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Gás Natural

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
GÁS NATURAL
João Pessoa – PB
Abril de 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
DIEGO VINICIUS SOARES DINIZ
LUIZ FELIPE VÉLEZ LOURENÇO DA SILVA
João Pessoa – PB
Abril de 2016
SUMÁRIO
	1.
	Introdução
	
	4
	2.
	Desenvolvimento
	
	
	 2.1
	Definição e características 
	
	
	 2.2
	Quantificação de reservas
	
	
	 2.3
	Tecnologias de conversão
	
	
	 2.4
	Usos Finais
	
	
	3.
	Conclusão
	
	
	4.
	Referências
	
	
ÍNDICE DE GRAVURAS
Tabela 1 - Composição do Gás Natural Bruto em Alguns Países
Página: 
Tabela 2 – Especificação para o Gás Natural Comercializado no Brasil
Tabela 3 – Produtos Comercializáveis
INTRODUÇÃO
O gás natural é um combustível fóssil encontrado na natureza, agregado ou não ao petróleo, composto por hidrocarbonetos com ascendência ao metano, e nas CNTP permanece em estado gasoso. Configura uma importante fonte de energia para prover eletricidade e calor, além de ser empregado como matéria-prima na indústria química e também como combustível em automóveis.
Por ser uma substância gasosa, e por suas características físico-químicas, qualquer tipo de processamento para com esta substância seja ele, compressão, evaporação, liquefação, variação de temperatura, expansão ou transporte, irá exigir todo um tratamento termodinâmico como qualquer outro gás. Abordaremos estes tipos de procedimentos e outros temas sobre o gás natural, a seguir.
 
DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS
O gás natural é encontrado no subsolo em rochas porosas, isoladas do exterior por rochas impermeáveis. Suas reservas podem estar associadas ou não a depósitos petrolíferos. É o resultado da degradação da matéria orgânica de forma anaeróbica oriunda de quantidades extraordinárias de micro-organismos que, em eras pré-históricas, se acumulavam nas águas litorâneas dos mares da época. Essa matéria orgânica foi soterrada a grandes profundidades e, por isto, sua degradação se deu fora do contato com o ar, a grandes temperaturas e sob fortes pressões.
2.1 Composições do Gás
A composição do gás natural bruto é função de uma série de fatores naturais que determinaram o seu processo de formação e as condições de acumulação do seu reservatório de origem.
O gás natural é encontrado em reservatórios subterrâneos em muitos lugares do planeta, tanto em terra quanto no mar, tal qual o petróleo, sendo considerável o número de reservatórios que contém gás natural associado ao petróleo. Nestes casos, o gás recebe a designação de gás natural associado. Quando o reservatório contém pouca ou nenhuma quantidade de petróleo o gás natural é dito não associado. Existem dois tipos de gás natural. O bruto,que é o gás natural assim que encontrado no deposito rochoso. E o gás natural comercial, que é o gás natural após ser processado por alguma unidade.
2.1.1 Composição do gás natural bruto
Os processos naturais de formação do gás natural são a degradação da matéria orgânica por bactérias anaeróbias, a degradação da matéria orgânica e do carvão por temperatura e pressão elevadas ou da alteração térmica dos hidrocarbonetos líquidos.
O gás natural encontrado na natureza é uma mistura variada de hidrocarbonetos gasosos cujo componente preponderante é sempre o Metano. O gás natural não associado apresenta os maiores teores de Metano, enquanto o gás natural associado apresenta proporções mais significativas de Etano, Propano, Butano e hidrocarbonetos mais pesados. Além dos hidrocarbonetos fazerem parte da composição do gás natural bruto outros componentes, tais como o Dióxido de Carbono (CO2), o Nitrogênio (N2), Hidrogênio Sulfurado (H2S), Água (H2O), Ácido Clorídrico (HCl), Metanol e impurezas mecânicas. A presença e proporção destes elementos depende fundamentalmente da localização do reservatório, se em terra ou no mar, sua condição de associado ou não, do tipo de matéria orgânica ou mistura do qual se origino, da geologia do solo e do tipo de rocha onde se encontra o reservatório, etc.
2.1.2 Composição do gás natural comercial
A composição comercial do gás natural é variada e depende da composição do gás natural bruto, do mercado atendido, do uso final e do produto gás que se deseja. Apesar desta variabilidade da composição, são parâmetros fundamentais que determinam a especificação comercial do gás natural o seu teor de enxofre total, o teor de gás sulfídrico, o teor de gás carbônico, o teor de gases inertes, o ponto de orvalho da água, o ponto de orvalho dos hidrocarbonetos e o poder calorífico. Apresentamos à seguir as normas para a especificação do Gás Natural a ser comercializado no Brasil, de origem interna e externa, igualmente aplicáveis às fases de produção, de transporte e de distribuição desse produto, determinadas pela Agência Nacional do Petróleo – ANP na Portaria N.º 41, de 15 de Abril de 1998. O Gás Natural deverá atender às especificações apresentadas na Tabela 2.
Além de obedecer aos índices da Tabela 2, o produto deve estar sempre livre de poeira, água condensada, odores objetáveis, gomas, elementos formadores de goma, glicóis, hidrocarbonetos condensáveis, compostos aromáticos, metanol ou outros elementos sólidos ou líquidos que possam interferir com a operação dos sistemas de transporte e distribuição e à utilização pelos consumidores. O gás natural pode ser transportado sem odorização, exceto quando requerido por normas de segurança aplicáveis, porém, é obrigatória a presença de odorante na distribuição.
Para adquirir as características comerciais desejadas o gás natural bruto passa por tratamento em uma Unidade de Processamento de Gás Natural – UPGN, que efetua a retirada de impurezas e a separação dos hidrocarbonetos pesados. Como podemos ver na Tabela 3 – Produtos Comercializáveis, que apresenta os principais produtos derivados dos hidrocarbonetos e sua classificação geral, os hidrocarbonetos mais pesados originam produtos de alto valor comercial. Sendo assim, o gás natural comercializado é composto basicamente por Metano e as quantidades de Etano e Propano presentes são apenas suficientes para elevar o poder calorífico e alcançar o valor desejado, uma vez que o poder calorifico do Etano 1,8 vezes maior que o do Metano e o do Propano é mais de 2,6 vezes superior ao do Metano.
3 Características do gás natural
Existem duas espécies de gás natural, o associado e não associado. O Gás Natural associado é aquele que, em reservatórios, se encontra dissolvido em óleo ou se apresenta como uma “capa” de gás. Este tipo de gás, antes de ser distribuído, precisa ser separado do óleo. O Gás Natural não-associado é aquele que, em reservatórios, se encontra livre de óleo ou apresenta pequena quantidade deste componente. Este tipo de gás é de mais fácil comercialização, já que não é necessário um processo para separação de componentes.
Além disso, antes de ser distribuído por gasodutos, o Gás Natural passa por uma unidade de processamento, na qual são retiradas impurezas como água, outros gases e areia, além de componentes condensáveis e mais pesados, como gasolina natural e o gás liquefeito do petróleo (GLP ou “gás de cozinha”). Depois de tratado e processado, o gás natural pode ser utilizado nas indústrias, residências, automóveis e comércio. Nas indústrias, sua utilização ocorre, principalmente, para a geração de eletricidade. Nas residências, o gás natural é usado para o aquecimento ambiental e de água. Nos automóveis, essafonte energética substitui os combustíveis (gasolina, álcool e diesel). No comércio, sua utilização se dá principalmente para o aquecimento ambiental. Atualmente a utilização do gás natural corresponde a 15,6% do consumo energético mundial.
 
Pela predominância do Metano na composição do gás natural todas as análises físicas e termodinâmicas podem ser realizadas como se este fosse o único gás presente na mistura, sem comprometimento dos resultados, como tem mostrado a prática. Para facilitar a identificação das características do gás natural a Tabela 4 – Constante Físicas dos Hidrocarbonetos abaixo apresenta os principais valores de interesse.
QUANTIFICAÇÃO DE RESERVAS
A reavaliação das reservas de gás feita em 1998 e a ausência de novas descobertas de médio e grande porte, levaram as reservas totais de GN ( gás natural) a atingir a marca de 409,8 bilhões de m3, com o decréscimo de 5,9% em relação ao volume de 97. Desse total, 225,9 bilhões de m3 (55,1%) referem-se ao volume provado e 183,9 bilhões de m3 (44,9%) à soma das reservas prováveis e possíveis. Com volume de 26,5 bilhões de m3, o campo de Leste de Urucu (AM) lidera a lista dos 20 campos com maiores reservas provadas de gás, onde se concentram 76,9% do volume total. Em seguida, vem o campo de Marlim (Bacia de Campos), que tem 23,7 bilhões m3 de gás. Mais de 50% das reservas totais de gás, ou seja, 205,8 bilhões de m3, estão localizadas na Bacia de Campos e o restante, 49,8%, distribuído nas demais unidades operativas da Petrobras. A maior parte das reservas totais de gás está localizada no offshore, onde se concentram 252,6 bilhões de m3. Grande parte das reservas está localizada em lâmina d'água superior a 1.000 m.
TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO
Para que o gás natural se torne viável para seu uso na indústria, é preciso que ele passe por certas conversões. Algumas delas são:
Decomposição – Térmica, Catalítica e Elétrica
É a divisão da molécula do hidrocarboneto em partes menores ou em carbono e hidrogênios dissociados, através de aquecimento (pirólise), aquecimento com efeito adicional de catalisadores ou de descargas elétricas.
Oxidação – Térmica ou Catalítica
Reação da molécula do hidrocarboneto com oxigênio, ar atmosférico ou oxigênio aditivado, ativada por calor a catálise, na qual o oxigênio é introduzido na molécula do hidrocarboneto ou a molécula é transformada em monóxido de carbono e hidrogênio, dióxido de carbono e hidrogênio ou dióxido de carbono e água.
Halogenação – Térmica, Catalítica ou Fotolítica
Reação da molécula do hidrocarboneto com um halogênio – flúor (F2), cloro (Cl2), bromo (Br2) ou iodo (I2), ativada por calor, catálise ou luz, onde um ou mais átomos do halogênio substituem um número equivalente de átomos de hidrogênio.
Nitrogenação – Térmica ou Fase Vapor 
É a reação da molécula do hidrocarboneto com ácido nítrico (HNO3), acelerada por calor e pressão onde uma molécula de dióxido de nitrogênio (NO2) substitui o átomo de hidrogênio. 
Sulfuração 
É a reação da molécula do hidrocarboneto com enxofre (S) ou sulfito de hidrogênio (H2S) para formar compostos sulfurados tais como sulfitos orgânicos, mercaptans e disulfitos. 
Desulfuração – Catalítica 
Remoção do átomo de enxofre de moléculas hidrogênio-carbono-enxofre para produzir moléculas livres de enxofre ativada através de catálise e fornecimento de calor. 
Hidrogenação – Termo-catalítica ou Catalítica 
É a adição de átomos de hidrogênio (H2) à molécula do hidrocarboneto, ativada por calor e catálise ou apenas catálise, para produzir uma ou mais molécula saturadas (rica em hidrogênio). A hidrogenação é chamada destrutiva quando a molécula original do hidrocarboneto é quebrada para formar mais de uma molécula hidrogenada menor ou, não destrutiva quando a quebra da molécula original não ocorre e o hidrogênio é apenas adicionado. 
De-hidrogenação – Térmica ou Catalítica 
É uma forma de decomposição controlada onde átomos de hidrogênio são removidos da molécula original do hidrocarboneto para formar uma molécula menos saturada ou insaturada. A de-hidrogenação é chamada destrutiva quando a molécula original do hidrocarboneto é quebrada para formar mais de uma molécula menor ou, não destrutiva quando não ocorre quebra de ligação carbono-carbono. 
Alquilação– Térmica ou Catalítica 
É a união química de um radical ALKYL e uma molécula de hidrocarboneto, usada em particular para realizar a combinação de uma olefina e uma iso-parafina ou aromática em condições de elevada temperatura ou na presença de catalisadores. 
Polimerização – Térmica ou Catalítica 
É a combinação de pequenas moléculas ou monômeros em cadeias moleculares ou polímeros de grande peso molecular. A polimerização é chamada seletiva quando agrupa as moléculas sem alterar sua composição inicial básica e não seletiva quando forma compostos cuja composição é diferente da original. 
Isomerização – Térmica ou Catalítica 
É a transformação da estrutura molecular de um hidrocarboneto sem modificar sua composição empírica ou seu peso molecular.
 Aromatização ou Ciclização– Térmica ou Catalítica 
É a conversão de moléculas de hidrocarbonetos parafínicos ou olefínicos em moléculas cíclicas ou aromáticas. É acompanhado por de-hidrogenação e polimerização prévia em alguns casos, quando a matéria prima é um hidrocarboneto gasoso. 
Síntese de Hidrocarbonetos 
Formação de hidrocarbonetos a partir de materiais orgânicos ou inorgânicos idênticos aos produzidos à partir do petróleo através de processos sintéticos.
A conversão do metano em combustível é um processo muito difícil de realizar, complexo e oneroso, e por isso as tecnologias desenvolvidas efetuam o processo de forma indireta. Neste processo o gás natural é convertido em gás de síntese num processo de oxidação e reforma com vapor numa primeira etapa. A seguir, o gás de síntese é processado em um reator Fischer-Tropsch com catalisadores como cobalto e ferro. O processo seguinte é a hidroizomerização, adição de hidrogênio e arranjo da estrutura molecular do hidrocarboneto.
FORMAS DE EXTRAÇÃO
Como o gás natural é gerado a partir de diversas formações geológicas, cada uma delas, demanda técnicas específicas de extração e produção. Mas de modo geral, uma vez que o depósito potencial de gás natural é localizado por geólogos e geofísicos, cabe à equipe de perfuração cavar onde houver a maior probabilidade de existência de gás. A localização exata da extração depende de inúmeros fatores, incluindo, por exemplo, a natureza da formação potencial a ser perfurada, as características geológicas da superfície e o tamanho do depósito alvo. Se for confirmada a existência de gás natural, então ele será desenvolvido e a produção se iniciará.
USOS FINAIS
O gás natural tem um amplo espectro de aplicações. É usado como combustível industrial, comercial, domiciliar e residencial; na recuperação secundária de petróleo em campos petrolíferos, através de sua reinjeção; como matéria-prima nas indústrias petroquímica (plásticos, tintas, fibras sintéticas e borracha) e de fertilizantes (uréia, amônia e seus derivados); e na redução do minério de ferro na indústria siderúrgica. Outra importante forma de utilização do gás natural é como combustível na geração de eletricidade, em usinas termoelétricas, em unidades industriais, instalações comerciais e de serviços, e em regime de cogeração (produção combinada de vapor e eletricidade).
O gás natural pode substituir com eficiência qualquer combustível sólido, líquido ou gasoso. Oferecendo uma queima limpa e uniforme, é ecologicamente correto, contribui para uma maior produtividade e para a melhoria dos padrões ambientais, aumentando a competitividade das empresas usuárias nos mercados mais exigentes. 
Devido as suas características, o Gás Natural não necessita de aquecimento antes da combustão, o que possibilita o controle preciso da temperatura, assegura a combustão com menor excesso de ar, além de poder se manter constante a relaçãoda mistura ar/gás nas variações de vazão e permitir a queima direta, mesmo em processos que exigem rígido controle de qualidade do produto, como acontece na produção de cerâmica, na fabricação de vidro, alimentos, têxtil e indústria de papel e celulose.
MERCADO BRASILEIRO
A indústria de gás natural no Brasil é bastante incipiente. Seu desenvolvimento em maior escala começou apenas após a inauguração do Gasoduto Bolívia Brasil (Gasbol), em 1999. Mas a despeito da pouca maturidade do mercado, o gás natural ampliou significativamente sua importância na matriz energética brasileira, tendo passado de 1% de participação em 1980, para 11% em 2012.
As perspectivas são de que essa participação aumente ainda mais, passando para 15,5% em 2021, segundo estimativas da Empresa de Pesquisa Energética. Mas esse aumento pode ser ainda mais expressivo, se o potencial brasileiro for adequadamente explorado. O Brasil possui 38 bacias sedimentares, com grande potencial de disporem de reservas de hidrocarbonetos, sendo que as mais importantes somam 7,5 milhões de km². Hoje, menos de 5% do potencial total está concedido para exploração e produção, e apenas 6% da área concedida está em fase de desenvolvimento e produção. Atualmente, são basicamente três as fontes de oferta de gás natural no Brasil: - Nacional, que corresponde em média a 54% da oferta doméstica; - Importado da Bolívia, responsável por abastecer 40% do mercado brasileiro; - Liquefeito (importado de outros países produtores), que tem participação relativamente pequena na composição da oferta, de cerca de 9%. 
CONCLUSÃO
Dessa forma, foi possível observar que o gás natural é uma opção totalmente eficiente e viável para substituição de combustíveis fósseis poluentes, por conta de sua queima limpa e uniforme. Além disso, o Brasil possuí uma das maiores reservas gás natural no mundo. Apesar disso, a participação dele na matriz energética ainda é pequena, pouco mais de 11%. Portanto, é necessário maiores investimentos nesse setor para que o país consiga explorar adequadamente seu real potencial, o que ocasionalmente, atenderia a demanda do produto e diminuiria a necessidade de exporta-lo da Bolívia.
REFERÊNCIAS
O que é gás natural?. Bahia Gás. Disponível em <http://www.bahiagas.com.br/gas HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/"- HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/"natural/o HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/"- HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/"que HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/"- HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/"e HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/"- HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/"gas HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/"- HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/" HYPERLINK "http://www.bahiagas.com.br/gas-natural/o-que-e-gas-natural/"natural/>. Acesso em 11/04/2016.
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