
	Classe ou escola normal 
	Classe ou escola comum
	Criança excepcional, deficiente mental ou retardada.
	Criança com deficiência intelectual
	Defeituoso físico 
	Deficiência física, pessoa com deficiência física
	Teve paralisia cerebral 
	Tem paralisia cerebral
	A pessoa sofre de paralisia cerebral, paraplegia...
	A pessoa tem paralisia cerebral, paraplegia ... 
	Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)
	Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
	Mongol
	Pessoa com síndrome de Down
	Mudinho, surdo-mudo 
	Pessoa surda 
	Necessidades educativas especiais
	Necessidades educacionais especiais
RELATÓRIO BASEADO NO PROGRAMA SALA DE DEBATE – TV FUTURA
Considerando que devido a pandemia de Covid-19 os colégios não estão funcionando, e que a tutoria permitiu que fosse feita uma pesquisa via sites das escolas ou das secretarias municipais, entretanto, no decorrer da pesquisa me deparei com essa entrevista no YouTub e decidi tecer o relatório baseado nela, devido, também, a não ter conseguido acesso a profissional da educação inclusiva ao qual pudesse direcionar o questionário proposto e pela riqueza de informações gerada pelos competentes profissionais do debate. 
Convidados: Luciane Frazão, Professora da Rede Municipal de Ensino; Denize Lima, Coordenadora de Educação para o Trabalho da Federação das APAE’s do Estado do Rio de Janeiro; Mônica Pereira dos Santos, Pesquisadora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, A UFRJ. Apresentador, Thiago Gomide. 
Ficou claro que ainda existe uma divergência de ideias entre profissionais da área da educação inclusiva. A representante da APAE (Denize Lima) acredita que possa existir uma espécie de inclusão responsável, quis dizer que não se deva abrir mão de uma escola ou instituição voltada apenas para a educação especial, já Mônica (UFRJ) deixou claro que de forma alguma deva haver segregação, apenas escolas inclusivas, citando como justificativa a Declaração de Salamanca “deviam as instituições especiais atender apenas como centro de referência ... que apoiassem as escolas.” Luciane (professora), por sua vez. ao responder à pergunta do apresentador sobre como era na sala de aula, se era tranquilo ter as diversidades dentro da sala de aula, disse: “Tranquilo não é, a escola precisa de uma reestruturação para dar conta de toda a necessidade que a criança precisa para estar incluída”, completando, que há uma necessidade de integração da família, da escola, professor inclusivo, professor regular, sala de recurso, estabelecer comunicação com o gestor da escola para prover eventuais adaptações. 
A professora chamou atenção também ao fato de que há uma imaginação, por parte dos professores não especializados em educação especial, que a criança incluída em turma regular é aquele aluno que terá de cumprir os mesmos objetivos e as mesmas metas que o aluno sem deficiência, alertando que explica aos professores que em alguns momentos eles terão que traçar objetivos diferentes, mas não significa que aquele aluno não deveria estar ali, daí a importância da especialização em educação especial e do AEE (Atendimento Educacional Especializado).
Chamou-me atenção também uma participante, telespectadora, pedagoga no Estado do Ceará desde 2010, que enfatizou sobre a estrutura física das instituições públicas, julgando-as precárias para facilitar a acessibilidade, bem como professores desqualificados.
Voltando à professora (Luciana), frisou sobre a importância de uma formação continuada, destaque para a prática no campo em detrimento à teoria da academia, alegando que o profissional precisa estar em contato com o aluno inclusivo, não apenas conhecer na teoria, pois a cada ano é necessário um plano de ação que se adapte às necessidades do aluno que se trabalhe atualmente. 
No decorrer da entrevista a representante da APAE continuou defendendo o modelo de educaçãopromovido pela instituição. Quando o apresentador interrompeu para ler outras postagens de duas telespectadoras das quais uma dizia ser formada em educação especial e que não concorda com o modelo de educação inclusiva, pois alegou que não tem como dar conta de 40 alunos e mais um criança especial na mesma sala de aula, concluindo com uma pergunta, “Será essa uma inclusão ou exclusão”?.
A pesquisadora da UFRJ fez questão de afirmar que é possível sim, e convidou a pedagoga a ir conhecer o trabalho da Universidade, após concluir que inclusão é um processo e jamais será 100% alcançado em lugar nenhum, porque o nosso mundo sobrevive sobre pilares de exclusão, e a verdadeira luta é lutar contra qualquer tipo de exclusão. Com relação à APAE, Mônica reconheceu o legado histórico da instituição, assim como a Pestalozzi, todavia acredita que esse modelo de fato está ultrapassado e sugeriu que pudessem atuar como grandes centros de recursos ou como escola comum para todos.
Luiz Henrique de Paula Conceição, coordenador de formação do Instituto Rodrigo Mendes – São Paulo/SP, entrou em uma tela a parte, tocou em um ponto muito importante também, o transporte. Fez-me refletir a dificuldade de uma criança cadeirante, por exemplo, para pegar um ônibus até à escola, se para o estudante sem deficiência já não é tão fácil, devido à má vontade de alguns motoristas ou quem sabe das empresas.
Voltaram ao assunto relacionado a uma sala de quarenta alunos mais um ou dois deficientes, dessa vez, como nas outras, a pesquisadora da UFRJ foi feliz em dizer que não existe quarenta mais um ou dois, e sim quarenta e um ou quarenta e dois alunos. Na sequência, agora a professora (Luciana), acertou também em destacar que as vantagens numa sala inclusiva não são apenas para os deficientes, mas para todos os alunos.
Iniciou o segundo bloco, segundo vídeo, a coordenadora da APAE, Denize, dizendo que acredita nas políticas públicas, afirmou que são importantes porque do contrário se torna uma baderna, entretanto não abre mão das instituições, alega que houve poucas discussões sobre o tema. Parece-me que há um receio por parte da representante das instituições de que elas possam vir a ser extintas. Com certeza existe uma demasiada estima pela instituição, afinal são anos de dedicação aos “necessitados”, de modo que fica parecendo que perderão seus filhos. No entanto, hoje em dia, no mundo todo, percebeu-se que a maneira mais humana de se lidar com o problema da deficiência e outras diferenças seria através da integração e não mais do assistencialismo, que em outro momento era visto como solução. 
Foi falado sobre uma escola no interior de Pernambuco, ocasião em que se abordou o problema da infraestrutura e da participação ativa dos demais funcionários da escola e pais de alunos para eficácia da educação inclusiva. Julgo ser de imprescindível.
Foi incluída uma outra participante, por telefone, Macaé Evaristo – secretária de educação continuada, Diversidade e Inclusão do MEC – ela falou entre outras coisas a respeito de o Ministério da Educação ter trabalhado para criar a oferta de cursos de aperfeiçoamento e especialização de professores, nos últimos 4 anos ofereceu de 9.500 vagas, que disponibiliza cursos de formação continuada e citou que foi criada a graduação do curso de LIBRAS. Percebemos com isso que não tem como negar que o governo tem tomado iniciativas em prol da causa.
A respeito da polêmica criada com relação às divergências entre as escolas regulares e as instituições assistenciais, a Secretária do MEC deu uma amenizada no clima quando falou que o conceito que o Ministério tem trabalhado é que todo deficiente tenha direito a escola comum bem como uma no atendimento educacional especializado (AEE), e que o Ministério da Educação em momento algum deixou de financiar as matrículas existentes nas instituições privadas que trabalham com educação especial, de 2011 a 2014 investiu-se 6 bilhões de reais. Aqui, fique na dúvida se realmente é por estima que se defende o modela das instituições ou se existem outros interesses, como financeiro, por exemplo, fatos que acompanhamos nos noticiários cotidianamente me faz pensar assim, prefiro acreditar que estou enganado. Voltando a fala da secretária, terminou falando que a política e a sociedade precisa avançar na construção de educação inclusiva, com a necessidade de contar com o apoio dessas instituições, do ponto de vista de desenvolvimento de pesquisas, do desenvolvimento de tecnologias assistivas e da formação de professor, pois todo o conhecimento produzido por elas precisa cada vez mais estar em serviço de toda a sociedade brasileira.
Colocaram um outro vídeo Antônio Góes, repórter, foi bem realista, quando falou que se comparado os indicadores o ensino das escolas particulares com as públicas em geral a rede privada está em melhores condições, porém há, no entanto, uma importante exceção que é a questão da inclusão, na rede pública mais da metade dois alunos com algum tipo de deficiência está em classes regulares, já nas privadas esse percentual não passa de 10%, explicou que é fácil entender as estatísticas: é que os pai são bem tratados no começo ao tentar fazer matricula, mas no final a diretora orienta que o melhor é colocar numa escola especial porque lá terá uma melhor estrutura, profissionais preparados, e que em sua escola não dispõe de estrutura que permita prover um desenvolvimento qualitativo para o deficiente, com essa atitude torna-se a escola particular ainda mais excludente.
Terminou a discussão com a Mônica, a especialista da UFRJ, deixando uma mensagem, dizendo que, inclusão não é uma discussão que se remeta apenas a educação especial, quando se fala em inclusão a gente não tem que lembrar só nas pessoas com deficiência, com transtornos ou com altas habilidades, a gente tem que lembrar em todas as pessoas que possam estar sofrendo ou em risco de exclusão, muitas vezes é o nosso medo ou pavor, preconceito de lidar com a diferença, afirmando que dá para fazer inclusão na educação com qualidade. 
Vídeo exibido há cinco anos, porém os desafios são bem atuais.
CONCLUSÃO
É notório que há um desafio imenso pela frente. Claro que não temos como negar a importância de instituições com APAE, Pestalozzi..., no entanto devemos ter em mente que essas crianças vivem no mesmo mundo que o nosso, não é justo separá-las do convívio social, por outro lado, a aproximação das crianças deficiente aos outros alunos fará com que se estabeleça vínculos afetivos e empatia, com isso permeará nos futuros cidadãos o reconhecimento de que nós somos uma única espécie e devemos nos respeitar, se chegamos até aqui foi através da união, pois o ser humano necessita de interagir com seus pares e não é justo segregar pessoas do convívio social por questões de diferença ou qualquer deficiência que seja, adquirimos a conquista de fazer constar na lei a preferência da matricular para crianças com deficiência em escola comum, não podemos regredir no tempo ou nas ações, se especialistas afirmam que é capaz de se manter o aluno especial em escola comum, significa que devemos nos esforçar para tal, especializar e qualificar seriam os segredos, quanto ao fato das instituições serem um pouco às avessas, é normal, qualquer mudança gera um pouco de desconforto no início. Podemos, como foi falado pela especialista no assunto, a pesquisadora da UFRJ, manter as instituições como grandes centros de recurso, como já ocorre atualmente com o Instituto Municipal Helena Antipoff (IHA), mas devemos manter matriculados os deficientes em classes normais. Como falado pela professora Luciane, há ganhos não tão somente aos alunos especiais, mas também aos ditos normais.
A respeito de as escolas particulares se negarem a garantir vaga ao aluno especial, alegando qualquer motivo, acredito que muitos pais ainda não conhecem esses direitos garantidos por lei, o que dificulta uma impugnação da tal ato, eles acatam essas orientações, muitas das vezes pensando no bem estar de seus filhos pois por falta de conhecimento acabamacreditando que suas crianças estarão bem melhor assistidas nas escolas especiais, e consequentemente as escolas particulares vão ficando cada vez mais sem estrutura apropriadas para esse grupo de pessoas, uma solução para esse senário poderia ser investimento em divulgação em massa através de meios de comunicação, assim pais ficariam integralmente informados de seus direitos e escolas, principalmente as particulares tomariam atitudes para cumprir o exposto na Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Art. 28, § 1º 
Às instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, aplica-se obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II, III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII e XVIII do caput deste artigo, sendo vedada a cobrança de valores adicionais de qualquer natureza em suas mensalidades, anuidades e matrículas no cumprimento dessas determinações. 
Os incisos citados referem-se basicamente em toda a estrutura que facilite a permanência com qualidade de alunos especiais em escolas comum, como intérprete de LIBRAS, acessibilidade para todos os estudantes, professores para o atendimento educacional especializado, ...
E para encerrar, arrisco-me a dizer que inclusão é um processo pelo qual a união, a conscientização e a ação possibilitam melhor qualidade de vida, não só pra aqueles que se encontram em situação de exclusão, mas também, como disse no início, para todos, pois a prática do bem enobrece a sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERREIRA, M. E C.; GUIMARÃES, M. Educação Inclusiva, DP&A – Rio de Janeiro 2006
SILVA, LUZIA GUACIRA DOS SANTOS. Educação Inclusiva (livro eletrônico), Paulinas – São Paulo 2016
https://www.youtube.com/watch?v=AM7q-DJiGNA – acesso em 29/05/20 às 9h
https://www.youtube.com/watch?v=iEyg710bIHE – acesso em 29/05/20 às 16h
https://www.youtube.com/watch?v=688QWgkh3Cs – acesso em 29/05/20 às 8h

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