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CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS POLO TUCURUI NOME COMPLETO RA 00000000000 DESAFIO PROFISSIONAL 8ª SÉRIE TUTORA A DISTANCIA: Eionyr Barbosa TUCURUÍ/PA NOVEMBRO 2017 NOME COMPLETO DESAFIO PROFISSIONAL 8ª SÉRIE Desafio profissional do Curso Ciências Contábeis 2017/2 da Uniderp Anhanguera, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de Auditoria, Controladoria e Sistemas de Informações Gerenciais, Contabilidade Avançada II, Instituições Financeiras e Mercado de Capitais, Pericias Arbitragem e Mediação. Orientador (a): Tutor(a) a distância Eionyr Barbosa TUCURUÍ/PA NOVEMBRO 2017 � SUMÁRIO 3INTRODUÇÃO � 4DESENVOLVIMENTO � 4PASSO 1 - AUDITORIA � 5PASSO 2 - PERÍCIA, ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO � 5PASSO 3 - CONTROLADORIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS � 5PASSO 4 - CONTABILIDADE AVANÇADA II � 6PASSO 5 - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADO DE CAPITAIS � 6CONSIDERAÇÕES FINAIS � 7REFERÊNCIAS � � ***O sumário é automático. Basta clicar com o botão direito do “mouse” sobre o item “INTRODUÇÃO” e clicar em “Atualizar campo”. ***Exclua estas observações. � INTRODUÇÃO Ilustra brevemente os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração, bem como as relações com outros trabalhos existentes, não devendo repetir ou parafrasear o resumo nem antecipar as conclusões e recomendações contidas ou decorrentes do estudo. Apesar de figurar no início do trabalho, é a última parte a ser redigida em definitivo, visto constituir uma síntese de caráter didático das ideias e da matéria tratada. A introdução deve situar o leitor no contexto do tema pesquisado, colocando-o a par dos antecedentes, tendências, pontos críticos, preocupações, justificativas e razões do trabalho, para, em seguida, colocar as questões de pesquisa ou perguntas a serem respondidas, assim como as possíveis contribuições esperadas do estudo e suas implicações. ***Retire estas observações do seu trabalho DESENVOLVIMENTO PASSO 1 – AUDITORIA Conceito e Finalidades de Auditoria Interna A auditoria interna constitui-se em um conjunto de procedimentos, tecnicamente normatizados. Seu funcionamento está vinculado ao acompanhamento indireto de processos, avaliação de resultados e proposição de ações corretivas para os desvios gerenciais da Instituição. Resumidamente, pode-se dizer que auditoria é um processo (ou procedimento) de confrontação entre um fato ocorrido e o que deveria ocorrer; ou seja, comparação entre uma situação encontrada e um determinado critério: A condição é a situação encontrada pela auditoria durante a execução dos trabalhos; o critério é a base de sustentação dos trabalhos executados que se constitui em leis, decretos, portarias, instruções normativas, manuais, decisões, etc. São três as finalidades básicas da auditoria interna: � Fortalecer a gestão; � Racionalizar as ações de controle; � Prestar apoio aos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. 1.2. Controle e Auditoria Interna O setor de Auditoria Interna faz parte do sistema de controle interno da UFPel, que se especifica como um processo projetado com o intuito de identificar riscos e fornecer garantia razoável de que, ao se querer cumprir a missão da entidade, os seguintes objetivos gerais serão atendidos: � Executar as operações de forma organizada, ética, econômica, eficiente e eficaz; � Estar em conformidade com as leis e os regulamentos aplicáveis; � Salvaguardar recursos contra perda, abuso e dano; � Cumprir as obrigações de accountability1. O controle deve ser executado de forma prévia, concomitante ou posterior à execução de um ato, enquanto a auditoria realiza-se posteriormente. Por outro lado, o controle pode ser executado por todos os que pertencem à organização. Dessa forma, o servidor pode revisar os seus próprios atos (forma básica de controle). De forma diferente, a auditoria somente pode ser realizada por pessoal especificamente designado. Fases do Processo de Auditoria O processo de auditoria se divide em três fases: planejamento, execução e relatório. O planejamento é a função administrativa que determina antecipadamente quais são os objetivos que devem ser atingidos e como se deve fazer para alcançá-los. Na fase do planejamento, especificam-se o alcance da auditoria, critérios, metodologia a ser aplicada, tempo e recursos requeridos para garantir que sejam contempladas as atividades, processos, sistemas e controles mais importantes. O planejamento das atividades dá-se, basicamente, por meio de dois documentos: o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) e Programa de Auditoria (PA). Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT O PAINT trata-se de um planejamento macro de atividades de auditoria interna a serem implementadas no decorrer de um ano na Instituição. É um documento de elaboração obrigatória em razão do artigo 15, § 2º, do Decreto nº. 3.591/2000, que estabelece que a Unidade de Auditoria Interna apresentará ao órgão ou à unidade de controle interno a que estiver jurisdicionada, para efeito de integração das ações de controle, seu plano de trabalho do exercício seguinte. O PAINT deverá abordar os seguintes itens: Ações de auditoria interna previstas e seus objetivos; Ações de desenvolvimento institucional e capacitação previstas para o fortalecimento das atividades do órgão de Auditoria Interna. Quanto às ações de auditoria interna previstas e seus objetivos, deve constar a descrição da atividade a ser desenvolvida, o período estimado (em dias úteis) necessário para a realização de cada atividade, o cronograma de execução, o efetivo de servidores da Auditoria Interna necessário para a ação, as unidades envolvidas e demais informações entendidas como oportunas ou convenientes para a realização do trabalho ou aquelas estabelecidas na legislação aplicável. A elaboração do PAINT é complexa, uma vez que envolve diferentes unidades da UFPel e órgãos da Administração Pública Federal, consoante atribuições e prazos legalmente definidos: Sequência de Realização Unidade/Órgão Tarefa Prazo 01 Auditoria Interna Elaborar a proposta de PAINT Até o último dia útil do mês de outubro do exercício anterior ao de sua execução 02 Controladoria Geral da União - Manifestar-se quanto ao cumprimento das normas e orientações pertinentes - Acrescer observações sobre as atividades programadas - Recomendar, quando for o caso, a inclusão de ações de auditoria interna que não tenham sido programadas 20 dias úteis 03 Reitoria Analisar e aprovar o PAINT Até o último dia útil do mês de dezembro de cada ano 04 Auditoria Interna Encaminhar o PAINT para a CGU, somente após aprovação do Reitor Até o dia 31 de janeiro de cada exercício a que se aplica Programa de Auditoria – PA O programa de auditoria (ou projeto de auditoria) é o objetivo final da fase de planejamento. Trata-se de um planejamento micro, que se fundamenta, no caso de auditoria ordinária, no escopo geral constante no PAINT. É a versão analítica do PAINT. Entretanto deve ser suficientemente flexível para permitir adaptações durante a fase de execução, caso surjam questões relevantes que justifiquem as alterações propostas. O programa visa definir os meios mais econômicos, eficientes e oportunos para se atingir os objetivos da auditoria. Deve ser aprovado pela chefia da Unidade de Auditoria Interna, assim como eventuais alterações durante a fase de execução de auditagem. O programa de auditoria será confeccionado de forma padronizada, contendo: nº da atividade de auditoria, conforme PAINT; área a ser auditada; objetivos; definição da amostra; limitação do escopo; equipe de auditores deslocados para a tarefa; cronograma de atividades. Pode seradaptado para uso em auditoria especial. Para a elaboração do programa pode ser utilizada a matriz de procedimentos que se constitui em um detalhamento, passo a passo, das questões e itens que serão verificados durante a auditagem. Questionamentos Procedimentos Objetivos Constatações Questões de auditoria que guardem correspondência com a atividade e/ou unidade a ser auditada Descrição dos itens de verificação ou check-list Onde serão efetuados os procedimentos (ex.: contrato XX/20XX; programa XX-XXX, etc). Descoberta (achado) de auditagem. Quando encontrado inserir A1, A2, An. Quando não encontrado inserir Não. Q1 P11 P12 P1n Q2 P21 P22 P2n Qn P31 P32 P3n Papéis de Trabalho Os papéis de trabalho constituem a documentação preparada pela Auditoria Interna ou fornecida a esta (como, por exemplo, durante a etapa de execução) utilizados no trabalho de auditagem. Fazem-se presentes em todas as fases de auditoria: planejamento, execução e relatório. As finalidades dos papéis de trabalho são: Auxílio na realização dos exames e elaboração do relatório; Registro do trabalho e das conclusões; Suporte do relatório; Supervisão e revisão (qualidade). São especialmente importantes no que se refere ao registro de evidências da Auditoria, seja por intermédio de informações em papel, meio eletrônico, ou outros que assegurem o objetivo a que se destinam. Constituem-se atributos dos papéis de trabalho: abrangência, objetividade, clareza e limpeza. Podem ser classificados em: permanente ou corrente, no que se refere ao seu uso. Os permanentes são aqueles utilizados em diversas auditorias, como legislação, manuais, etc. Os papéis de trabalho de caráter corrente ou temporário são utilizados em uma única ação, como o programa de auditoria. São exemplos de papéis de trabalho o PAINT (na fase de planejamento de auditoria), os documentos ou respostas das unidades auditadas (na fase de execução), e o relatório de auditoria (na fase do relatório ou de resultado). Devem ser organizados de forma lógica, arquivados por ano e por ordem de atividade de auditoria, conforme a definição do PAINT do ano correspondente. Preferencialmente, com sumário de pastas e subpastas. Uma vez que os papéis de trabalho são a comprovação do trabalho realizado pela equipe de auditoria, devem ser arquivados na Auditoria Interna por, pelo menos, cinco anos a partir da data de emissão de seu parecer ou relatório. O acesso aos papéis de trabalho somente é permitido a pessoas autorizadas. Amostragem Os exames de auditoria são realizados basicamente por amostragem, que é o processo pelo qual se obtêm informações sobre a totalidade de uma determinada população através da análise de parte dela – a amostra. Na escolha da amostra devem ser obedecidos os critérios de: Relevância: relacionada à importância da área/setor no âmbito da Universidade, sob o ponto de vista do interesse público. Risco: estabelecido com base nos apontamentos expedidos pelos órgãos de controle interno e externo sobre irregularidades praticadas em exercícios anteriores. Contudo, a amostra e seu tamanho podem variar, pois dependem do objetivo que se está almejando com aquela atividade de auditoria, do objeto da auditoria, da complexidade da população (tanto no sentido qualitativo como quantitativo), do tempo programado para executar tal atividade, da quantidade de servidores alocados para a auditagem, da experiência do auditor, etc. Assim, a definição da amostra depende de cada caso em concreto, podendo ocorrer variações, conforme as circunstâncias acima apontadas ou outras emergentes. Contudo, o planejamento dos trabalhos de auditoria deverá ser feito de forma imparcial, dando ênfase às áreas julgadas relevantes e com maior risco, com o objetivo de potencializar os resultados a serem obtidos. Estudo de Caso Considere que a empresa Modelo S.A., atuante no segmento da produção de peças para automóveis, dispõe dos seguintes departamentos: Administração Geral Almoxarifado Usinagem Cromação Montagem Controle de Qualidade Manutenção A estrutura de gastos mensais da Modelo S.A. é a seguinte: Aluguel da fábrica 55.000 Comissões de vendedores. 80.000 Salário da fábrica 120.000 Matéria-prima consumida 350.000 Salários administrativos… 90.000 Depreciação da fábrica 60.000 Despesas financeiras… 50.000 Honorários da Diretoria 40.000 Mat. diversos de fabricação 15.000 Energia elétrica da fábrica 85.000 Manutenção da fábrica 70.000 Despesas de entrega 45.000 Correios, telefone, energia adm 5.000 Materiais de consumo no escritório…..5.000 Seguros da fábrica 10.000 Aluguel administração. 15.000 TOTAL DO PERÍODO… 1.095.000 PASSO 2 - PERÍCIA, ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO Os procedimentos de perícia contábil visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil, e abrangem, total ou parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria, exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensuração, avaliação e certificação. O exame é a análise de livros, registros das transações e documentos. A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial. A indagação é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto da perícia. A investigação é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias. O arbitramento é a determinação de valores ou a solução de controvérsia por critério técnico. A mensuração é o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações. A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas. A certificação é o ato de atestar a informação trazida ao laudo pericial contábil pelo perito-contador conferindo-lhe caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a este profissional. Concluídas as diligências, o perito-contador apresentará laudo pericial contábil, e os peritos-contadores assistentes, seus pareceres periciais contábeis, obedecendo aos respectivos prazos. Ocorrendo diligências em conjunto com o perito-contador assistente, o perito-contador o informará por escrito quando do término do laudo pericial contábil, comunicando-lhe a data da entrega do documento. O perito-contador assistente não pode firmar em laudo ou emitir parecer sobre este, quando o documento tiver sido elaborado por leigo ou profissional de outra área, devendo, nesse caso, apresentar um parecer contábil da perícia. O perito-contador assistente, ao apor a assinatura, em conjunto com o perito-contador, em laudo pericial contábil, não deve emitir parecer pericial contábil contrário a esse laudo. PASSO 3 - CONTROLADORIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Os inúmeros escândalos que eclodiram devido à descoberta de fraudes nas demonstrações contábeis de grandes empresas fez com que os Estados Unidos da América elaborassem leis que obrigassem as empresas a intensificar seu controle interno e ao mesmo tempo regulamentá-lo para facilitar a execução. Então, no ano de 1985 foi criada a National Commission on Fraudulent Financial Reporting (Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros) uma organização independente que visava estudar as causas das fraudes nas demonstrações contábeis. Posteriormente, a Comissão transformou-se em um Comitê, passando a se chamar COSO - The Comittee of Sponsoring Organizations (Comitê das Organizações Patrocinadoras). COSO é uma organização sem fins lucrativos que visa à melhoria dos relatórios financeiros. As recomendações do COSO são reconhecidas internacionalmente, servindo de referência para avaliação do controle interno de empresasem todo o mundo, visto que é fundamental ter um modelo confiável para confrontar com o controle interno existente na empresa, a fim de verificar sua eficiência ou melhorá-lo se necessário. COSO define controle interno de acordo com sua obra Internal Control – Integrated Framework (2013) como: Um processo conduzido pelo conselho de administração, pela administração e pelo corpo de empregados de uma organização, com a finalidade de possibilitar uma garantia razoável quanto à realização dos objetivos nas seguintes categorias - eficácia e eficiência das operações; confiabilidade das demonstrações financeiras; conformidade com leis e regulamentos cabíveis. (COSO, 2013). Portanto, segundo a metodologia COSO, a principal finalidade do controle interno é a garantia razoável com relação ao alcance das metas da empresa. Quanto a isso presume-se que o controle interno não possibilita a garantia total dos processos, mas deixa uma ressalva quanto a eficácia, uma vez que sua função é auxiliar e dar suporte para a busca dos objetivos. Sobre o tema, Gonçalves e Riccio (2009, p. 117) destacam que “sua implantação não erradica totalmente a possibilidade de ocorrência de problemas diversos, mas aumenta a confiabilidade no processo e consequentemente no seu resultado”. A metodologia COSO é dividida em cinco componentes que se inter-relacionam os quais abrangem as áreas de controle que o gestor necessita para bem tomar as decisões: ambiente de controle; avaliação de risco; atividade de controle; informação e comunicação; e monitoramento. PASSO 4 - CONTABILIDADE AVANÇADA II Considere o exemplo abaixo e resolva a simulação proposta, verificando se trata-se de um caso que exija a avaliação pelo método da equivalência patrimonial. Em seguida, suponha que a empresa não realizou tais procedimentos e a Auditoria Interna notou isso em seu trabalho. Como a situação poderia ser regularizada? Considere os seguintes fatos: em 01/06/X2 a Ladders S/A compra 80% das ações da Cia Sandstone por $ 9.600.000,00; em 31/12/X2 a Cia Sandstone, conforme a sua DRE, obteve um lucro líquido de $ 1.000.000,00; o lucro líquido teve as seguintes destinações: $ 50.000,00 foram para a conta de Reserva Legal; $ 420.000,00 para as demais Reservas de Lucros e o restante para a conta de Lucros a Distribuir (Passivo), que serão pagos em 31/03/X3, de acordo com o decidido na Assembleia Geral; em 31/03/X3 a Cia Sandstone efetuou o pagamento dos Lucros a Distribuir apurados em 31/12/X2. PASSO 5 - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADO DE CAPITAIS Neste passo o aluno é convidado a pesquisar como essas operações de investimento ocorrem na bolsa de valores, no caso específico de operações de compra e venda entre sociedades anônimas de capital aberto, inclusive quanto às obrigações legais e os órgãos reguladores existentes nesse mercado. CONSIDERAÇÕES FINAIS As considerações finais, além de resgatar as ideias fundamentais sobre o assunto, também devem apontar para as questões futuras, decorrentes de tudo o que foi investigado até o momento, contribuindo com possibilidades para um melhor entendimento por parte dos leitores sobre determinado tema, deixando o mesmo em aberto para outras discussões futuras. REFERÊNCIAS É um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. A elaboração das referências deve obedecer a Normas Técnicas da ABNT, com relação a edição e formatação de trabalhos (NBR). Disponível em: https://biblioteca-virtual.com/menu/normalizacao ***ESTE TRABALHO DEVE CONTER NO MINIMO 10 E NO MAXIMO 15 PÁGINAS ***Retire estas observações do seu trabalho CONDIÇÃO X CRITÉRIO = AUDITORIA EXECUÇÃO RELATÓRIO PLANEJAMENTO Os papéis de trabalho são o conjunto de documentos e apontamentos, com informações e provas reunidas pela Auditoria Interna, que constituem evidência do trabalho executado e o fundamento de sua opinião.
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