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Aula 1. Introdução à Radiologia

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DIAGNÓSTICO
POR
IMAGEM
PROF. CARLOS EDUARDO SOUZA
FISIOTERAPIA
2018.1
Radiologia
x 
Diagnóstico por imagem
O que é Radiologia?
É a ciência que estuda a aplicação das radiações nas atividades de
saúde.
A Radiologia, a princípio, pode ser subdividida em duas vertentes,
que configuram duas especialidades médicas distintas: a
Radioterapia e o Radiodiagnóstico.
A primeira, que não é objeto de nossa investigação, corresponde
à aplicação das radiações na terapêutica médica.
A segunda é reconhecida como Radiologia e Diagnóstico por
Imagem.
Como a temática abordada nesta 
disciplina é o Diagnóstico por 
Imagem, cabe, portanto saber o que 
é o Diagnóstico!!!
O que é Diagnóstico?
A palavra diagnostico pode ser coloquialmente muito abrangente: 
- Qual o diagnostico da situação econômica do país?
- Qual o diagnostico do problema do motor do carro?
- Qual o diagnostico do nível de saúde de um certo grupo ou
comunidade?
Não se pode deixar de citar, entretanto, a grande variação de 
diagnósticos, ao considerar as profissões da área de saúde. Há 
diagnóstico em Medicina, Enfermagem, Psicologia, Nutrição, 
Odontologia e também em Fisioterapia.
O diagnóstico que cabe ao Fisioterapeuta é o Cinético Funcional.
Diagnóstico Fisioterapêutico
Unidade de Terapia Intensiva:
◦ Cognitivo
◦ Cardiológico
◦ Respiratório
◦ Óstio-Mio-Articular
◦ Social
Os profissionais habilitados a darem o diagnóstico de imagem são
os médicos e dentistas!
Por exemplo (Ver figura ao lado):
Diagnóstico clínico:
Fratura de diáfise de fêmur
Diagnóstico fisioterapêutico (Cinético
Funcional):
Disfunção óssea com descontinuidade
total em epífise proximal de fêmur
esquerdo com limitação de movimentos de
quadril e joelho.
História dos Raios X
Em 8 de novembro de 1895, o
professor de física teórica, Doutor
Wilhelm Conrad Röntgen,
descobriu os raios X, em Würzburg
(Alemanha).
História dos Raios X
A primeira radiografia da
história foi a da mão esquerda
de Anna Bertha Ludwig
Röntgen, sua mulher.
História dos Raios X
- No Brasil, o médico Francisco Pereira das Neves iniciou suas
experiências com os raios X no início de 1896, no gabinete de
física da Faculdade Nacional de Medicina (atual Faculdade de
Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJ).
- Em 22 de dezembro de 1896, foi realizada a primeira
radiografia a serviço da medicina clínica, na cidade do Rio de
Janeiro.
História dos Raios X
- Em 1950, surgiu o intensificador de imagens e a automação.
- Em 1958, teve início a utilização médica do ultra-som.
- A tomografia computadorizada (TC), que consiste
basicamente na associação de um aparelho de raios X com
um computador, surgiu no início da década de 1970.
- O aparelho da ressonância nuclear magnética (RNM), com
obtenção de imagens através de campos magnéticos
potentes, no final da década de 1970, representou um novo
impulso no diagnóstico através de imagens.
Afinal, o que são 
os Raios X?
Radiografia, e não Raio X ou Chapa!
Aparelho de Raio X
A imagem radiográfica
A imagem radiográfica é expressa numa gradação de tons de
cinza que varia do branco ao preto ou do preto ao branco. A
imagem só é percebida porque existe um contraste apresentado
entre as estruturas. As cores produzem uma gradação de tons de
cinza.
Tal gradação de tons de cinza varia de duas maneiras:
TONS DE CINZA
Variação em função da 
composição das estruturas -
densidades radiográficas.
Variação em função da 
espessura da estrutura.
Densidade radiológica
MEIO ABSORÇÃO IMAGEM
Metal Total Branca brilhante
Cálcio Grande Branca
Água e partes moles Média Cinza
Gordura Pouca Quase preta
Ar Nenhuma Preta
As cinco densidades radiográficas são identificadas na imagem
em função da variação da quantidade de radiação absorvida
(atenuação do feixe radiográfico). A quantidade de radiação
absorvida poderá ser quantificada em: total, grande, média,
pequena, nenhuma. Tal quantidade de radiação absorvida,
configurará certo padrão de cor.
Radiografia Normopenetrada, 
Hipopenetrada e Hiperpenetrada
Radiografias que recebem pouca quantidade de radiação
mostram-se mais brancas e são consideradas hipopenetradas.
Radiografias que recebem muita quantidade de radiação
mostram-se mais escuras e são consideradas hiperpenetradas.
Estas situações podem falsear os resultados. Por exemplo, uma
radiografia de tórax hipopenetrada dá a falsa impressão de
presença de edema pulmonar. Se fosse hiperpenetrada daria
impressão de que os pulmões estão com muito ar, levando-nos a
pensar num quadro de enfisema ou esconder um nódulo sólido.
Cuidado para não interpretar o exame erroneamente!!!
Hipopenetrada ou 
Hipotransparente
Hiperpenetrada ou 
Hipertransparente
Além da cor, outras características merecem ser
consideradas para que uma imagem seja adequadamente
observada e então nos faça pensar numa possibilidade
diagnóstica.
O tamanho, limite, forma, localização, contorno da
estrutura a ser radiografada.
O método de radiologia convencional não é fiel na tomada
das dimensões das estruturas. Sempre as superdimensiona.
Há métodos fiéis: ultrassonografia, tomografia
computadorizada e ressonância magnética.
Planos e Incidências radiográficas
PLANOS E INCIDÊNCIAS
FRONTAL
AP (Ântero posterior)
PA (Póstero anterior
LATERAL
Perfil Direito
Perfil Esquerdo
OBLÍQUO
Oblíqua Direita
Oblíqua Esquerda
Incidência Ântero Posterior: o sentido da radiação (raio X) é da
superfície anterior para a posterior do segmento radiografado. O
raio partiu da ampola, encontrou o paciente na superfície
anterior e prosseguiu sua trajetória chegando ao filme (a película
radiográfica) encostado na superfície posterior do paciente.
Incidência Póstero Anterior: o sentido da radiação é da superfície
posterior para a anterior do segmento radiografado. O raio partiu
da ampola, encontrou o paciente na superfície posterior e
prosseguiu sua trajetória chegando ao filme (a película
radiográfica) encostado na superfície anterior do paciente.
Incidência AP
Incidência PA
Incidência Perfil: o sentido da radiação é de uma superfície
lateral para a outra lateral do segmento radiografado. Ex: O raio
partiu da ampola, encontrou o paciente na lateral direita e
prosseguiu sua trajetória chegando ao filme (a película
radiográfica) encostado na lateral esquerda do paciente;
Incidência Oblíqua: No plano oblíquo, o paciente estará em
posição intermediária entre o plano frontal e o lateral. o sentido
da radiação é de uma superfície oblíqua (diagonal) para a outra
superfície oblíqua do segmento radiografado. Muito utilizado
explorar regiões difíceis de serem visualizadas nas incidências
tradicionais (AP e PA) em buscas de fraturas ou outro tipo de
lesão;
* Incidência Superior: a radiação vai da região superior para a
inferior;
* Incidência Inferior: : a radiação vai da região inferior para a
superior.
Incidência Perfil
Incidência Oblíqua
Incidência Inferior e Superior
Laudo Radiográfico
O laudo radiográfico é importantíssima ferramenta de trabalho,
além de importante instrumento legal. Por esse motivo, é
importante entender como funciona e que determina ao
resultado.
Pode ter apresentação descritiva, onde traduz com a terminologia
própria do método, aquilo que esta sendo observado na imagem
radiográfica, o que nem sempre é tão evidente. Também pode,
além da parte descritiva, apresentar-se conclusivo, isto quer dizer
determinando um único diagnóstico. Tal condição ocorre mais
facilmente quando as solicitações dos exames, inicialmente bem
feitas, detalham a indicação do exame com coerentes
informações clínicas.
Técnica utilizando Raios X
O organismo apresenta várias densidades aos RX, conformea sua
capacidade de absorver mais ou menos a radiação:
densidade óssea: ossos absorvem mais radiação que as partes
moles, aparecem BRANCOS.
densidade de partes moles: menos que o osso e mais que o ar
(coração, músculos, etc).
Técnica utilizando Raios X
A imagem radiográfica aparece quando há diferença de densidade
radiológica entre as estruturas vizinhas do organismo.
Exemplo: na radiografia do tórax aparecem ar (campos
pulmonares), partes moles e osso de maneira distinta.
Técnica utilizando Raios X
Produção de uma RADIOGRAFIA: é o filme exposto à
radiação e processado.
As radiografias são obtidas em pelo menos DUAS posições
padronizadas.
Exemplos:
Radiografia do tórax em PA e Perfil
Radiografia do crânio em AP e Perfil
Riscos e danos por raios X
•Ter cuidado significa atender as seguintes regras:
• Manter-se atrás do painél de controle
• Usar avental, utilizar EPI
• Se possível, NÃO permitir que nenhuma pessoa fique na sala de
raios X
• Observar a “película de controle” (verificar regularmente)
• NUNCA fazer uma radiografia que NÃO estiver PRESCRITA.
Quais estudos que utilizam raios X?
Radiografía simples o convencional (com e sem
contraste)
Radioscopia
Tomografia computadorizada (TC)
Estudos vasculares
Como método terapêutico: RADIOTERAPIA
Vantagens e desvantagens dos Raios X
Econômico
Acessível
Rápido
Brinda importante informação anatômica (IMPORTANTE para
estruturas ósseas)
Pode ser utilizado por pessoas de diferentes contextos físicos
Vantagens:
Desvantagens:
• CONTRA-INDICADO em gestantes
• A radiação é acumulativa
• Os raios X podem causar diferentes enfermidades:
alterações hematológicas, pineal, tumores, etc.
• Uma dose excessiva pode causar a morte.
• Tem menor definição que outros métodos de estudo
Ex: RM
Vantagens e desvantagens dos raios X
Radiologia simples o convencional
Radiografia Simples do Tórax
Incidências mais utilizadas, são duas:
➢ Póstero-anterior (PA)
➢ Lateral Esquerdo (Perfil)
Técnica da Radiografia em PA: Ortostatismo, inspiração
profunda e apnéia.
Os raios atingem o paciente detrás para frente.
Radiografia Simples do Tórax
Avaliação da qualidade da Técnica em PA:
1) Alinhamento: avaliar a distância das extremidades
mediais das clavículas em relação ao processo espinhoso
da vértebra.
Deve ser simétrica para correta avaliação do tamanho da
área cardíaca.
Avaliação da qualidade da Técnica em PA:
2) Exposição à radiação: os discos intervertebrais
NÃO devem ser vistos atrás do coração.
Radiografia com boa penetração, pouco ou muito
penetrada.
3) Inspiração: O paciente deverá realizar
expansão inspiratória e permanecer em apnéia.
Principais erros de técnica:
Radiografia mal centrada pode induzir a falsos
diagnósticos:
➢ Desvio de mediastino
➢ Aumento de área cardíaca
➢ Desvio de coluna
➢ Penetração excessiva de radiação.
➢ Radiografia com arcos costais cortados.
➢ Radiografia do tórax expirada: falso aumento da área
cardíaca.
➢ Radiografia do tórax tremida evidente no arcos
costais.
➢ Presença das escápulas nos campos pulmonares.
➢ Presença de objetos nos campos pulmonares.
Monitorização
“Observar contínua ou intermitentemente 
um fato, comportamento ou função, 
segundo propósitos definidos”.
Aurélio Buarque de Holanda
Parâmetros de avaliação
• Dose de radiação adequada (quilovoltagem)
• Inspiração (número de costelas)
• Centralizado (traquéia x clavículas)
Incidências
Póstero-anterior –mais comum;
Divergentes:
– Distância mínima de 1,50m
– Distância ideal de 1,80m
Incidências
Póstero-anterior – mais comum;
• Ântero-posterior – pacientes acamados;
• Perfil;
• Decúbito lateral.
Incidência em PA
• Evita a magnificação do 
coração;
• Possibilita o posicionamento 
dos ombros 
• As escápulas ficam fora do 
filme.
Incidência em AP
Pacientes acamados e debilitados.
Dificultando a análise:
– Coração - mais longe do filme;
– Segmentos pulmonares.
Referências anatômicas - da periferia para o centro
Referências Anatômicas
PA ou AP?
Passos a seguir....
Analisar a qualidade:
1. Penetração;
2. Posicionamento (rodado);
3. Bem inspirado;
4. Partes moles -sexo, idade.
OBS.: dos 03 primeiros itens, 02 não se
enquadrarem, descarte o exame.
Penetração
MUITO OU POUCO PENETRADO?
Pulmão direito alto ou esquerdo baixo?
Posicionamento
O que temos que analisar??
Inspiração
Partes moles e osso
•Determinação do sexo;
•Idade (prega mamária, osso trabecular e aorta);
•Gordura corporal.
Sexo? idade? UTI ou Enfermaria?
Sinal da Silhueta
Apagamento do contorno de uma estrutura que
deixou de contactar com pulmão normalmente
arejado.
Indefinição dos limites normais do mediastino, do
diafragma ou dos vasos pulmonares adjacentes a
uma opacidade pulmonar.
A: AORTA ASCENDENTE
B: MARGEM CARDIACA E
C: DIAFRAGMA E
D: BOTAO AORTICO
E: MARGEM CARDIACA D
F: HEMIDIAFRAGMA D
Sinal da Silhueta
Índice Cardiotorácico: 0,5
RX de Tórax Normal
Índice Cardiotorácico
=
a + b
x 100
c
Rotina de avaliação:
1) Estruturas ósseas:
Estudo da parede torácica: clavículas, arcos costais,
vértebras, escápulas, região proximal do úmero.
O esterno não é visível em PA.
Avaliar qualidade da técnica radiológica.
2) Partes moles da parede torácica:
Observar mamas
Observar panículo adiposo
3) Hemi-cúpulas diafragmáticas:
A esquerda é 1,5 cm mais baixa que a direita
Em torno do 9°ou 10°espaço intercostal anterior
4) Estudo do mediastino:
Silhueta cárdio-vascular
Silhueta Cardíaca em PA
Parede Direita: 2 arcos
superior: Veia Cava Superior
inferior: Átrio Direito
➢ Parede Esquerda: 3 arcos
Superior: Botão Aórtico
Médio: Tronco da Artéria Pulmonar
Inferior: Ventrículo Esquerdo
O VD e AE não aparecem em PA.
Silhueta Cardíaca em Perfil
➢ Parede Anterior: Ventrículo D
➢ Parede Posterior: Ventrículo E e Átrio E
➢ O AD não é visto nesta incidência
➢ Veia Cava Inferior é vista
Estudo dos Hilos Pulmonares
➢ Imagem das Artérias Pulmonares Direita e Esquerda e
trama vascular pulmonar
➢ Hilo Esquerdo é mais elevado que o Direito.
Doenças Pulmonares
• DPOC – Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas
• Asma
• Pneumonia
• Derrame Pleural e Pericárdico
• SARA – Síndrome da Angústia Respiratória Aguda
• EAP – Edema Agudo de Pulmão
• Tuberculose
• Atelectasia
• Pneumotórax
• ICC Hipertrófica(vertical) ou Dilatada (Horizontal) 
Nomenclatura
• Hipo e Hipertransparente
• Infiltrados – Alveolares e Intersticiais
• Condensações e Opacidades
• Velamento / Borramento
Radiogradia em Decúbito Lateral
• Excelente para derrame pleural não loculado
• 20 ml – visualiza
• Em Ortostatismo (PA ou lateral): 100 a 200 ml 
Radiografia em Expiração Forçada
• Air Trapping
• Pneumotórax
• Manutenção do volume e densidade mesmo na expiração,
comparar com pulmão contralateral sem alçaponamento
aéreo. (redução volumétrica e aumento da densidade)
Nódulo Pulmonar Solidário
Opacidade arredondada <
3 cm circundada por
parênquima pulmonar não
associada a pneumonia ou
atelectasia.
MASSAS PULMONARES > 3 cm
Questionários
• Bem Inspirado??
• UTI ou Apartamento?
• Homem ou Mulher??
• Exame em pé ou deitado??
• Ângulo Costofrênico?
• Ângulo Cardiofrênico?
• Porção Óssea?
• Traquéia??Carina? TOT??
• Parênquima Pulmonar?
• Hilo Pulmonar?
• Croça da aorta?
• Área cardíaca/ mediastino?
O que 
vejo?
Pneumotórax
Pneumotórax
Onde?
PNEUMOTÓRAX
DERRAME PLEURALANTES DA DRENAGEM APÓS A DRENAGEM
DERRAME PLEURAL
CARDIOMEGALIA
INFILTRADOS ALVEOLARES
ATELECTASIA
Qual Diagnóstico?
Coluna Vertebral
Coluna Cervical
Coluna Cervical
Artrodese Cervical
Coluna Torácica
Graus de Cobb
Medidas < 10º Não é considerada Escoliose
- Escoliose leve: menos de 20º.
- Escoliose moderada: de 20 a 40º.
- Escoliose grave: de 40 a 50º ou mais
O ângulo de Cobb é medido ao traçar-se duas linhas paralelas às placas terminais
dos corpos vertebrais no início e fim da curva. Em seguida, traça-se mais duas
linhas perpendiculares a estas e o ângulo formado pelo cruzamento destas duas
linhas é conhecido como ângulo de Cobb.
1 - Localize a Vértebra Limite Superior (VLS). Para isso, observe a curva e
identifique, de cima para baixo (quando a curva começa a se formar) a vértebra
com maior grau de inclinação em relação ao plano horizontal.
2 - Localize a Vértebra Limite Inferior (VLI). Para isso, observe a curva e
identifique, agora de baixo para cima, a vértebra mais mais inclinada em relação
ao plano horizontal.
3 - Trace uma linha reta a partir do platô superior da VLS
4 - Trace uma linha reta a partir do platô inferior da VLI.
5 - Trace a intersecção entre as retas da VLS e da VLI, como na figura abaixo. O
ângulo formado é o ângulo de Cobb.
Segundo Critérios da SBOT
As duas variáveis principais no tratamento da EIA são a
maturidade óssea e o valor angular da curva (Cobb).
A orientação abaixo pode ser utilizada como regra para o
tratamento da maioria dos pacientes portadores da EIA.
• Para curvaturas < 20º: Observação periódica durante o
período do crescimento e estímulo à pratica de atividades
recreativas.
• Para curvaturas 20 º a 40º: A órtese (colete) é indicada nas
crianças com potencial de crescimento ósseo.
RX Coluna Lombar
Contornos
Alinhamento
Espondilolistese
Anteriorização da Vértebra
Sinal de Chapéu de Napoleão
Classificação de Meyerding
Método de Perdriolle e Vidal
Sinal do cão Holandês
Osteófitos 
marginais
Artrodese
Fraturas
Estável Instável

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