TRABALHO ESTUDOS DISCIPLINARES V

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PERGUNTA 1
No final dos anos 1970 e início dos 1980, houve uma grande proliferação do gênero musical no cinema norte-americano. Dos filmes a seguir, qual deles não faz parte de tal grupo?
	b.
	“O Expresso da Meia-Noite” (1978).
PERGUNTA 2
Em “Dancing in the Distraction Factory”, Andrew Goodwin analisa o desenvolvimento do videoclipe. Assim, o autor estabelece:
	e.
	Elos entre a estética do clipe (popularizando o uso do chromakey na televisão) e o desenvolvimento da MTV.
PERGUNTA 3
Elizabeth Ann Kaplan escreveu “Rocking Around the Clock”, abordando o clipe por meio da psicanálise de:
	b.
	Freud e Lacan.
PERGUNTA 4
O filme “Flashdance” inaugura uma nova técnica de mercado (crossmedia): promoção de um filme “casado” com clipe, disco, livro etc. No mesmo ano, Michael Jackson, em “Thriller”, “cria” o modelo de pequenas narrativas que vão além da música. Que ano isso ocorreu?
	
	a.
	1983.
PERGUNTA 5
O videoclipe usa diversos recursos do cinema, como enquadramento e edição, na tentativa de criar diferentes sentidos e possibilidades de interpretação. Um exemplo é o clipe “Bebendo Vinho”, da banda “Ira!”, que utiliza um desses recursos. O nome de tal procedimento é:
	d.
	Plano-sequência (tomada sem corte)
PERGUNTA 6
Kaplan elenca cinco categorias (segundo temas e conteúdos) para analisar o videoclipe. Das afirmações a seguir, qual delas é incorreta?
	
	a.
	Moderno.
PERGUNTA 7
Exibindo o clipe “Video Killed the Radio Star”, do Buggles, nasce a Music Television (MTV). Isso ocorreu em:
	c.
	01/08/81.
PERGUNTA 8
Sergei Eisenstein, cineasta russo e responsável pela ideia da montagem audiovisual, pressupõe quatro etapas, as quais são muito utilizadas em um videoclipe. Das afirmações a seguir, qual delas não faz parte de tais atividades?
	c.
	Captação de sons harmônicos e sistêmicos.
PERGUNTA 9
Nos anos 1970, há a criação de um filme musical, a partir do concerto Live at Pompeii. A banda responsável por tal apresentação foi:
	d.
	Pink Floyd.
PERGUNTA 10
Na década de 1960, há a disseminação do sistema portátil de captação de imagem e do uso do videotape pelas emissoras de televisão. No Brasil, surge o movimento de:
e. Videoexperimental ou de videoarte, em direção a uma legitimação de uma estética da televisão comunitária.