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CC CCJ00245

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DIREITO DO TRABALHO I - CCJ0024 
 
 
Título 
SEMANA 5 
 
 
Descrição 
 
CASO CONCRETO: 
1- Em 2010, Platão foi contratado pelo Município do Belo Horizonte para prestar serviços 
internos ligados à administração pública. Em meados de 2016, por meio de uma ação civil 
pública intentada pelo Ministério Público, a administração pública teve que romper com 
os serviços prestados por todos aqueles que não ingressaram em seus quadros por 
concurso público. Platão, indignado, procurou um advogado e entrou com uma 
Reclamação Trabalhista, pleiteando o reconhecimento do vínculo com o Município de 
Belo Horizonte e o consequente pagamento das verbas decorrente deste vínculo. 
Diante do caso apresentado, responda justificadamente: 
 
a) Platão terá êxito na Reclamação Trabalhista no que concerne ao reconhecimento do 
vínculo empregatício? Justifique indicando a posição jurisprudencial sobre a matéria. 
Respostas: Não, pois o ingresso na administração pública sem a aprovação em concurso 
torna nulo o contrato de trabalho, portanto, não haverá o reconhecimento do vínculo 
empregatício nos termos da sumula 363 do TST. 
b) Platão faz jus ao pagamento de alguma parcela em decorrência da prestação de 
serviços acima referida? 
Respostas: Sim, no caso de nulidade do contrato por ausência de concurso público o 
trabalhador tem direito ao pagamento da contraprestação pactuada e os valores referente 
aos depósitos do FGTS de acordo com a sumula 363 do TST. 
 
 
Questão objetiva: 
 
1- Assinale a opção correta. De acordo com a teoria das nulidades no direito do trabalho, 
contrato de trabalho firmado com menor de 12 anos de idade: 
 
a) É nulo de pleno direito, não surtindo qualquer efeito jurídico; 
b) Não é nulo, considerando-se que o menor não possui capacidade para a prática de atos 
da vida civil e, consequentemente, o ato de vontade que e dele emana, sem representação 
ou assistência, é somente anulável; 
c) É válido, desde que firmado com a representação de seus pais; 
d) É absolutamente nulo, por falta de capacidade contratual, mas devendo o menor, 
segundo jurisprudência do TST, ser indenizado ao menos com o pagamento de salários, 
uma vez que a força de trabalho já foi desprendida, não havendo como restituir-se os 
sujeitos ao status quo ante. 
 
 
 
Desenvolvimento

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