Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
σ = F A0 - tensa˜o de engenharia. (a unidade sera´ MPa, onde 1MPa = 106N/m2). F - carga instantaˆnea aplicada em direc¸a˜o perpendicular a` sec¸a˜o transversal do corpo-de-prova. (e´ dado em newton) A0 - e´ a a´rea original da sec¸a˜o transversal antes da aplicac¸a˜o de qualquer carga. (em m2 ou in2). � = li − l0 l0 = ∆l l0 - deformac¸a˜o de engenharia. l0 - e´ o comprimento original antes de qualquer carga ser apli- cada. li - e´ o comprimento instantaˆneo. 145 psi = 1 Mpa. τ = F A0 - tensa˜o cisalhante. (mesma unidade da tensa˜o). F - e´ a carga ou forc¸a imposta em uma direc¸a˜o paralela a`s faces superior e inferior, cada uma dela com uma a´rea A0. σ′ = σ cos2 θ = σ ( 1 + cos 2θ 2 ) τ ′ = σsen θ cos θ = σ ( sen 2θ 2 ) σ = E� - lei de Hooke. (Deformac¸a˜o inteiramente ela´stica). E - e´ o mo´dulo de elasticidade ou mo´dulo de Young. (GPa ou psi) O processo de deformac¸a˜o no qual a tensa˜o e a deformac¸a˜o sa˜o proporcionais e´ chamado de deformac¸a˜o ela´stica. E =∝ ( dF dr ) r0 - mo´dulo e´ proporcional a` inclinac¸a˜o da curva forc¸a interatoˆmica-separac¸a˜o interatoˆmica no ponto do espac¸amento de equil´ıbrio. 1 GPa = 109Pa = 103 MPa ∆σ ∆� = mo´dulo tangente (em σz) ∆σ ∆� = Mo´dulo secante (entre a origem e σ1 τ = Gγ - A tensa˜o e a deformac¸a˜o de cisalhamento sa˜o propor- cionais ente si. G - e´ o mo´dulo de cisalhamento, a inclinac¸a˜o da regia˜o ela´stica linear da curva tensa˜o-deformac¸a˜o de cisalhamento. ν = −�x �z = −�y �z - coeficiente de Poisson.E´ definido como sendo a raza˜o entre as deformac¸o˜es lateral e axial. �z - deformac¸a˜o correspondente que resulta na direc¸a˜o da tensa˜o aplicada. �x, �y - deformac¸o˜es compressivas. Se a tensa˜o for uniaxial (ape- nas na direc¸a˜o z) e o material for isotro´pico, enta˜o �x = �y �x e �z tera˜o sempre sinais opostos. E = 2G(1 + ν) - Para os materiais isotro´picos, os mo´dulos de cisalhamento e de elasticidade esta˜o relacionados entre si e com o coeficiente de Poisson de acordo com a expressa˜o inicial. G vale aproximadamente 0, 4E na maioria dos metais. verificac¸a˜o 6.1 Cite as principais diferenc¸as entre os comporta- mentos das deformac¸o˜es ela´stica, anela´stica e pla´stica. Res- posta: A deformac¸a˜o ela´stica e´ independente do tempo e na˜o-permanente, a deformac¸a˜o anela´stica e´ dependente do tempo e na˜o permanente, enquanto a deformac¸a˜o pla´stica e´ permanente. LRT - limite de resisteˆncia a` trac¸a˜o e´ a tensa˜o no ponto ma´ximo da curva tensa˜o-deformac¸a˜o de engenharia. O mo´dulo de elasticidade e´ a inclinac¸a˜o da parte ela´stica, ou linear, inicial da curva tensa˜o-deformac¸a˜o. E = ∆σ ∆� - coefi- ciente angular. %AL = ( lf − l0 l0 ) × 100 - Alongamento percentual %AL e´ a porcentagem de deformac¸a˜o pla´stica na fratura. lf - e´ o comprimento no momento da fratura. l0 - e´ o comprimento u´til original. %RA = ( A0 −Af A0 ) × 100 - Reduc¸a˜o percentual na a´rea. A0 - e´ a´rea da sec¸a˜o transversal original. Af - e´ a a´rea da sec¸a˜o transversal no ponto de fratura. Ur - Mo´dulo de resilieˆncia, e´ a energia de deformac¸a˜o por uni- dade de volume necessa´ria para submeter um material a` tensa˜o, desde um estado com auseˆncia de carga ate´ o ponto de escoamento. Ur = ∫ �l 0 σd� - mo´dulo de resilieˆncia para um corpo-de-prova submetido a um ensaio de trac¸a˜o uniaxial. A´rea sob a curva tensa˜o-deformac¸a˜o de engenharia calculada ate´ o es- coamento. Ur = 1 2 σl�l - Mo´dulo de resilieˆncia para uma regia˜o ela´stica li- near, onde �l representa a deformac¸a˜o no escoamento. Uni- dade J/m3 = Pa. Ur = 1 2 σl�l = 1 2 σl (σl E ) = σ2l 2E - unindo definic¸o˜es. 1 Para uma situac¸a˜o esta´tica (pequena taxa de deformac¸a˜o), a tenacidade pode ser determinada a partir dos resultados de um ensaio tensa˜o-deformac¸a˜o em trac¸a˜o. Ela e´ a a´rea sob a curva σ − � ate´ o ponto de fratura. As unidades para a tenacidade sa˜o as mesmas que para a resilieˆncia. σv = F Ai - tensa˜o verdadeira. Ai - a´rea instantaˆnea sobre a qual esta´ ocorrendo (i.e., o em- pescoc¸amento apo´s o limite de resisteˆncia a` trac¸a˜o). �v = ln li l0 - deformac¸a˜o verdadeira. Aili = A0l0 - se na˜o ocorre variac¸a˜o no volume durante a de- formac¸a˜o. σv = σ(1 + �) - relac¸a˜o entre as tenso˜es e deformac¸o˜es verdadei- ras e de engenharia. So´ vale ate´ o empescoc¸amento. �v = ln(1 + �) - relac¸a˜o entre as tenso˜es e deformac¸o˜es verda- deiras e de engenharia. So´ vale ate´ o empescoc¸amento. σv = K� n v - Para alguns metais e ligas, a regia˜o da curva tensa˜o- deformac¸a˜o verdadeira desde o in´ıcio da deformac¸a˜o pla´stica ate´ o ponto de empescoc¸amento pode ser aproximada pela relac¸a˜o inicial. K e n sa˜o constantes, cujos valores ira˜o variar de uma liga para outra e tambe´m dependera˜o da condic¸a˜o do material (i.e., se ele foi deformado plasticamente, tratado termicamente etc.). O paraˆmetro n e´ com frequeˆncia denominado expoente de encruamento e possui um valor inferior a` unidade. x = ∑n i=1 xi n - me´dia de determinado paraˆmetro. s = [∑n i=1(xi − x)2 n− 1 ]1/2 - desvio padra˜o amostral. σp = N ′σc - tensa˜o de projeto. N ′ - fator de projeto. σc - tensa˜o calculada (com base na carga ma´xima estimada). σt = σl N - tensa˜o admiss´ıvel ou tensa˜o de trabalho. N - fator de seguranc¸a. σl - limite de escoamento. 2
Compartilhar