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introdução
Apesar de inteligente, nosso cérebro é extremamente preguiçoso, por isso, devemos tirá-lo da zona de conforto, atendendo sempre a três requisitos: novidade, variedade e grau de desafio crescente. Assim estaremos estimulando o desenvolvimento de novas sinapses e a produção de neurotrofinas, que aumentam a quantidade e qualidade das sinapses, ampliando a capacidade de processamento, de aprendizagem e a reserva cognitiva do cérebro.
É através da neuroplasticidade cerebral que o nosso cérebro tem a capacidade de se modificar sempre que um novo aprendizado acontece. E é a partir da metacognição que temos consciência dos processos que utilizamos para aprender e orientar as decisões apropriadas sobre quais estratégias utilizar em cada tarefa e, ainda, avaliar a sua eficácia, alterando-as quando não conseguimos os resultados desejados.
Ferramentas para a estimulação cognitiva proporcionam benefícios em curto prazo, relacionados a ganhos de desempenho e superação de dificuldades como TDAH, ansiedade, insegurança e, benefícios em longo prazo, relacionados à saúde e qualidade de vida, prevenindo o declínio mental.
Pesquisas recentes e teorias de influentes teóricos relatam a importância dos jogos para o desenvolvimento da criança, assim como as dinâmicas e a neuróbica, escolas estão aderindo a novas formas de ensino-aprendizagem, a neuroeducação.
JUSTIFICATIVA
A Teoria de Múltiplas Inteligências, apresentada pelo psicólogo e neurologista Howard Gardner, causou grande impacto na área educacional e, descreve a grande diversidade existente de talentos e estilos de aprendizagem, desmistificando assim a teoria que só existe uma única inteligência a ser desenvolvida, o raciocínio lógico-matemático. Hoje já existem estudos científicos e ferramentas para desenvolver essa e outras habilidades trabalhando o cérebro de maneira equilibrada/harmoniosa e, fortalecer as conexões neurais, que uma vez fortalecidas, beneficiará o aluno em suas atividades na escola, em casa, e até mesmo no trabalho (quando adulto). Essas conexões estão relacionadas às várias habilidades como: a atenção e a concentração, o raciocínio lógico-matemático, a memória e habilidade visuoespacial, além de estimularem o relacionamento intra e interpessoal. 
Pesquisas recentes demonstram que, o cérebro nunca para de aprender, com novos aprendizados, o cérebro nunca para de mudar. Desmistificando o que por muito tempo foi dito como verdade, que conforme envelhecêssemos as conexões entre os neurônios se tornavam imutáveis.
Isso só é possível graças a Neuroplasticidade Cerebral que é a capacidade do nosso cérebro de se modificar quando um novo aprendizado se consolida. O nosso cérebro tem a capacidade de se reorganizar e formar novas conexões entre os neurônios. Além dos fatores genéticos, o ambiente no qual a pessoa vive e as suas ações têm um papel fundamental na neuroplasticidade.
Vygotsky inclui alguns conceitos que se tornaram incontornáveis na área do desenvolvimento da aprendizagem. Um dos conceitos é o de Zona de Desenvolvimento Proximal, que se relaciona entre o que a criança consegue realizar sozinha e aquilo que, ao não conseguir realizar, é capaz de aprender e fazer com a ajuda de uma pessoa mais experiente.
Para Philippe Perrenoud, o sucesso e o fracasso escolar não são consequências únicas do ambiente escolar. Para ele a aprendizagem deve preparar o aluno para tomada de decisões fora da escola. Desse modo, cada pessoa, de maneira diferente, desenvolveria competências voltadas para a resolução de problemas relativos à superação de uma situação. É o que chamamos e metacognição.
Segundo o site Método Supera: 
“Metacognição é a tomada de consciência das estratégias que cada um usa para aprender. A eficácia da aprendizagem depende da construção de estratégias cognitivas e metacognitivas que possibilitam ao sujeito planejar e monitorar o seu desempenho, isto é, que permitem a tomada de consciência dos processos que utiliza para aprender e orientam as decisões apropriadas sobre quais estratégias utilizar em cada tarefa e, ainda, avaliar a sua eficácia, alterando-as quando não produzem os resultados desejados. É o “aprender a aprender” — o que, por vezes, não tem sido contemplado pela escola. A metacognição pode ainda exercer influência sobre a motivação, pois o fato dos alunos poderem controlar e gerir os próprios processos cognitivos lhes dá a noção da responsabilidade pelo seu desempenho escolar e gera confiança nas suas próprias capacidades”.
Jean Piaget defende que o conhecimento é uma construção que se dá na interação entre um sujeito ativo e os objetos do conhecimento. 
“[...] os jogos consistem numa simples assimilação funcional, num exercício das ações individuais já aprendidas, gerando ainda um sentimento de prazer pela ação lúdica em si e pelo domínio sobre as ações. Portanto, os jogos têm dupla função: consolidar os esquemas já formados e dar prazer ou equilíbrio emocional à criança (Piaget apud Faria, 1995).”
Segundo Vygostsky, 
“o lúdico influencia enormemente o desenvolvimento da criança. É através do jogo que a criança aprende a agir, que sua curiosidade é estimulada, que adquire iniciativa e autoconfiança; os jogos proporcionam o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração (Vygotsky, 1989).”
Kurt Lewin desenvolveu a prática de Dinâmica de Grupo como técnica e método educativo de treinar as capacidades humanas, com o objetivo de levar as pessoas a novos comportamentos por meio da exposição, discussão e decisão em grupo.
A estimulação cognitiva não tem idade certa para começar, lembrando que desde o nascimento somos estimulados o tempo todo, desde um brinquedo próximo as mãos ou pés do bebê, até a estimulação de andar e falar.
	Segundo a neurocientista Suzana Herculano-Houzel:
“A antecipação do prazer é fundamental para o aprendizado, por uma série de razões. Primeiro, porque a motivação faz com que a gente se exponha a oportunidades para aprender, então a motivação leva a prática, ela facilita a prática. Segundo, a ativação do sistema de recompensa libera sobre o cérebro substâncias que promovem diretamente mecanismos moleculares do aprendizado, aquelas modificações que acontecem nas sinapses, então a ativação do sistema de recompensa, a motivação com o aprendizado e qualquer outra tarefa, facilita o processo de aprendizado no cérebro.”
Ao reconhecer o papel da novidade e da variedade, descobrimos a importância do aprendizado não estar pautado em uma única coisa, é importante ter um leque de opções, principalmente para mudar os direcionamentos da maneira de ensinar, as variedades são de suma importância para a motivação do aprendizado.
Há também a questão do reforço positivo, que é fundamental para ajudar o aluno a perceber onde ele acertou, é a palavra de encorajamento, o elogio, eu fará com que o cérebro ao aluno ative o sistema de recompensa, que leva a motivação. E é o que muitas vezes não é dito ou expressado pelo educador, o que acaba desestimulando e desmotivando o aprendiz. 
Vale ainda dizer, que assim como o reforço positivo é fundamental, o retorno negativo também tem o seu papel, ao dizer que determinado comportamento ou resultado está errado fará com que o aluno se empenhe mais para acertar, mas só o retorno negativo não surtirá efeitos, é necessário que trabalhe em sintonia com o reforço positivo, é aquela frase de encorajamento: “não desista, você está quase lá!”.
O grau de desafio crescente não deve ser visto como uma dificuldade que deverá ser imposta aos alunos e sim como um nível a ser alcançado, ou seja, onde a pessoa ainda não domina totalmente aquele assunto, mas considera que tem capacidade de aprender sobre ele, assim quando consolidamos um novo aprendizado, o que era difícil se torna fácil. E é ao se tornar algo fácil que o alunoperderá o interesse, e isso é bom, pois faz com que ele se interesse pelo próximo nível, que queira descobrir o novo, utilizando os conhecimentos adquiridos anteriormente.
Segundo Suzana Herculano-Houzel, é exatamente o que acontece quando aprendemos a jogar, por exemplo: jogo da velha. Depois de algum tempo de prática, vamos descobrir o padrão do jogo, o que deixa de ser interessante, então avançamos para o nível seguinte, damas. Que também com a prática, acabamos por descobrir quais jogadas são boas e ruins, passamos então a empatar nesse jogo e, novamente avançamos para o próximo, o xadrez. O xadrez por sua vez é um jogo bem parecido com as damas, mas com um conjunto de regras mais complexos, estudar estratégias, pensar a frente do seu adversário. E é isso que faz o desafio crescente ser fundamental, pois uma criança que nunca jogou damas tem dificuldade em aprender, mas uma que já domina damas é capaz de se interessar e aprender, porém diferente dos dois primeiros, no xadrez não é possível encontrar um padrão apesar da prática, e é isso que torna o jogo motivador e interessante.
No Brasil existe uma escola de Ginástica para o Cérebro, o Método Supera, que visa desenvolver e potencializar as habilidades cognitivas de seus alunos, a escola trabalha com curso livre para todas as idades.
Segundo o site da escola: 
“Um programa complementar de ensino e fundamentado na neurociência, que melhora a performance dos seus alunos em todas as disciplinas”. 
O curso tem a duração de 18 meses, sendo que a aula presencial acontece uma vez por semana e tem a duração de 2 horas. Vale a pena dizer que algumas escolas já estão aderindo a ideia e implantando o Método Supera em suas aulas. 
Durante as aulas são utilizadas algumas ferramentas para a estimulação cognitiva dos alunos, como ábaco, desafios lógicos, jogos pedagógicos, neuróbicas entre outros.
- Ábaco: calculadora Milenar Oriental desenvolve a memória, o raciocínio lógico, a agilidade de raciocínio e desenvolvimento das habilidades intrapessoais. Ao acertar as contas, o sistema de recompensa no cérebro é ativado, liberando dopamina. Essa prática em todas as aulas fortalece os neurônios e as conexões neurais, trazendo consequentemente ganhos nas atividades do dia a dia. 
- Jogos Pedagógicos: envolvem processos metacognitivos, uma vez que transformam em conhecimento as informações adquiridas pelos alunos. 
Segundo o site Método Supera:
“Crianças que possuem dificuldade de concentração e de aprendizagem podem ter um resultado muito mais satisfatório quando o método para ensinar são os jogos. Eles estimulam o aluno, o motivam, despertam a curiosidade, proporcionando uma forma de aprender que é prazerosa, de maneira lúdica. Desenvolve o raciocínio lógico-matemático, o pensamento lateral, a criatividade, estratégias para a tomada de decisões, capacidade de análise e síntese, competitividade e trabalho em equipe.”
- Desafios Lógicos: os desafios de grau crescente ativam o sistema de recompensa no cérebro, liberando a dopamina e gerando sensação de bem-estar e prazer contribuindo positivamente na autoconfiança e autoestima dos alunos. Desenvolve a atenção e a concentração, a interpretação de leitura, o raciocínio lógico-matemático, o pensamento lateral, a criatividade, a capacidade de análise e síntese e o pensamento estratégico para a tomada de decisões. O professor deve mediar os alunos a tomarem consciência de sua metacognição, para que possam entender as estratégias que usam na resolução das atividades.
- Neuróbicas: é a própria estimulação cognitiva, mudar alguma coisa na forma como fazemos as nossas atividades do dia a dia, aquelas para as quais ligamos o piloto automático, isso é tirar o cérebro da zona de conforto.
Segundo Solange Jacoub,
“Aprender é a capacidade natural do cérebro de integrar informações de uma maneira que permita que o cérebro extraia padrões delas. Ou seja, organizar e categorizar as informações. Isto se faz em conjunto: cérebro, comportamento, ambiente rico em experiências e tempo e oportunidade para que os alunos compreendam suas experiências e se beneficiem de um aprendizado de qualidade.
Aprender é processar a informação de tal forma que ao se retomar ao “objeto” de estudo, seja feito um esforço menor do que o inicial. Desta maneira, criam-se vias expressas neuronais para o aprendizado (o aumento da memória de reconhecimento – quando um assunto é reconhecido por quando é repetido – resulta da redução do processo e traz agilidade ao pensamento)”.
PROBLEMA
Um dos grandes desafios da educação é o de promover a aprendizagem dos alunos, ensiná-los a pensar e agir. Esse é um grave problema enfrentado pela escola pública brasileira. 
Ao atuar em sala de aula através do Estágio Curricular Obrigatório, é notável a quantidade de crianças que possuem problemas com a aprendizagem, TDAH, transtorno de ansiedade, baixa autoestima, dislexia, discalculia etc, por muitas vezes são os causadores da desmotivação dos alunos, que chegam à escola sem ânimo para estudar, por não se sentirem acolhidos ou até mesmo envergonhados por suas dificuldades, por outras a falta de conhecimento do professor acaba agravando ainda mais a situação.
Há ainda o desafio dos avanços tecnológicos, os cérebros das crianças estão ficando cada dia mais preguiçoso, acomodado, afinal, tudo está muito acessível e nas palmas das mãos, não buscam o novo, querem sempre os resultados do jeito fácil.
A necessidade de adequar os níveis de desafios em cada tarefa, para cada aluno, a história de vida, as habilidades cognitivas, os níveis de processamento e de aprendizagem de cada individuo deve ser respeitado, portanto, não há porque o mesmo grau de dificuldade ser adequado para todos alunos de uma sala de aula, é fundamental que o educador tenha a capacidade de encontrar o grau adequado de cada aluno e se moldar para atender a todos, sendo que cada aluno aprenderá de maneira diferente.
A escola hoje é uma grande produtora de conteúdos programáticos e mediadora de conhecimento, porém falta uma metodologia mais abrangente, que além dos conteúdos, ensine aos alunos a tomarem decisões para o dia-a-dia, uma didática motivadora. Para isso é preciso que diretores, coordenadores, professores e toda a esquipe escolar estejam sintonizadas e empenhadas nessa nova maneira de ensinar.
REFERÊNCIAS
Consenza, R.M.; Guerra, L.B. Neurociência na educação – Como o cérebro Aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Katz, Rubin; Lawrence C., Manning. Mantenha seu Cérebro Vivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
Feuerstein, Reuven. Além da Inteligência – Aprendizagem Mediada e A Capacidade de Mudança do Cérebro. Petrópolis: Vozes, 2014.
Manes, Facundo. Usar O Cérebro - Aprenda a Utilizar a Máquina Mais Complexa do Universo. São Paulo: Planeta do Brasil, 2015.
Méier, Garcia; Marcos, Sandra. Mediação da Aprendizagem – Contribuições de Feurstein e de Vygotsky. Curitiba: Grafiven, 2013.
Herculano-Houzel, Suzana. Neurociências na Educação. Disponível em: <https://archive.org/details/Neurocienciasnarducao>. Acesso em: 01 out. 2017.
Jacoub, Solange. A Importância da Neuroaprendizagem. Disponível em: < http://superaparaescolas.com.br/a-importancia-da-neuroaprendizagem/>. Acesso em: 12 set. 2017.
Método Supera. Fundamentação Teórica e Metodológica. Disponível em: < http://metodosupera.com.br/o-metodo-supera-fundamentacao-teorica-e-metodologica/>. Acesso em: 12 set. 2017.
InfoEscola. Biografia Philippe Perrenoud. Disponível em: < http://www.infoescola.com/biografias/philippe-perrenoud/>. Acesso em: 07 set. 2017.
Pedagogia ao Pé Da Letra. Monografia: O Lúdico: Jogos, Brinquedos E Brincadeiras Na Construção Do Processo De Aprendizagem Na Educação Infantil. Disponível em: <https://pedagogiaaopedaletra.com/monografia-o-ludico-jogos-brinquedos-e-brincadeiras-na-construcao-do-processo-de-aprendizagem-na-educacao-infantil/>. Acesso em: 07 set. 2017.
Revista Educação. Acesso ainda é um dos grandes desafios da educação infantil. Disponível em: <http://www.revistaeducacao.com.br/acesso-ainda-e-um-dos-grandes-desafios-da-educacao-infantil/>.Acesso em: 02 set. 2017.
Google. Neurociência na Educação: Desafios e Conhecimento . Disponível em: < http://www.comitepaz.org.br/download/104%20f%C3%B3rum.pdf>. Acesso em: 02 set. 2017.
Nova Escola. Howard Gardner, o cientista das inteligências múltiplas. Disponível em: < https://novaescola.org.br/conteudo/1462/howard-gardner-o-cientista-das-inteligencias-multiplas>. Acesso em: 02 set. 2017.
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE Pedagogia
PROJETO INTEGRADOR i
daniely chagas matsubara
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a neurociência aplicada a educação:
Desafios e Caminhos
Presidente Prudente - SP
2017
Daniely chagas matsubara
a neurociência aplicada a educação:
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Projeto de Pesquisa apresentado à Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Projeto Integrador I, da 6ª série do Curso de Pedagogia.
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