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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA EDUCAÇÃO

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FAVED FACULDADE DO VALE ELVIRA DAYRELL - FAVED 
 
 
ZORAIDE JOSÉ FERRAZ PINTO 
 
 
 
 
 
 TRABALHO INDIVIDUAL DE PESQUISA 
 
 
QUAIS AS CONTRIBUIÇÕES DE PIAGET PARA A PRÁTICA DA 
PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jaú – SP 
2018 
 
ZORAIDE JOSÉ FERRAZ PINTO 
 
 
 
 
 
 
 
 TRABALHO INDIVIDUAL DE PESQUISA 
 
 
QUAIS AS CONTRIBUIÇÕES DE PIAGET PARA A PRÁTICA DA 
PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso: Pós-Graduação em 
Pedagogia da ISEED FAVED – Faculdade do Vale 
Elvira Dayrell - Faved, para a disciplina: Psicologia do 
Desenvolvimento e da Educação . 
 
 
 Orientador: Prof. Dr.Luiz Roberto Relvas dos 
Santos, Biomédico e Especialista em Antropologia da 
Saúde e Social. 
 
 
 
 
 
 
Jaú-SP 
2018 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 4 
2.1 AS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DE JEAN PIAGET P/ A APRENDIZAGEM ..... 4 
2.2 A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: COINTRIBUIÇÕES DE PIAGET ...................... 7 
2.3 CONTRIBUIÇÕES DE PIAGET EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO INFANTIL ............ 8 
3. CONCLUSÃO ........................................................................................................... 10 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 11 
5. ANEXOS ................................................................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 1. INTRODUÇÃO 
 
 
 A importância da Psicologia no processo relacionado à educação é de 
certa forma evidente quanto polemizada. E em determinados circunstâncias, que um 
dado básico vem à tona, que o processo histórico realça as evidências do momento 
histórico e contemporâneo que passou a educação nos tempos mais remotos da 
antiguidade e existe muitas questões que ainda circulam os educadores de que 
sistema deve ser adotado, fala-se muito que a reformulação parta da concepção do 
homem a adotar conceitos teórico pelo seu desdobramento na prática evolução de 
afazeres e conceitos relacionados a criação e elaboração de atitudes, vivência no 
cotidiano entre outros, necessariamente tudo isso e muito mais implica uma 
estrutura de política educacional, um conjunto de objetivos específicos na formação 
acadêmica e um projeto sócio cultural típico envolvendo a educação no processo 
atual perante a tanta tecnologia que nos circundam atualmente em que o mundo 
esta simplesmente no toque dos dedos devido a informação através da internet, 
unindo o globo terrestre em poucos segundos. As abordagens psicológicas, nessa 
perspectiva, são muitas, mas nem todas com repercussão significativa perante 
tantos conceitos do sistema educacional. Neste trabalho exposto são vários os 
conceitos e apresentam caminhos diferentes de igualdade importantes a serem 
conhecidos pelos educadores. Propostas de estudiosos são examinadas do modo 
abreviado e em linguagem acessível simplificada, todavia evitando-se qualquer 
superficialidade desnecessária Os textos, que também podem ser utilizados 
separadamente, são indicados para professores que queiram compreender melhor 
as diferentes abordagens, gerando assim a nós, relevados alunos do curso de 
Pedagogia, o interesse em iniciar um contato com alguns dos principais focos da 
Psicologia da Educação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2. DESENVOLVINMENTO: 
 
2.1.AS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DE JEAN PIAGET PARA A APRENDIZAGEM 
 
 
Para Piaget, o conhecimento construído pelo homem é resultado do 
seu esforço de compreender, de ver o que acontece nele e envolto do mesmo, 
vivenciando as diverrsas situações e dar significado ao mundo. Nessa tentativa de 
interação e compreensão do meio, na sua teoria, o homem desenvolve 
equipamentos neurológicos herdados de gerações, que em si proporciona atitudes 
que facilitam o funcionamento intelectual. Como exemplo, o organismo do homem é 
básicamente e essencial no processo de selecionar e organizar os alimentos que lhe 
podem ser útil; esses alimentos vão sendo adaptados, de acordo com as 
necessidades biológicas. À medida que o homem seleciona os alimentos e inicia a 
adaptação destes ao organismo, acontece à assimilação, ou seja, a estrutura 
biológica acomoda os alimentos para satisfazer as necessidades do corpo, 
distinguindo o que deve sder aproveitado e o que não, na sua cadeia alimentar. 
 
 Segundo Piaget, esse esquema de organização, assimilação e 
adaptação feito pelo organismo pode ser aplicado ao processo de aprendizagem, 
que se dá na estrutura de capacidade de adquirir ou de absorver conhecimentos . A 
organização e a seleção que a cognição realiza dá-se em um processo permanente 
de interação do homem com o meio ambiente, por meio da apreensão do que é útil e 
necessário a adaptação do homem ao mundo em que habita. 
 
 O processo de organização, adaptação e que pode assimilar-se de 
um novo conhecimento depende de esquemas que possam tornar-se como 
conhecimentos a ser guardado na memória como a repetição e a generalização . As 
ações, as reflexões e as representações, ao serem repetidas em situações 
diferentes, tornam-se novas estruturas, novos conhecimentos. Portanto, a repetição 
reforça os conhecimentos guardados com a propria identidade do ser humano, ou 
preexistentes, tornando-os mais consistentes, o que facilita a aprendizagem e o 
desenvolvimento da inteligência. Para Piaget, a estrutura cognitiva vai construindo-
se concomitante à construção de novos conhecimentos, por meio da busca natural 
5 
 
do homem de adaptar-se ao meio ambiente. 
 Piaget concebe o homem como sujeito ativo dentro do processo de 
aprendizagem, por entender o conhecimento como o resultado da interação homem-
meio. Ao relacionar-se, o homem não se despoja de sua condição de sujeito ativo e 
na verdade, o homem se produz ao produzir a realidade na qual vive, ao se 
relacionar com o meio e com os outros homens. 
 
 A interação social que se segue a cada momento de nossas vidas é 
um elemento que define as nossas ações e de nossos comportamentos sociais. 
Piaget pensa o ser social como o indivíduo que se relaciona com os outros, seus 
semelhantes, de forma equilibrada. Entretanto, Piaget faz uma característica da 
pessoa que se comporta com reflexão, em que há meditação do que fazer ou agir, 
muito interessante sobre relação equilibrada, a qual, segundo ele, somente pode 
existir entre pessoas que estejam no mesmo estágio de desenvolvimento. 
O equilíbrio a que Piaget se refere somente pode existir entre pessoas que estejam 
no mesmo nível de desenvolvimento, ou seja: A maneira de ser social de um 
adolescente é uma amostro da sua capacidade, porque é capaz de participar de 
determinadas relações e diferente em relação à maneira de ser social de uma 
criança de cinco anos que já é outra, justamente porque ainda não é capaz de 
participar de relações sociais que expressam e que requer um equilíbrio de trocas de 
pensamentos. 
 
 Portanto, dependendo do estágio em que a criança esteja, poderá 
falar-se de um grau maior ou menor de socialização. Resumidamente, para Piaget, a 
socialização possui váriosgraus. Começa no grau zero, quando a criança é recém-
nascida, até o grau máximo, representado pelo conceito de personalidade adquirida 
durante a criação, seja no ambiente familiar ou escolar e os conceitos adquiridos no 
seio da família, fator importante para definir-se, o que ser, e como ser. A 
personalidade significa, portanto, o momento de autonomia do indivíduo, quando ele 
já superou diferenças, que demonstram características daquele que fala mais de si 
mesmo do que de qualquer outra coisa, e mesmo assim supera-se e consegue 
estabelecer uma relação de trocas intelectuais e condição do que é mútuo, do que 
se realiza ao mesmo tempo que outra coisa, com relação aos outros. 
6 
 
 Está claro que, para Piaget, o conhecimento deve ser visto como uma 
construção em constante processo. Isso evidencia entender que a criança é capaz 
de criar, recriar e experimentar de forma a adquirir conhecimentos e atitudes por 
conta própria, impulsionando e alavancando seu próprio desenvolvimento. Nesse 
sentido, o ato de errar não pode ser visto como falha e, sim, como um momento 
necessário da aprendizagem; a ausência do erro denuncia a ausência da 
experimentação e consequentemente, a ausência de aprendizagem. 
 
 Visto que tornar membro e fazer parte de uma sociedade e viver em 
conjunto, partindo disso, a relação entre grupos e a moral vão sendo consolidadas 
ao longo da infância, o trabalho coletivo em Piaget tem o papel de mediador das 
relações e de instigador da capacidade de participação, cooperação e respeito 
mútuo. O trabalho coletivo consolida a união, estabelece laços de afetividade e 
permite, à criança, perceber-se como parte de uma coletividade, superando seu lado 
diferenciador de ver o mundo e não ser único em suas atitudes, e ver o mundo como 
um conjunto de idéias, respeitando espaço, idéias e atitudes do elemento que esta 
ao seu lado. 
 
 No Construtivismo piagetiano, o educador não é o detentor do saber, 
mas o facilitador do processo ensino-aprendizagem. O aluno não é mero receptor de 
conhecimento, mas o agente ativo que constrói conhecimento. A relação professor-
aluno deve ser de respeito mútuo e cooperação. 
 
 A grande verdade, é que não se pode em hipótese alguma tomar uma 
teoria como verdade absoluta, avaliando sempre, que o conhecimento é sempre 
relativo e uma teoria é sempre dotada de limites a serem cumpridos e obedecidos. 
Por isso, uma teoria deve servir, dentre tantas, como uma possibilidade de 
construção de uma educação diferenciada. A própria prática pedagógica, que se 
renova a cada dia, deve ser vista como um palco onde se experimenta se inventa e 
se recria o ato de ensinar: nesse palco do mundo educacional, podem surgir outras 
teorias. Por fim, na aplicação de uma teoria, é preciso levar em conta a realidade 
que o aluno estabelece no meio em que vive e que os mesmos não venham a cair 
no risco de reproduzir e de copiar mecanicamente determinada maneira pessoal de 
entender algo relacionado a educação: o que deu certo em determinado lugar não, 
7 
 
necessariamente, pode responder as necessidades de outra, relacionando com 
diversas realidades opostas. 
 
2.2 A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: COINTRIBUIÇÕES DE PÍAGET 
 
 A Psicologia da Educação estuda o processo de desenvolvimento e 
de aprendizagem dos seres humanos. Neste artigo, vários exemplos e um breve 
resumo das três principais concepções que intitulam esse estudo, destacando as 
contribuições de Jean Piaget (1896-1980), biólogo suíço que influenciou a educação 
a partir da metade do século XX até hoje os dias atuais. 
 
AS TRÊS PRINCPAIS CONCEPÇÕES DA PSICOLOGIADA EDUCAÇÃO 
♦ Inatismo: o homem já nasce pronto e não necessita de impulsos, incentivo 
exterior para se desenvolver, pois sua herança genética é que acarretará o seu 
futuro e definirá suas capacidades cognitivas, não podendo a mesma se ampliar ou 
diminuir. Sendo assim, o professor teria o papel passivo de apenas apresentar os 
conteúdos que deverão ser aprendidos e o aluno tem papel ativo no processo de 
aprendizagem. Esta concepção não permite que seus adeptos acreditem que os 
alunos com dificuldade de aprendizagem poderão evoluir, visto que se trata de uma 
herança biológica. O educador estaria propenso a dividir os alunos, ainda que 
mentalmente, entre bons e ruins, entre aptos e inaptos para progredir nos estudos e 
mais cruelmente, entre inteligentes e burros, não lhes dando, nem mesmo a chance 
de superar suas dificuldades. 
 
♦ Ambientalismo: o homem nasce sem conhecimento nenhum e é como uma folha 
em branco que precisa ser preenchida, é educado pelo ambiente em que vive, 
habita ou meio social onde frequenta, ou seja, o conhecimento está fora dele. O 
professor adepto desta concepção não valoriza os conhecimentos prévios do aluno, 
pois acredita que os mesmos são vazios de conteúdos. As aulas tendem a ser sem 
significado para os alunos, que são forçados a fazer exercícios decorativos e 
repetitivos, a decorarem textos que deverão ser transcritos integralmente nas 
respostas das provas. Sendo assim, o professor é o agente ativo e o aluno passivo 
no processo de aprendizagem. 
8 
 
♦ Interacionismo: o homem aprende e se desenvolve de acordo com a sua pré-
disposição biológica e com a sua interação com o meio, ou seja, o que está dentro e 
fora de si é que determina seu nível de aprendizagem. Neste caso, sua constituição 
genética e o ambiente em que vivem se relacionam mutuamente. O professor 
adepto desta concepção leva em consideração o nível de amadurecimento na 
aprendizagem de seus alunos e parte dos conhecimentos prévios dos mesmos para 
construírem juntos novos saberes. Sendo assim, professor e aluno são ativos no 
processo de aprendizagem. 
 Para Piaget, o processo de aprendizagem, ou seja, a forma como o 
homem aprende, é construída através de sua interação com o meio, sendo assim 
não podemos classifica-lo como inatista nem ambientalista. Para ele, a carga 
genética e o ambiente em que a pessoa vive influenciam diretamente na aquisição 
de novos conhecimentos. E esta aquisição se da na medida em que o homem é 
desafiado pelas condições do ambiente em que vive, pelas mudanças, pelos 
problemas, que requerem deste ser, uma readaptação cognitiva para chegar ao 
equilíbrio novamente. Podemos perceber que quando nos deparamos com um novo 
conceito, nosso cognitivo se desequilibra para depois de assimilar essa nova ideia e 
então voltar ao equilíbrio, tendo sua inteligência ampliada com novos 
conhecimentos. 
2.3 CONTRIBUIÇÕES DE PIAGET EM RELAÇÃO A EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Piaget apostou e depositou nos processos de assimilação e acomodação 
à função básica da vida, sobre a qual todas as outras manifestações que a vida 
possa criar estariam a ela ligadas. Ao aplicar o conceito de assimilação biológica ao 
terreno do comportamento e do conhecimento, Piaget deu-lhe um novo significado. 
No plano da fisiologia, a assimilação é uma função dos órgãos; no plano do 
comportamento é a função de um esquema. Através de progressiva exercitação, os 
esquemas se amoldam a situações mutantes, o que Piaget designava como 
acomodação. A acomodação é a criação de novos esquemas ou a modificação de 
velhos esquemas, o organismo se transforma para poder lidar com o ambiente. Já a 
assimilação refere-se ao processo de como se ambientar ao local e espaço, mas 
sim, o objeto que é transformado e se torna parte do organismo. 
9 
 
 Para melhor compreensão do que sejam o fator de compreensão e 
acomodação vejamos o exemplo: imagine uma criança passeando com pai numaestrada ladeada por um campo com exuberantes pastagens, e de repente, o pai olha 
para o campo e vê uma vaca, ele diz ao filho, olha aquele animal, a criança olha 
para o campo e vê a vaca, após pensar um pouco, a criança diz ”é um cachorro”. 
Percebendo que a criança deu uma resposta honesta, podemos imaginar que a 
criança olhou para o campo e viu uma vaca. Recebendo este novo estímulo, ela 
tentou referi-lo a uma ficha do seu arquivo, não havendo este animal a criança 
tentou referi-lo a aquilo que fica mais próximo, o cachorro. A criança tenta adaptar 
esses novos eventos ou estímulos nos esquemas que ela possui naquele momento. 
 A criança, ao ver o objeto (vaca), buscou em seus intuitos 
esquemáticos de conhecimento no qual se encaixou no esquema cachorro. O 
estímulo foi assimilado ao esquema cachorro, assim o processo de assimilação 
pode ser visto como o processo cognitivo de colocar novos eventos em esquemas 
existentes, sendo esta uma forma de acomodação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
3. CONCLUSÃO: 
 
 
 O presente trabalho teve como objetivo fazer algumas análises sobre 
as contribuições da Psicologia de Piaget sobre a Educação Infantil. Para tanto foi 
realizada uma pesquisa bibliográfica usando fontes diversas sobre a contribuição de 
Piaget para Educação Infantil, seus pensamentois entre o ser ou não, o que vemos é 
real ou imaginário, o sistema de percepção realmente enxerga através dos olhos ou 
simplesmente a visão é através do imáginário. Com esse trabalho, eu ZORAIDE, 
pude reconhecer a importância da Psicologia na Educação, pois contribui para a 
capacidade de investigar e transformar, construindo novos saberes. Foi observado 
ainda o desenvolvimento infantil através dos estudos das observações de Jean 
Piaget, relatados todos os seus conceitos, através de pesquisa, do certo ou errado, 
e de como podemos trabalhar a mente do aluno, através só de palavras, estímulos 
ou através da visão da realidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
 
NOGUEIRA, M.O.G.; LEAL, D. Teorias da aprendizagem: um encontro entre os 
pensamentos filosófico, pedagógico e psicológico. Curitiba: IBPEX, 2012. 
4.PIAGET, J. A. Formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e 
representação. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975. ≥ Acesso em 10 de março de 
2018≥ 
 
 
VIEIRA, F.; LINO, D. As contribuições da teoria de Piaget para a pedagogia da 
infância. In OLIVEIRA-FORMOSINHO, J.; KISHIMOTO, T.M.; PINAZZA, M.A. (org) 
Pedagogia (s) da infância: Dialogando com o passado, construindo o futuro. Porto 
Alegre: Artemed, Disponível em https://uniitalo.bv3.digitalpages.com.br/reader#2. 
≥Acesso em 15 de marco de 2018≥ 
 
 
http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/a-contribuicao-da-psicologia-de-piaget-para-
educacao-infantil 
 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/as-
contribuicoesteoricas-de-jean-piaget/32647 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
5. ANEXOS:

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