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UNIDADE II
As primeiras escolas de
Pensamento Econômico
MÓDULO 1
Disciplina: Economia
Prezado aluno,
Confira os tópicos abordados nesta unidade:
Introdução
Linha do tempo
Mercantilismo;
Fisiocracia
Conclusão
O objetivo é que, ao final desta unidade, você seja capaz de:
Compreender as primeiras escolas de pensamento econômico.
Para começo de conversa...
As discussões mais antigas sobre economia datam de épocas antigas.
Nesta unidade, estudaremos sobre as principais manifestações da economia em um
momento denominado: Pensamento Econômico Antigo.
Bons estudos!
INTRODUÇÃO
LINHA DO TEMPO
Para começarmos a pensar sobre o assunto, analise a imagem abaixo:
É possível
perceber que a
economia nem
sempre foi como
a conhecemos
hoje!
O estudiosos
apontam várias
fases na história
da economia.
Nesta unidade,
estudaremos duas
delas:
O mercantilismo e
a Fisiocracia.
As questões centrais desta fase da economia são:
ESCOLA MERCANTILISTA
Saldos favoráveis na balança comercial
Estoque de metais preciosos
Poder do Estado
Mercantilismo...
... foi o termo cunhado pelos fisiocratas, escola clássica e escola histórica alemã
para designar as ideias e práticas econômicas dos estados absolutistas europeus
no período de transição do feudalismo ao capitalismo XVI-XVIII.
1
2
QUESTÕES CENTRAIS
DEFINIÇÃO
O mercantilismo foi um movimento que marcou a Europa entre o século XV e final do
século XVIII. Herdou ideias da idade medieval que se mesclaram à idade moderna,
época em que o mundo se encontrava.
3 CONTEXTO HISTÓRICO
Ideias de fundo medieval:
•Práticas presentes nas comunas
medievais ainda eram comuns, mas havia
busca pelo colonialismo urbano;
•Em nível do discurso incorpora a
influência da revisão das ideias
escolásticas (conjunto de ideias que
visava unir a fé com o pensamento
racional de Platão e Aristóteles) vis-à-vis
às mudanças do final da Idade Média.
Ideias de base moderna:
•Atuação dos Estados absolutistas e suas
práticas intervencionistas e fiscalistas
(tributação como fim para cobrir
despesas administrativas e burocráticas)
e de política econômica (como meio para
alcançar objetivos diversos);
•As consequências dos descobrimentos e
grandes navegações → afluxo de metais
das colônias → discurso metalista.
Através do mercantilismo houve afluxo de metais (sec. XV e XVI) com o advento das
grandes navegações e exploração de novas terras. Isso implicou em:
→ alta dos preços e salários → teoria quantitativa da moeda: grande afluxo de metais
altera a relação entre as quantidades de bens existentes e de moeda disponível = e
gera inflação monetária → desvalorização da moeda e aumento dos preços.
Esse é o significado real do metalismo:
metal precioso = ao mesmo tempo
e → formulações ricas que os separam entre os que mantém a posição em relação à
moeda mercadoria (por exemplo, o ouro em espécie) e os que avançam em defesa
da moeda fiduciária (um tipo de moeda que circula na confiança dos bancos).
meio de obtenção
símbolo de riqueza
No séc. XIX, houve um fenômeno chamado reversão:
que gerou o acirramento da concorrência.
Este século caracterizado pela teoria da balança comercial favorável expressaria as
preocupações com os problemas do comércio exterior, sua capacidade de
enriquecimento: → compra barato → vende caro = protecionismo.
Redução do fluxo de metais
Crescimento populacional
Crise de subsistência e guerras
A ambiguidade moeda fiduciária X metalismo pode ser compreendida se considerarmos
a função pragmática das ideias:
metais →meio de obtenção da riqueza (interesse dos mercadores) + símbolo da riqueza
(demandas do Estado expansionista) justificam a balança comercial favorável;
Além disso, há o conflito entre o modo políticos do Estado absolutista em relação às
novas leis da economia vigente.
•Nacionalismo → Balança comercial: saldo favorável → entrada líquida:
vantagens unilaterais devido a existência de quantidade limitada de bens;

(“quaresma política”)
construção dos “Estados-economias-nacionais”, o objetivo do poder não
necessariamente passaria pela destruição do outro, mas por sua submissão
econômica.
•Industrialismo (Colbertismo): produção artesanal, valor agregado, maior gerador de
empregos → protecionismo :
facilitar entrada de matérias primas,
impedir suas saídas;
elevar tarifas sobre importados similares;
estímulo às manufaturados (fixação do salário máximo, leis contra a vadiagem,
fixação dos juros).
Outros aspectos a serem considerados:
• Oposição às restrições a circulação interna → elevação dos preços dos exportáveis;
• Poder absoluto: aliança burguesia e monarquia → acumulação prévia, →
acumulação e concentração → regulamentação rigorosa;
• Agricultura: (prima pobre) subsistência (necessária) e comercial (desejável – insumo)
→ processo dependente de fatores imprevisíveis, preocupação dos governos,
inclusive pq meio de manter preços e salários; Cantilon será o primeiro a rever essa
visão.
• População: muito ligada ao militarismo e ao industrialismo → importância de se ter
uma pop numerosa para a produção e a guerra → guerra a mendicância
• Sistema colonial: consequência lógica do mercantilismo, uma dedução :
 obter excedente exportável para promover saldos favoráveis a Balança
comercial;
• Administração dos estados: destacando a função fiscalista e política → interesse
nacional
• Luxo: justificável sua produção para fins de exportação → controle do consumo
doméstico → “medo dos bens”
• A quem beneficiou?

 Estado → poder e riqueza
 Aristocracia → privilégios
• Foi válido?

 Formação dos estados nacionais
 Metalismo: fundamental para alavancar o comércio; a guerra, a tributação
 Importância do comércio exterior, ainda que baseada na ideia de vantagens
unilaterais
Mercantilismo
• Thomas Mun (diretor da Cia das Índias Orientais): comércio exportador como
gerador de riqueza; do comércio multilateral, da produção local das matérias
primas; porém sua ênfase recaía no comércio.
• Entendia o lucro como transferência de renda
• Teve muita lucidez ao examinar o balanço de pagamentos.
• Contribuições ao desenvolvimento econômico:
 Valorização do mercador;
 Fortalecimento do Estado, da regulamentação dá vida econômica: moeda, pesos,
bancos
 Formação da burguesia/proletariado
 dinamização do mercado interno
• Estado francês extremamente inchado e corrupto de natureza soberana, o que
possibilitou germinar idéias de reformas com menos intervenção do Estado na
economia e mais efetiva cobrança de impostos;
• Riqueza consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza em atividades
econômicas como a lavoura, a pesca e a mineração;
• Não havia necessidade de um Estado regulador.
ESCOLA FISIOCRATA
1 DEFINIÇÃO
Conjunto de ideias econômicas predominantes na França entre 1756 e 1776, que
representou uma reação aos excessos de protecionismo, regulamentações e
privilégios do Mercantilismo.
2 ETIMOLOGIA
Fisio = natureza
Cracia = Governo;
3 HISTÓRICO
Os fisiocratas sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza e que
havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por
leis naturais, absolutas, imutáveis e universais, desejadas pela
Providência Divina para a felicidade dos homens. O trabalho de maior
destaque foi o do Dr. François Quesnay, autor da obra Tableau
Économique, o primeiro a dividir a economia em setores , mostrando a
inter-relação dos mesmos.
4 PRINCIPAIS IDEIAS
A fisiocracia sugeria que era desnecessária a regulamentação governamental,
pois a lei da natureza era suprema. Encorajava-se a agricultura e exigia-se que as
pessoas empenhadas no comércio e nas finanças fossem reduzidas ao menor
número possível. O era mundo ameaçado pela falta de alimentos, com excesso
de regulamentação e intervençãogovernamental, a situação não se ajustava às
necessidades da expansão econômica. Só a terra tinha capacidade de multiplicar
a riqueza.
CONCLUSÃO
Chegamos ao final desta unidade e podemos perceber as principais idéias
difundidas pela escola mercantilista e sua contra-posição para a fisiocracia. Foi
possível observar que como o conceito de riqueza pode evoluir a partir das
primeiras escolas de pensamento.
REFERÊNCIAS
BRUE, Stanley L. História do pensamento econômico. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1981.
MARX, Karl H. O Capital: crítica da economia política. Livro primeiro: o processo da produção do
capital. Tomo 2. São Paulo: Abril Cultural, 1984. (Os Economistas).
QUESNAY, François. Análise do Quadro Econômico. In _______. Quadro Econômico dos
fisiocratas. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Os Economistas).
RICARDO, David (1817). Princípios de economia política e tributação. São Paulo: Abril Cultural,
1982. (Os Economistas).
SMITH, Adam (1776). A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São
Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os Economistas).
TEIXEIRA, Francisco J. S. Pensando com Marx: uma leitura crítico-comentada de O Capital. São
Paulo: Ensaio, 1995.
HEILBRONER, Robert L. A história do pensamento econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
OSER, J.; BLANCHFIELD, W. História do pensamento econômico. São Paulo: Atlas, 1983.
Terminamos aqui esta unidade!
Vá até a página principal do curso e verifique
no seu Roteiro de Estudos qual a
próxima ação que te deixará afiado
neste assunto!

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