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Gabarito das Autoatividades
CONTABILIDADE AVANÇADA
(CTB)
2010/1
Módulo VII
3UNIASSELVI
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
CONTABILIDADE AVANÇADA
UNIDADE 1
 
TÓPICO 1
1 Determinada empresa tem duas opções de investir um montante de 
155.000,00: 
a) Investimento no mercado (fundos de investimento) a 8% a.a.;
b) Investir no imobilizado de um comércio, considerando um faturamento 
ao ano de R$ 239.000,00 e, para este faturamento, o comércio obteve os 
seguintes custos:
Mercadorias para revenda R$ 199.000,00, MOD R$ 11.000,00, 
depreciação R$ 8.000,00 e outros custos R$ 6.000,00. Deseja-se saber qual 
seria a melhor opção de investimento e o respectivo custo de oportunidade.
R.: Melhor opção letra B. Custo de oportunidade é 12.400,00.
2 Determinada empresa tem duas opções de investir um montante de 
110.000,00:
a) Investimento no mercado (fundos de investimento) a 11% a.a.;
b) Investir no imobilizado de um comércio, considerando um faturamento 
ao ano de R$ 180.000,00 e, para este faturamento, o comércio obteve os 
seguintes custos:
Mercadorias para revenda R$ 100.000,00, MOD R$ 30.000,00, 
depreciação R$ 15.000,00 e outros custos R$ 25.000,00. Deseja-se saber qual 
seria a melhor opção de investimento e o respectivo custo de oportunidade.
Como seria o resultado da melhor opção de investimento se evidenciado 
pelo custo de oportunidade sob o enfoque econômico?
R.: Lucro Obtido na alternativa A 12.100,00
(-) Custo de Oportunidade 10.000,00
Resultado Final 2.100,00
3 Determinada empresa tem duas opções de investir um montante de 
110.000,00:
a) Investimento no mercado (fundos de investimento) a 11% a.a.;
b) Investir no imobilizado de um comércio, considerando um faturamento 
ao ano de R$ 180.000,00 e, para este faturamento, o comércio obteve os 
seguintes custos:
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Mercadorias para revenda R$ 100.000,00, MOD R$ 30.000,00, 
depreciação R$ 15.000,00 e outros custos R$ 25.000,00. Deseja-se saber qual 
seria a melhor opção de investimento e o respectivo custo de oportunidade.
Como seria o resultado da melhor opção de investimento se evidenciado 
pelo custo de oportunidade sob o enfoque contábil?
R.: Lucro Obtido na alternativa A 12.100,00
Resultado Final 12.100,00
4 Qual seria a finalidade do custo de oportunidade para os gestores?
R.: O Custo de Oportunidade para os gestores teria como finalidade analisar 
as diversas formas de refletir a realidade econômica em seus resultados. 
Estas análises podem verificar se o retorno sobre o capital investido é 
positivo ou não, pois avalia o custo-benefício de determinadas mudanças ou 
acontecimentos existentes na empresa.
5 Determinada pessoa tem três opções de investir um montante de 120.000,00:
a) Investimento no mercado (fundos de investimento) a 10% a.a.;
b) Investir numa fábrica de sorvetes, considerando um faturamento ao ano 
de R$ 50.000,00 e, para este faturamento, obteve os seguintes custos:
MP R$ 20.000,00, MOD R$ 5.000,00, depreciação R$ 2.000,00 e outros 
custos R$ 4.000,00. 
c) Investir num comércio de peças automotivas, considerando um faturamento 
ao ano de R$ 315.000,00, e, para este faturamento, obteve os seguintes 
custos: matérias para revenda R$ 220.000,00, MOD R$ 65.000,00, 
depreciação R$ 12.000,00 e outros custos R$ 10.000,00. 
Deseja-se saber qual seria a melhor opção de investimento e o respectivo 
custo de oportunidade.
R.: a) 12.000
b) 19.000
c) 8.000
Melhor opção letra B, pois daria um retorno de 19.000,00 contra 12.000,00 
de A e 8.000,00 de C.
Custo de oportunidade em relação aos fundos (opção A) é de 12.000 e 
em relação ao comércio (opção C) é 8.000.
6 Defina com suas palavras o que seria o custo de oportunidade.
R.: Representa o custo de oportunidade o quanto a empresa sacrificou em 
termos de remuneração por ter aplicado seus recursos numa alternativa 
ao invés de em outra, implicando a sua apuração na comparação entre os 
resultados de diferentes alternativas de aplicação de recursos.
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7 Suponha uma situação em que o lucro operacional líquido da empresa 
seja de $ 400, o capital $ 2.000, e C* (custo de oportunidade arbitrado pelo 
investidor) 12%. O valor calculado do EVA seria:
R.: EVA = Lucro operacional líquido – C* X capital, ou
EVA = $ 400 – 12% X $ 2.000 = $ 160
8 Com base no exercício 7. Considere agora a decisão de adotar ou não um 
projeto que requeira um investimento de $ 1.700 e que, se implementado, 
represente um aumento de $ 150 no lucro de forma sustentável. Esse projeto 
deveria ser implementado?
R.: EVA = Lucro operacional líquido – C* X capital, ou
EVA = $ 550 – 12% X $ 3.700 = $ 106
Nessa hipótese, a consequência seria uma redução no EVA. A taxa 
consolidada de retorno passaria de 20% (400,00/2.000,00) para 14,86% 
(550,00/3.700,00), provocando redução. O projeto NÃO deveria ser 
implementado. 
9 Suponhamos uma situação em que o lucro operacional líquido da empresa 
fosse de $ 400, o capital $ 2.000, e C* (custo de oportunidade arbitrado 
pelo investidor) 12%. Suponha que uma unidade fabril ineficiente possa 
ser vendida e sua produção parcialmente transferida para outra unidade da 
mesma empresa. Assuma, também, que a venda da unidade fabril permitirá 
uma retirada de $ 600 líquidos de capital do negócio, e que seu fechamento 
significará uma diminuição permanente de $ 50 no lucro operacional líquido. 
Preencha o quadro demonstrativo dessa decisão e analise a viabilidade ou 
não da venda dessa unidade fabril.
R.:
Situação original Valores residuais
Lucro Líquido Operacional $ 400 $ 350
Capital $ 2.000 $ 1.400
Retorno 20% 25%
C* 12% 12%
Retorno – C* 8% 13%
X capital $ 2.000 $ 1.400
EVA $ 160 $ 182
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Conforme essa análise, o fechamento da unidade fabril é recomendável, 
ainda que isso implique a diminuição do valor das ações, do valor do lucro 
da empresa e dos empregos, pois tal decisão permitiria um aumento no EVA 
e aumento em % do retorno da empresa.
10 Assinale a alternativa INCORRETA. Os custos de oportunidade existem 
em razão da consequência comparativa de diversas alternativas e que estas, 
por sua vez, possuem características distintas, o que poderá elevar o grau 
de dificuldade na sua escolha. Portanto, pode-se concluir que:
a) ( ) A questão da diferenciação dos riscos existentes em cada alternativa 
de aplicação de recursos é um fator de dificuldade para a implementação 
plena do conceito de custos de oportunidade.
b) ( ) Essa reconhecida limitação causada pelas características distintas de 
cada alternativa tem levado os estudiosos da área financeira e contábil a 
buscarem meios alternativos que permitam a aplicação prática do conceito 
de custo de oportunidade.
c) ( ) Normalmente esse tipo de comparação tende a ser um pouco difícil em 
função, principalmente, do problema do risco.
d) (x) Uma vez utilizado o custo de oportunidade como comparação entre 
diversas alternativas, semelhantes ou não, não haveria a necessidade 
de se levar em consideração os riscos, uma vez que esses riscos são 
objetivos.
11 O que você entende por taxa de oportunidade em relação ao conceito 
custo de oportunidade?
R.: A taxa de oportunidade pode ser caracterizada como sendo taxa de juro 
real de captação no mercado financeiro.
12 Qual a relação entre preço de transferência e custo de oportunidade?
R.: O preço de transferência deve ser analisado em cada área para que 
se tenha noçãode qual alternativa seria mais viável, supondo, como, por 
exemplo, que a empresa tenha a alternativa de produzir ou adquirir de terceiros 
um determinado produto ou serviço.
13 Uma empresa necessita aproximadamente 50.000 quilos de material em 
sua produção anual. Essa empresa possui disponibilidade suficiente para 
pagar a quantidade de materiais diretos que adquirir de uma só vez, porém 
há duas possibilidades:
a) Comprar os 60.000 quilos de uma só vez ao custo de 1,50 o quilo. Porém, 
se optar por esta alternativa, terá custos de estocagem equivalente a um 
total de $ 4.000,00 no ano.
b) Utilizar-se do capital de giro em aplicações de títulos do governo, 
remunerados à taxa de 0,6% ao mês a juros simples, uma vez que ela pode 
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adquirir 5.000 quilos por mês ao custo de 1,60 o quilo. Utilize como ponto de 
partida na aplicação de títulos o valor de 90.000,00. 
Qual seria a melhor alternativa e o respectivo custo de oportunidade?
R.:
Dados Opção A (R$) Opção B (R$)
Custos anuais de compras 90.000 + 4.000 96.000
Custo de oportunidade 2.000,00 se optar por B.
 Saldo Juros a 0,6%
90.000.00 ................................. 
31/jan 82.500.00 540.00
29/fev 75.000.00 495.00
31/mar 67.500.00 450.00
30/abr 60.000.00 405.00
31/mai 52.500.00 360.00
30/jun 45.000.00 315.00
31/jul 37.500.00 270.00
31/ago 30.000.00 225.00
30/set 22.500.00 180.00
31/out 15.000.00 135.00
30/nov 7.500.00 90.00
31/dez 0.00 45.00
Total 3.510.00
Custo de oportunidade 3.510,00 se optar por A.
Melhor opção: alternativa B.
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14 De acordo com a questão anterior (13), se não houvesse o custo de 
estocagem, qual seria a melhor alternativa e respectivo custo de oportunidade? 
Evidencie os resultados sob o enfoque econômico.
R.:
Dados Opção A (R$) Opção B (R$)
Custos anuais de compras 90.000 96.000
Custo de oportunidade 6.000,00 se optar por B.
Custo de oportunidade 3.510,00 se optar por A.
Melhor opção alternativa letra A.
Resultado sob enfoque econômico: 6.000,00 – 3.510,00 = 2.490.00
TÓPICO 2
1 Supondo que a taxa requerida de retorno nas ações ordinárias seja de 12%, 
após os impostos, e que o custo do endividamento (empréstimos) seja de 
18%, após o imposto. Devemos supor, ainda, que todos os fundos fossem 
provindos: 70% de empréstimos e 30% de investimentos dos acionistas. Qual 
seria a taxa mínima de retorno desejada?
R.:
Empréstimos 0,70 x 0,18 = 0,126
Ações Ordinárias 0,30 x 0,12 = 0,036 Taxa mínima = 16,2%.
Considere agora que os fundos fossem provindos: 40% de empréstimos e 
60% de investimentos dos acionistas, ambos dentro da mesma taxa requerida. 
Qual seria a taxa mínima de retorno desejada?
Empréstimos 0,40 x 0,18 = 0,072
Ações Ordinárias 0,60 x 0,12 = 0,072 Taxa mín ima = 
14,4%.
Levando em consideração que esta empresa captasse 200.000,00, qual 
seria o retorno mínimo de acordo com as duas taxas mínimas encontradas 
anteriormente?
A taxa de 16,2%. Captando 200.000 teria que retornar 32.400,00 (200.000 
x 16,2%), 7.200 para ações ordinárias e 25.200 em empréstimos.
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A taxa de 14,4%. Captando 200.000 teria que retornar 28.800,00 (200.000 
x 14,4%), 14.400 para ações ordinárias e 14.400 em empréstimos.
2 Calcule o Custo Ponderado Médio de Capital da seguinte proporção:
R.: 
 Proporção Custo
Empréstimos $ 133.000 23%
Ações preferenciais $ 152.000 16%
Ações ordinárias $ 83.000 14%
Reserva de capital $ 132.000 12%
 Proporção Custo
Empréstimos $ 133.000 23%
Ações preferenciais $ 152.000 16%
Ações ordinárias $ 83.000 14%
Reserva de capital $ 132.000 12%
Total 500.000
 Proporção Custo Custo Ponderado
Empréstimos 26,6% 23% 6,118%
Ações preferenciais 30,4% 16% 4,864%
Ações ordinárias 16,6% 14% 2,324%
Reserva de capital 26,4% 12% 3,168%
Custo Ponderado Médio de Capital 16,474%
3 De acordo com as informações da questão anterior, caso a empresa 
captasse 500.000,00, qual seria o retorno necessário para cobrir todas as 
fontes? Qual seria o retorno de cada uma das fontes em $?
R.: 500.000 x 16,474% = 82.370,00
 Custo Ponderado Retorno
Empréstimos 6,118% 30.590,00
Ações preferenciais 4,864% 24.320,00
Ações ordinárias 2,324% 11.620,00
Reserva de capital 3,168% 15.840,00
Total 16,474% 82.370,00
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4 Determinada empresa, com um capital inicial de $ 200.000, gerou $ 34.000 
de lucro. Considerando uma taxa mínima de retorno desejado de 19%, qual 
seria o patrimônio líquido final? É um investimento viável?
R.: PL1 = (200.000 + 34.000) – (0,19 x 200.000)
PL1 = 234.000 – 38.000 = 196.000
Conclusão:
PL1 – PLo = 196.000 – 200.000 = (4.000), ou seja, o investimento não é viável 
pois não cobre a taxa mínima desejada.
5 Imagine que o dividendo esperado por ação seja de $ 31,50, o valor corrente 
de mercado da ação de $ 350,00 e que se espera uma taxa de crescimento 
de 2% ao ano, no que se refere aos dividendos. Qual seria a taxa requerida 
de retorno nas ações ordinárias?
R.: r = 31,50 + 0,02 = 0,11 ou 11%
 350
6 Qual seria o valor da Empresa Andorinha Ltda., avaliando-a pelo método 
do valor contábil?
Ativo 331.460.00 Passivo 331.460.00
Ativo circulante 106.960.00 Passivo circulante 36.640.00
Caixa 5.240.00 Fornecedores 14.000.00
Bancos 17.230.00 Tributos a pagar 5.300.00
Duplicatas a receber 50.600.00 Salários a pagar 9.000.00
Aplicações financeiras 12.890.00 Seguros a pagar 2.340.00
Estoque 15.000.00 Financiamentos 6.000.00
Despesas pagas antecipadamente 6.000.00 Passivo não circulante 3.000.00
Ativo não circulante 224.500,00 Exigível a Longo Prazo 3.000.00
Realizável a Longo Prazo 1.200.00 Financiamentos 3.000.00
Tributos a compensar 1.200.00 Patrimônio líquido 291.820.00
Imobilizado 221.000.00 Capital social 178.800.00
Máquinas e equipamentos 58.000.00 Capital subscrito 180.000.00
(-) Depreciação Acumulada (13.000.00) (-) Capital a Integralizar (1.200.00)
Computadores 10.000.00 Reserva de reavaliação 40.000.00
(-) Depreciação Acumulada (6.000.00) Reserva de reavaliação 40.000.00
Terrenos 100.000.00 Reserva de lucros 12.640.00
Edificações 80.000.00 Fundo de reserva 12.640.00
(-) Depreciação Acumulada (8.000.00) Reservas de Capital 10.000.00
Intangível 2.300,00 Reservas de Capital 10.000.00
Gastos pré-operacionais 3.500.00 Sobras a destinar 50.380.00
(-) Amortização Acumulada (1.200.00) Sobras a destinar 50.380.00
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R.:
Patrimônio Líquido 291.820 
(-) Despesas antecipadas 6.000 
(-) diferido 2.300 
VE 283.520
7 Considerando as informações da Empresa Andorinha Ltda. e um laudo 
com os seguintes saldos:
Duplicatas a receber: 48.000,00
Estoques: 16.000,00
Computadores: 8.000,00
Terrenos: 150.000,00
Após os ajustes desses saldos, qual seria o valor da Empresa Andorinha 
Ltda. avaliando-a pelo método do Patrimônio Líquido Corrente?
R.:
Patrimônio Líquido 291.820 
 (-) Duplicatas e Receber 2.600
+ Estoques 1.000
+ Computadores 4.000
+ Terrenos 50.000
= Valor da empresa 344.220
8 Determinado comércio apresenta as seguintes informações:
 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
Lucros esperados 23.000 25.500 26.700 30.000 33.000
Custo de oportunidade 11.800 13.400 14.800 16.300 17.100
Taxa de desconto 12% 12% 12% 12% 12%
Valor do Patrimônio atual 188.000 
Qualseria o valor dessa empresa, avaliando-a pelo Método de 
Capitalização de Lucros?
Utilize a seguinte fórmula:
VE = L1 – C1 + L2 – C2 + ... + Ln – Cn + Vr
 1 + i (1 + i)2 (1 + i)n
R.:
10.000 + 9.646,05 + 8.470,18 + 8.706,60 + 9.022,09 + 188.000 = 233.844,92
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9 Determinada empresa captou $ 80.000 de empréstimos de terceiros. Sobre 
este valor a empresa pagou $ 16.000 de juros. Considerando impostos sobre 
o lucro a uma taxa de 24% e um lucro de $ 28.000 antes dos impostos, qual 
seria o custo em % da captação de terceiros após esses impostos? 
R.:
Custo dos empréstimos $ 16.000 
Lucro $ 28.000
Impostos $ 6.720 
Lucro final $ 21.280
Neste caso, se não tivéssemos o custo dos empréstimos, ficaria:
Lucro $ 44.000
Impostos $ 10.560 
Lucro final $ 33.440
A taxa de juros ficaria em apenas 15,2%, uma vez que a empresa pagou 
agora, sem o custo dos empréstimos $ 3.840 a mais de impostos. Esses $ 
3.840 em relação aos $ 80.000 de empréstimos de terceiros corresponde a 
4,8%. Ou seja, o custo de um empréstimo de $ 80.000 a uma taxa de 20% de 
juros ($ 16.000), na verdade custaria apenas 15,2%, pois ela encareceria em 
juros de $ 16.000, mas em contrapartida pagaria $ 3.840 a menos de impostos.
10 A Empresa “Mahion Hese” apresentou o histórico financeiro a seguir nos 
últimos 10 anos:
 Receitas Despesas
Anos Operacionais Operacionais
 
1 456.000 310.000
2 590.000 380.000
3 550.000 330.000
4 480.000 310.000
5 635.000 460.000
6 640.000 500.000
7 600.000 510.000
8 655.000 460.000
9 710.000 480.000
0 790.000 520.000
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Patrimônio Líquido Avaliado a valor de realização ($ 1.550.000,00 o último).
O horizonte econômico do empreendimento, avaliado por empresa de 
consul toria especializada, foi estimado em 10 anos, no mínimo. 
O eventual vendedor estimou o valor de sua empresa considerando o 
último PL e a média de lucros dos últimos 2 anos, descontando a uma taxa 10% 
sobre o PL. A taxa de 10% foi escolhida tendo-se em vista, aproximadamente, 
uma oportunidade de investimento com risco quase nulo, e levando-se em 
conta também a regularidade do histórico de lucros.
O eventual comprador considerou muito alto o valor, na premissa de que 
a taxa de desconto deveria ser uma taxa de risco equivalente ao valor do 
empreendimento, mas não de risco nulo. Depois de demoradas consultas, 
chegou à taxa de 13%, como referência. Por outro lado, na análise das 
contas constantes do balanço, chegou à conclu são (segundo parecer de seus 
auditores) de que, dos $ 1.550.000, $ 40.000 eram de difícil recebimento e 
$ 150.000 de equipamentos, embora em condições de produção, estavam 
obsoletos. Achou também que o valor do lucro (média de 2 anos) não condizia 
com a realidade e pediu que fosse projetada a média dos últimos 4 anos.
Após discussões, o comprador aceitou que se descontassem do PL $ 
150.000 dos $ 190.000 possíveis para que então chegassem a um acordo e 
que seria tomado como base de lucro o último exercício. A taxa de desconto 
ficaria em 13%, porém o horizonte do empreendimento ficou em apenas 8 
anos devido aos baixos lucros em relação ao Patrimônio Líquido.
Qual seria o valor da empresa:
a) na estimativa do vendedor?
R.: Lucro médio = 250.000 – 155.000 (custo oportunidade, equivale a 10% 
de 1.550.000) = 95.000
VE = 1.550.000 + 95.000 + 95.000 + ... + 95.000 . 
 1+0,10 (1+0,10)2 (1+0,10)10 
VE = 1.550.000 + 583.733,88 = 2.133.733,88
95.000 g CFj
10 g Nj
10 i
F NPV
= 583.733,88
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b) na estimativa do comprador?
R.: Lucro médio = 196.250 – 176.800 (custo oportunidade, equivale a 13% 
de 1.360.000) = 19.450
VE = 1.360.000 + 19450 + 19450 + ... + 19450 . 
 1+0,13 (1+0,13)2 (1+0,13)10 
VE = 1.360.000 + 105.540.43 = 1.465.540,44
19450 g CFj
10 g Nj
13 i
F NPV
= 105.540,44
c) na terceira opção em que foi feito o acordo?
R.: Lucro médio = 270.000 – 182.000 (custo oportunidade, equivale a 13% 
de 1.400.000) = 88.000
VE = 1.400.000 + 88.000 + 88.000 + ... + 88.000 . 
 1+0,13 (1+0,13)2 (1+0,13)8
VE = 1.400.000 + 422.291,79 = 1.822.291,79
88.000 g CFj
8 g Nj
13 i
F NPV
= 422.291,79
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UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 Assinale a alternativa CORRETA:
a) (x) A partir de 01/01/1996, a pessoa jurídica poderá deduzir, para efeitos 
de apuração do lucro real, os juros pagos ou creditados individual­
mente ao titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital 
próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitadas à 
variação, pro rata dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP.
b) ( ) O valor dos juros, para efeito de dedutibilidade na base de cálculo do 
IRPJ e CSLL, não poderá exceder a 50% do lucro antes do cômputo desses 
tributos ou do saldo de reservas de lucros, dos dois o menor.
c) ( ) O pagamento de juros sobre os juros sobre capital próprio, creditados e 
não pagos, está sujeito à incidência de imposto de renda na fonte à alíquota 
de 15%.
d) ( ) As parcelas da reserva de reavaliação que forem computadas na 
determinação do lucro real somente poderão servir de base de cálculo 
para determinação do valor dos juros sobre o capital próprio, no período de 
apuração seguinte a tal fato.
2 Assinale a alternativa INCORRETA:
a) ( ) O valor dos juros pagos ou creditados a título de remuneração do 
capital próprio ficará sujeito à incidência do imposto de renda na fonte à 
alíquota de 15%.
b) ( ) O imposto de renda na fonte sobre a remuneração do capital próprio 
será considerado definitivo, no caso de beneficiário pessoa física ou pessoa 
jurídica isenta.
c) ( ) O imposto na fonte sobre a remuneração do capital próprio será 
considerado antecipação do devido (IRRF a Recuperar) na declaração de 
rendimentos, no caso do beneficiário pessoa jurídica submetida ao regime 
de tributação com base no lucro real.
d) (x) A partir de 01/01/1997 a tributação sobre os juros sobre o capital 
próprio recebidos por empresa tributada pelo lucro presumido, será 
con­siderada­definitiva.
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Observe os dados hipotéticos a seguir para responder às questões 
3 a 5:
Valor do PL da Cia. PVSN
CAPITAL SOCIAL 2.000.000.00 
RESERVAS DE CAPITAL 400.000.00 
RESERVAS DE REAVALIAÇÃO 500.000.00 
RESERVAS DE LUCROS 1.600.000.00 
TOTAL 4.500.000.00 
Obs.: Lucro no ano de 2006 antes dos impostos: 150.000,00. A Taxa de Juros 
de Longo Prazo (TJLP) de 2006 é de 10% (valor hipo tético).
3 O valor dos juros sobre o próprio capital que poderá ser deduzido na 
apuração do Lucro Real pela Cia. PVSN, em 31/12/2006, e o valor do Imposto 
de Renda na Fonte sobre ele incidente, são respectivamente (em R$):
a) ( ) 4.000.000,00 e 400.000,00 
b) ( ) 600.000,00 e 60.000,00
c) (x) 400.000,00 e 60.000,00 
d) ( ) 60.000,00 e 400.000,00
4 Assinale a alternativa que contenha a contabilização correta na pessoa 
jurídica investida, ou seja, aquela que efetuou o crédito dos juros (Cia. PVSN), 
em 31/12/2006:
a) ( ) D - Despesas de Juros 400.000,00
 C - Juros a Pagar 400.000,00
b) (x) D ­ Despesas de Juros 400.000,00
 C ­ Juros sobre Capital Próprioa Pagar 340.000,00
 C­ IRRF a Recolher 60.000,00
c) ( ) D - Juros a Receber 360.000,00
 C - Receita de Juros 360.000,00
d) ( ) D - Juros sobre Capital Próprio a Receber 340.000,00 
 C - Juros Ativos 340.000,00
5 Assinale a alternativa que contenha a contabilização correta na empresa 
investidora (Silpa S/A), que detém 50% das ações representativas do capi tal 
da investida PVSN: 
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a) ( ) D - Juros Ativos 180.000,00
 C - Juros Passivos 180.000,00
b) ( ) D - Juros a Receber 200.000,00
 C - Receita de Juros 200.000,00
c) ( ) D - Juros a Receber 180.000,00
 C - Receita de Juros 180.000,00
d) (x) D – Juros sobre Capital Próprio a Receber 170.000,00
 D ­ IRRF a Compensar 30.000,00
 C ­ Receita de Juros 200.000,00
6 A Companhia Fabril de Juta decidiu, em 31/12/X1, creditar Juros sobre o 
Capital Próprio aos seus acionistas, considerando:
a) Patrimônio Líquido em 31.12.X0:
Capital Social 300.000
Reservas de Capital 50.000
Reservas de Reavaliação 100.000
Reservas de Lucros 140.000
Total 590.000
b) Resultado do exercício em 31/12/X1 antes da Provisão para CSLL/IRPJ 
e antes de calculados e deduzidos os JCP: $ 80.000.
c) Considerar que os saldos das contas do Patrimônio Líquido apresentado 
não sofreram alterações durante o exercício de X0 e permanecem os mesmos 
ainda na data de crédito dos JCP (31/12/X1).
d) Considerar que a CSLL e IRPJ serão constituídos pelas respectivas taxas 
de 9% e 15% nesse exercício de X1, e que não ocorreram adições nem 
exclusões para fins de apurar sua base de cálculo.
e) TJLP para o exercício de X1: 10%.
f) Considerar que a Companhia Fabril de Juta tem dois acionistas: Nelson 
S/A e Marciano S/A, ambos com 50% do capital.
g) Considerar que a Marciano S/A tenha recebido os juros, por uma questão 
de negociação entre essa e a Fabril, somente 4 meses depois da provisão, 
ou seja, em abril de X2 é que foi realizado o pagamento. Sobre esse valor 
foi creditado a título de juros sobre juros 5% e a alíquota do IRRF sobre esse 
foi de 22,5%.
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Pede-se:
1 – Apuração da base de cálculo dos JCP.
R.: 
Total do PL 590.000
 (-) Reservas de Reavaliação (100 000)
(=) Base de cálculo dos JCP 490.000
2 – Cálculo dos limites para fins de dedutibilidade considerando as hipóteses 
possíveis.
R.: 10% de $ 490.000 = $ 49.000
3 – Cálculo e memória de cálculo do lucro líquido da Fabril de Juta.
R.:
a) 50% do Lucro Líquido do período-base antes da dedução desses juros e 
dos impostos 
50% de $ 80.000 = $ 40.000 (ultrapassou)
b) 50% da conta reserva de lucros: 50% de $ 140.000 = $ 70.000 – está OK
Para concluir o raciocínio, considerando que a empresa tenha creditado 
aos acionistas JCP no valor de $ 49.000, veja como ficará o resultado do 
exercício (na DRE ajustada para essa explicação) após deduzido o valor 
dos juros.
Resultado do Exercício antes dos impostos 80.000
(-) JCP (49.000)
Base de Cálculo dos impostos 31.000
P/ CSLL (9% de $31.000) = (2.790)
P/ IRPJ (15% de $31.000) = (4.650)
(=) Resultado Líquido 23.560
4 – Contabilização na Fabril de Juta em 31/12/01 dos JCP a cada um dos 
acionistas e respectivos impostos sobre esses.
R.: 
D – JCP (Despesa Financeira) 49.000
C – JCP Marciano S/A (PC) 20.825
C – JCP Nelson S/A (PC) 20.825
C – Irrf a recolher (PC) 7.350
5 – Contabilização na Nelson S/A em 31/12/01 dos JCP a receber e 
respectivos impostos sobre esses.
R.:
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D – JCP a receber (AC) 20.825
D – Irrf a recuperar (AC) 3.675 
C – JCP (Receita Financeira) 24.500
6 – Contabilização na Marciano S/A:
• em 31/12/01 dos JCP a receber e respectivos impostos sobre esses.
• em 30/04/02 dos juros sobre juros e respectivos impostos sobre esses.
• em 30/04/02 do recebimento dos juros sobre juros e JCP.
R.: considerando 5% de juros: 
Em 31/12/01
D – JCP a receber (AC) 20.825
D – Irrf a recuperar (AC) 3.675 
C – JCP (Receita Financeira) 24.500
Em 30/04/02 provisão
D – Juros a receber (AC) 806,97
D – Irrf a recuperar (AC) 234,28 
C – Juros ativos (Receita Financeira) 1.041,25
Em 30/04/01 recebimento
C – JCP a receber (AC) 20.825
C – Juros a receber (AC) 806,97
D – Cx/ Bancos 21.631,97
7 Vamos supor, no entanto, que a Companhia Fabril de Juta (exercício 6) 
tenha decidido imputar o valor de $ 49.000 referente aos Juros sobre o 
Capital Próprio, aos dividendos obrigatórios de que trata o art. 202 da Lei 
nº 6.404/1976. Nesse caso específico, para as sociedades por ações, os 
acionistas receberão o mes mo valor, entretanto, com a denominação de 
dividendos obrigatórios. Faça a contabilização na Fabril de Juta em 31/12/01 
considerando essas informações.
R.: Contabilização com IRRF 15% na Fabril de Juta: 
D – JCP (Despesa Financeira) 49.000
C – Dividendos a pagar Marciano S/A (PC) 20.825
C – Dividendos a pagar Nelson S/A (PC) 20.825
C – Irrf a recolher (PC) 7.350
8 Considerando as mesmas informações da Companhia Fabril de Juta 
(exercício 6), porém com as seguintes modificações: 
Patrimônio Líquido em 31/12/X0:
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Capital Social 440.000
Reservas de Capital 50.000
Reservas de Reavaliação 100.000
Total 590.000
Qual seria o valor de JCP a ser provisionado em 31/12/x1 para fins de 
dedutibilidade? 
R.: Note que, nesse caso, o total do PL é o mesmo do caso anterior, 
porém agora não há saldo na conta de Reservas de Lucros.
Cálculo­dos­limites­para­fins­de­dedutibilidade:
50% do Lucro Líquido do período-base antes da dedução desses juros e 
dos impostos 
50% de $ 80.000 = $ 40.000 e não mais os 49.000
9 Calcule os JCP utilizando como base o critério exponencial e o critério 
linear, considerando:
Conta Capital em 01/01/2008: R$ 200.000,00
Aumento de Capital em 10/02/2008: R$ 30.000,00
Aumento de Capital em 20/04/2008: R$ 50.000,00
Balanço levantado em 31/05/2008 para fins de distribuição
Os cálculos devem ser feitos usando-se o ano comercial (360 dias).
Use 5 casas decimais.
Sabe-se que a TJLP anual era a seguinte em 2008 (taxa hipotética):
Jan/Fev/Mar = 12,25
Abr/Mai/jun = 13,89
R.:
Pelo método exponencial:
Janeiro/fev/mar = (1,1225)1/12 = 1,00968 ou 0,96764% a.m.
Abr/mai = (1,1389)1/12 = 1,01090 ou 1,08975% a.m.
Fev = (1,00968)20/30 = 1,00644 ou 0,64406% em 20 dias
abr = (1,01090)10/30 = 1,00362 ou 0,36194% em 10 dias
Fator de acumulação para os R$ 200.000,00:
1,00968 x 1,00968 x 1,00968 x 1,01090 x 1,01090 = 1,05188 
Fator de acumulação =1,05188 -1 = 0,05188 ou 5,18835%
Idem para os R$ 30.000,00
1,00644 x 1,00968 x 1,01090 x 1,01090 = 1,03846
TJLP pro rata = 1,03846 -1 = 0,03846 ou 3,84558%
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Idem para os R$ 50.000,00
1,00362 x 1,01090 = 1,01456
TJLP pro rata = 1,01456 -1 = 0,01456 ou 1,45595%
Juros = a) R$ 200.000,00 x 5,18835% = R$ 10.376,70
 b) R$ 30.000,00 x 3,84558% = R$ 1.153,68
 c) R$ 50.000,00 x 1,45595% = R$ 727,97
TOTAL R$ 12.258,35
Pelo método linear:
Jan/Fev/Mar 12,25% / 12 = 1,02083% a.m.
Abr/Mai/jun 13,89% / 12 = 1,15750% a.m.
Fev (1,02083% / 30)x 20 = 0,68056% em 20 dias
Abr (1,15750% / 30) x 10 = 0,38583% em 10 dias
Fator de acumulação para os R$ 200.000,00:
1,02083% + 1,02083% + 1,02083% + 1,15750% + 1,15750% = 5,37749%
Idem para os R$ 30.000,00
0,68056% + 1,02083% + 1,15750% + 1,15750% = 4,01639%
Idem para os R$ 50.000,00
0,38583% + 1,15750% = 1,54333%
Juros = a) R$ 200.000,00 x 5,37749% = R$ 10.754,98
 b) R$ 30.000,00 x 4,01639% = R$ 1.204,92
 c) R$ 50.000,00 x 1,54333% = R$ 771,67
TOTAL R$ 12.731,57
10 A Livraria Saturno S/A decidiu, em 31/12/2005, creditar juros sobre o 
Capital Próprio aos seus acionistas, considerando:
a) Patrimônio Líquido em 31/12/05:
Capital Social 630.000
Capital a realizar (100.000)
Reservas de Capital 50.000
Reservas de Reavaliação 70.000
Reservas de Lucros 100.000
Total 750.000
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b) Resultado do exercício em 31/12/2005 antes da Provisão para CSLL/IR e 
antes de calculados e deduzidos os JCP: $ 116.000.
c) Considerar que os saldos das contas do Patrimônio Líquido apresentado não 
sofreram alterações durante o exercício de 2004 e permanecem os mesmos ainda 
na data de crédito dos JCP em 31/12/05.
d) Considerar que a CSLL e IRPJ serão constituídos pelas respectivas taxas 
de 9% e 15% nesse exercício de 2005, e que não ocorreram adições nem 
exclusões para fins de apurar sua base de cálculo.
e) TJLP para o exercício de 2005: 10%.
f) Considerar que a Livraria Saturno tem dois acionistas: Papel Bom Ltda. e 
Master Papel S/A, com 30% e 70% respectivamente do capital, e optantes 
do lucro real.
g) Considerar que a Máster Papel S/A tenha recebido os juros, por uma 
questão de negociação entre essa e a Saturno S/A, somente 8 meses depois 
da provisão, ou seja, em agosto de 2006 é que foi realizado o pagamento. 
Sobre esse valor foi creditado a título de juros sobre juros 10% e a alíquota 
do IRRF sobre esse foi de 20%.
Pede-se:
1 Apuração da base de cálculo dos JCP.
2 Cálculo dos limites para fins de dedutibilidade considerando as hipóteses 
possíveis. Caso o cálculo com base na TJLP ultrapasse os limites de 
dedutibilidade, pretende-se pagar os JCP somente até o maior limite.
3 Cálculo e memória de cálculo do lucro líquido da Livraria Saturno S/A.
4 Contabilização na Livraria Saturno S/A em 31/12/05 dos JCP a cada um 
dos acionistas e respectivos impostos sobre estes.
5 Contabilização na Papel Bom Ltda. em 31/12/05 dos JCP a receber e 
respectivos impostos sobre estes.
6 Contabilização na Máster Papel S/A:
• em 31/12/05 dos JCP a receber e respectivos impostos sobre estes.
• em 31/08/06 dos juros sobre juros e respectivos impostos sobre estes.
• em 31/08/06 do recebimento dos juros sobre juros e JCP.
R.:
1 ­ Apuração da base de cálculo dos JCP:
Total do PL 750.000
 (—) Reservas de Reavaliação (70 000)
(=) Base de cálculo dos JCP 680.000
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2 ­ Cálculo dos JCP:
10% de $ 680.000 = $ 68.000
Cálculo­dos­limites­para­fins­de­dedutibilidade:
a. 50% do Lucro Líquido do período-base antes da dedução desses juros e 
dos impostos 
50% de $ 116.000 = $ 58.000 (ultrapassou)
b. 50% de reserva de lucros: 50% de $ 100.000 = $ 50.000 – (ultrapassou)
Como se pretende pagar somente até o limite maior, nesse caso, será 
pago JCP de 58.000 com base nos 50% do lucro antes dos impostos do 
período. Descartando, portanto, os 68.000 calculados sobre o capital.
Para concluir o raciocínio, considerando que a empresa tenha creditado 
aos acionistas JCP no valor de $ 58.000, veja como ficará o resultado do 
exercício (na DRE ajustada para essa explicação) após deduzido o valor 
dos juros
Resultado do Exercício antes dos impostos 116.000
(-) JCP (58.000)
Base de Cálculo dos impostos 58.000
PCSLL 9% = (5.220)
PIRPJ 15% = (8.700)
(=) Resultado Líquido 44.080
4 ­ Contabilização com IRRF 15% na Saturno: 
D – JCP (Despesa Financeira) 58.000
C – JCP Papel Bom (PC) 14.790
C – JCP Máster Papel S/A (PC) 34.510
C – Irrf a recolher (PC) 8.700
5 ­ Contabilização na Papel Bom S/A: 
D – JCP a receber (AC) 14.790
D – Irrf a recuperar (AC) 2.610 
C – JCP (Receita Financeira) 17.400
6 ­ Contabilização na Máster Papel S/A considerando 10% de juros: 
Em 31/12/05
D – JCP a receber (AC) 34.510
D – Irrf a recuperar (AC) 6.090 
C – JCP (Receita Financeira) 40.600
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Em 31/08/08 provisão
D – Juros a receber (AC) 2.760,80
D – Irrf a recuperar (AC) 690,20 
C – Juros ativos (Receita Financeira) 3.451
Em 31/08/08 recebimento
C – JCP a receber (AC) 34.510
C – Juros a receber (AC) 2.760,80
D – Cx/ Bancos 37.270,80
TÓPICO 2
1 A Companhia Investidora ABC adquire ações da investida DEF. O 
investimento é significativo e realizado em empresa controlada. Sabe-se que o 
Patrimônio Líquido da investida é de R$ 800.000,00 e que a Investidora ABC 
adquire 60% de suas ações, pagando à vista R$ 500.000,00. O lança mento 
correto do fato acima na investidora será:
a) ( ) D – Investimento em Controladas
 C – Caixa 500.000,00
b) ( ) D – Investimentos em Controladas
 C – Caixa . 480.000,00
c) (x) C – Caixa . 500.000,00
 D – Investimentos em Controladas 480.000,00 
 D – Ágio em Investimentos 20.000,00
d) ( ) C – Investimentos em Controladas 500.000,00
 D – Caixa 480.000,00
 C – Deságio em Investimentos 20.000,00
2 A controladora Cia. Andressa possui 60% do Capital votante de uma 
empresa con trolada. O investimento está registrado na contabilidade da 
investidora por R$ 3.000,00. Se o patrimônio líquido da investida estiver 
representado por:
Capital Social
Reservas
Prejuízos Acumulados
R$ 3.000,00 
R$ 2.000,00 
R$ (1.000,00)
Total R$ 4.000,00
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O lançamento contábil da Equivalência na investidora será: 
a) ( ) D – Investimentos em Coligadas e Controladas
 C – Ganhos de Investimentos 600,00
b) (x) D – Resultado Negativo na Equivalência Patrimonial
 C – Investimento em Coligadas e Controladas 600,00
c) ( ) D – Investimento em Coligadas e Controladas
 C – Perdas de Investimentos 600,00
d) ( ) D – Investimentos em Coligadas e Controladas
 C – Resultado Positivo na Equivalência Patrimonial 600,00
3 Na Cia. Clélia, cujo exercício social coincide com o ano-calendário, o 
Balancete de Verificação em 31/12/X1, antes da avaliação dos investimen tos 
significativos e influentes, apresentava, entre outros, os seguintes saldos:
Investimentos Significativos em Controladas: R$
Companhia Isa 180.000,00 
Companhia Cláudia 120.000,00
Os Patrimônios Líquidos das empresas controladas, cujos exercícios 
sociais também coincidem com o ano-calendário, totalizavam, nos Ba lanços 
Patrimoniais levantados em 31/12/X1, respectivamente R$ 350.000,00 e R$ 
200.000,00, ambos positivos. Informações adicionais:
• as empresas controladas não distribuíram dividendos no ano-base de X1;
• os saldos indicados no Balancete de Verificação citado são idênticos ao do 
Balanço Patrimonial de 31/12/X0;
• Participações da investidora no Capital Votante das Controladas em 31/12/
X0 e 31/12/X1:
• Companhia Isa 60%
• Companhia Cláudia70%
A contabilização correta, a ser efetuada em 31/12/X1, pela investidora é:
a) ( ) D - Resultado Positivo na Equivalência Patrimonial 50.000,00
 C - Participação na Cia. Isa 30.000,00
 C - Participação na Cia. Cláudia 20.000,00;
 
b) ( ) C - Resultado Negativo em Participações Societárias 250.000,00
 D - Participação na Cia.Isa 170.000,00
 D - Participação na Cia.Cláudia 80.000,00;
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c) (x) C ­ Resultado Positivo em Participações Societárias 50.000,00
 D ­ Participação na Cia. Isa 30.000,00
 D ­ Participação na Cia. Cláudia 20.000,00;
d) ( ) C - Resultado Negativo em Participações Societárias 50.000,00
 D - Participação na Cia. Isa 20.000,00
 D - Participação na Cia. Cláudia 30.000,00.
Utilize as informações a seguir para responder às questões de nº 7 a 10:
No início do exercício, a Cia. Investidora adquiriu 30% do Capital Votante 
da Cia. Investida, que era representado unicamente pela Conta Capital, no 
valor de R$ 300 mil, sabendo-se que:
• a aquisição foi realizada por R$ 90 mil;
• que a Cia. Investida é coligada da Investidora e este investimento é 
considerado significativo;
• que o Lucro Líquido do período da Investida foi de R$ 100 mil.
4 Pode-se indicar por quanto estará avaliado o investimento no Balanço 
Patrimonial da Cia. Investidora, no final do período (em R$ mil):
a) ( ) 150 
b) (x) 120 
c) ( ) 90 
d) ( ) 60
5 Na Demonstração do Resultado do Exercício da Cia. Investidora, aparecerá, 
como Resultado de Equivalência Patrimonial, uma receita (em R$) de 
(considerados os dados da questão anterior):
a) (x) 30 mil 
b) ( ) 60 mil 
c) ( ) 100 mil 
d) ( ) 200 mil
6 Se após os lançamentos contábeis de ajustes do Investimento na Cia. 
Investidora, a Cia. Investida distribuir R$ 50 mil de dividendos, a Investidora 
fará o seguinte lançamento contábil:
a) ( ) D – Caixa
 C – Dividendos 15.000,00
b) ( ) D – Caixa 
 C – Receita 15.000,00
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c) (x) D – Caixa
 C – Investimento 15.000,00
d) ( ) D – Caixa 
 C – Lucro 15.000,00
7 Se a investidora tivesse pago R$ 100 mil pelas ações da Investida, o 
lançamento contábil seria (supondo-se pagamento à vista em dinheiro):
a) ( ) D – Caixa
 C – Investimentos 100.000,00
b) ( ) C – Ágio 100.000,00
 D – Caixa 10.000,00
 D – Investimentos 90.000,00
c) ( ) D – Ágio 90.000,00
 C – Caixa 100.000,00
 D – Investimentos 10.000,00
d) (x) D – Ágio 10.000,00
 C – Caixa 100.000,00
 D – Investimentos 90.000,00
8 De acordo com a Instrução CVM nº 247/96, qual seria o resultado da 
equivalência patrimonial a ser registrada, contabilmente, por uma controladora 
que dispusesse dos seguintes dados?
Patrimônio Líquido da Controlada R$ 1.600,00
% Participação 70%
Lucros Realizados R$ 200,00
Lucros não realizados entre a Controlada e a Controladora R$ 300,00
Valor Contábil do Investimento R$ 720,00
a) ( ) R$ 190,00
b) ( ) R$253,00
c) (x) R$ 100,00
d) ( ) R$400,00
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9 Preencha a tabela a seguir com: Controlada, Coligada, Equiparada a 
Coligada ou Investimento simples avaliado pelo método de custo.
R.:
% da investidora na Preponderância nas deliberações Tipo de relacionamento?
Investida B 5% Sim Controlada
Investida C 22% Não Coligada
Investida D 9% Não Investimento simples
Investida E 15% Sim Controlada
Investida F 21% indiretamente Não Equiparada à coligada
10 O que se pode afirmar da empresa A em relação à empresa C?
R.: A empresa A possui 20% de participação direta de C. A empresa A possui 
28% de participação indireta de C, logo, tem 48% de C, ou seja, é controladora 
de C, uma vez que a maior participação é 40% de terceiros.
11 A entidade ABC adquire, em fevereiro de 2003, investimento representativo 
de 25% do capital votante da entidade XYZ, considerado significativo. Em 
agosto de 2003, por força de acordo de acionistas, passa a exercer o controle 
sobre a administração dessa entidade. A entidade ABC deve adotar o método 
de equivalência patrimonial para avaliação desse investimento a partir de:
a) (x) fevereiro de 2003.
b) ( ) agosto de 2003.
c) ( ) dezembro de 2003.
d) ( ) janeiro de 2004.
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12 A figura contábil do ágio pode ocorrer por origens e circunstâncias diversas, 
entre elas há expectativa:
a) (x) de rentabilidade futura da Participação Societária adquirida.
b) ( ) das despesas futuras da Participação Societária adquirida.
c) ( ) de o valor do Imobilizado Líquido da empresa investida tender a zero.
d) ( ) de prejuízos futuros da Participação Societária adquirida.
13 Preencha a tabela abaixo: Equivalência ou Custo.
R.:
Valor do 
Investimento
Capital Votante 
da investida
Preponderância 
nas deliberações Método de avaliação?
Empresa B 3.000 13.000 Não Equivalência
Empresa C 1.500 13.000 Não Custo
Empresa D 1.500 5.000 Não Equivalência
Empresa E 500 5.000 Sim Equivalência
Empresa F 3.000 10.000 Sim Equivalência
Empresa G 500 10.000 Não Custo
14 Com base nos dados e informações a seguir, proceda ao cálculo e 
à contabilização para atualizar o valor do investimento pelo Método de 
Equivalência Patrimonial na investidora em 31/12/X2:
1. Ativo Não Circulante da investidora em 31/12/X1:
Investimentos Avaliados pela Equivalência Patrimonial
Participação na Controlada C 70.000
2. Patrimônio Líquido da Controlada C em 31/12/X1:
Capital 100.000
3. Patrimônio Líquido da Controlada C em 31/12/X2:
Capital 100.000
Lucros acumulados 50.000
Total 150.000
Informações complementares:
• A participação da investidora na controlada equivale a 70% do capital da 
investida.
• Expurgar do PL da investida Lucro não realizado no valor de $ 10.000, 
decorrente de Lucro auferido pela investida em vendas para a investidora.
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R.:
Cálculos:
70% de $ 150.000 .............................................................................. 105.000
(-) Lucros não realizados ................................................................... (10.000)
Valor atual do investimento .................................................................95.000
(-) Valor original do investimento ........................................................(70.000)
(=) Valor do acréscimo ........................................................................25.000
Contabilização:
D - Participação na Controlada C
C - Receitas Operacionais - Receitas de Participações Societárias 
25.000
15 A Cia. Significativo avaliará seu investimento em sua controlada, a Cia. 
Alfa, pelo método de Equivalência Patrimonial.
A participação no capital votante da Cia. Alfa é de 20%.
Momento X1
Cia. Significativo
ATIVO
Investimentos
Part. na Cia. Cia. Alfa 100.000
Cia. Alfa 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital 400.000
Reserva Capital 100.000
Total 500.000
Momento X2
A Cia. Alfa obteve um Lucro Líquido de $ 150.000.
Momento X3:
A Cia. Cia. Alfa distribuiu $ 50.000 em dividendos.
Momento X4:
A Cia. Cia. Alfa reavalia seu Ativo em $ 200.000 e consequentemente 
aumenta o seu Patrimônio Líquido com Reservas de Reavaliação em $ 
200.000.
O valor da conta “Investimento/Participaçãona Cia. Cia. Alfa”, da Cia. 
Significativo, no momento X4, será de:
a) ( ) $210.000
b) ( ) $ 200.000
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c) ( ) $170.000
d) (x) $160.000
16 A Nossa Firma de Comércio S/A comprou, à vista, por R$ 18.000,00, 
ações equivalen tes a 40% do capital votante da Cia. Sideral de Indústria. 
Essa empresa tem um Patrimônio Líquido formado de:
Capital Social R$ 40.000,00
Reservas de Capital R$ 12.000,00
Reservas de Lucros R$ 8.000,00
O investimento é significativo e deverá ser avaliado pelo Método da 
Equivalência Patrimonial para fins de balanço. Por ocasião da operação de 
compra acima descrita, a empresa investidora deverá efetuar o seguinte 
lançamento contábil:
R.: D - Ações de Coligadas Cia. Sideral de Indústria 24.000,00
C - Bancos conta Movimento 18.000,00
C - Deságio Cia. Sideral de Indústria 6.000,00 
17 Pelo Método da Equivalência Patrimonial os Investimentos têm seus 
valores atualizados, para mais ou para me nos, em decorrência de:
a) ( ) variação ocorrida no Custo de aquisição em relação ao valor de mercado.
b) (x) variações para mais ou para menos no Patrimônio Líquido das 
investidas.
c) ( ) variações para menos no valor patrimonial da ação da investidora.
d) ( ) somente pelos lucros apurados nas investidoras.
18 Analise o seguinte lançamento no grupo “Despesas Operacionais”:
D – Despesas de Participações Societárias
C – Participação na Coligada B 
Esse lançamento registra:
a) ( ) o lucro auferido pela investida.
b) ( ) a diminuição do Ativo Circulante da Investidora.
c) ( ) o Prejuízo apurado pela investida em decorrência de aumento de Capital.
d) (x) a redução ocorrida no PL da investida em decorrência de prejuízos 
por ela apurados.
19 No exercício seguinte, ocasião em que a investidora receberá em cheque 
os dividendos, devidamente contabilizados como acréscimo da conta que 
registra investimento no final do exercício anterior, o correto será debitar a 
conta Caixa ou Bancos conta Movimento e creditar a conta:
a) (x) Que registra o respectivo investimento.
b) ( ) Dividendos a Receber.
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c) ( ) Receitas de Participações Societárias.
d) ( ) Ganhos em contas do Ativo Permanente.
20 A Controlada B apurou lucro líquido, no final de X1, no valor de $ 500, 
e contabilizou $ 200 como dividendos a pagar para sua Controladora A, 
permanecendo o res tante no PL.
Em relação a esse lucro de $ 500, a investidora:
a) ( ) obrigatoriamente debitará $ 200 na conta Dividendos a Receber e $ 
300 na conta que registra o investimento.
b) (x) poderá optar em debitar $ 500 na conta que registra o investimento 
ou $ 200 em Dividendos a Receber e $ 300 na conta que registra o 
investimento.
c) ( ) creditar $ 200 em Dividendos a Pagar e $ 300 no PL.
d) ( ) creditar $ 200 em Dividendos a Receber e debitar $ 300 em Receita 
de Par ticipação.
21 A Investidora A, proprietária de 4% das ações representativas do capital da 
So ciedade Z, avaliou tal investimento pelo MEP, observando rigorosamente 
as dis posições contidas na Instrução CVM nº 247/1996. O procedimento da 
investidora está:
a) ( ) correto, uma vez que o investimento é significativo.
b) ( ) correto, uma vez que controla a Sociedade Z.
c) (x) errado, uma vez que o percentual de 4% na participação do Capital 
de outra empresa não caracteriza a existência de coligada nem de 
controlada.
d) ( ) correto, tendo em vista que assim determina a Lei nº 11.638/2007.
22 Para fins de obter o valor atualizado do investimento pelo MEP, os lucros 
não realizados decorrentes de negócios entre a investida e a investidora serão:
a) ( ) adicionados ao valor encontrado após a aplicação do percentual de 
partição sobre o valor do PL da investida.
b) (x) subtraído do valor encontrado após a aplicação do percentual de 
participação sobre o valor do PL da investida.
c) ( ) incluído no total do PL para fins de cálculo.
d) ( ) será subtraído do total do PL para fins de cálculo.
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UNIDADE 3
TÓPICO 1 
1 O que você entende por Consolidação de Demonstrações Contábeis?
R.: É o resultado da somatória das demonstrações contábeis de várias 
empresas pertencentes a um mesmo grupo econômico, excluídos os saldos 
e os resultados de operações entre essas empresas.
O objetivo da consolidação de demonstrações contábeis é refletir o 
resultado das operações e a verdadeira situação econômica, patrimonial e 
financeira de todo o grupo de empresas sob um único comando, como se 
fosse uma única empresa e apresentar o resultado das operações do grupo 
de empresas.
2 Estão sujeitas à consolidação:
a) ( ) BP, DRE, DLPA, DMPL e DFC
b) ( ) BP e DRE
c) ( ) BP e DFC
d) (x) BP, DRE, DFC e DVA 
3 Entende-se por Lucros nos Estoques para fins de consolidação:
a) (x) o valor do lucro auferido pela empresa do conjunto em vendas 
realizadas a outras empresas do conjunto, enquanto estas não tenham 
vendido as referi das mercadorias para terceiros.
b) ( ) o valor do lucro auferido pela empresa do conjunto, nas vendas para 
outras empresas do conjunto, independentemente de elas terem efetuado 
vendas para terceiros.
c) ( ) a parcela dos estoques que corresponda à diferença entre o preço de 
com pra e o preço de venda, incluso o ICMS e excluído o PIS e a Cofins.
d) ( ) a parcela dos estoques que corresponda à diferença entre o preço de 
com pra e o preço de venda, incluso o ICMS e excluído o IPI.
4 Dos procedimentos listados a seguir, indique aquele que não corresponde ao 
processo contábil de elaboração das demonstrações contábeis consolidadas.
a) (x) Eliminação das despesas e receitas de variação cambial efetuadas 
com­instituições­financeiras­indicadas­pela­controladora.
b) ( ) Exclusão de saldos de ativos e passivos em aberto de operações 
realizadas entre controladas e controladora.
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c) ( ) Valores de despesas e receitas de prestação de serviços realizados 
entre empresas do grupo.
d) ( ) Operações de vendas efetuadas entre as empresas do grupo que 
efetuará a consolidação.
Com base nos dados a seguir responda às questões de 5 a 7.
A Cia. Itaici, controlada da Cia. Itacuruçá, em 02/01/2000 vende, à vista, 
uma máquina fresadora para sua investidora, cujos dados envolvidos na 
transação são os seguintes:
Dados do Ativo Fixo Vendido
Custo histórico 60.000.000
Depreciação Acumulada (30.000.000)
Valor de Venda 50.000.000
Taxa anual de depreciação: 10% Outras informações:
O período contábil das empresas é encerrado ao final do mês de dezembro.
Ambas são companhias abertas e pertencem ao mesmo conglomerado 
empresarial.
5 Os procedimentos contábeis de consolidação das demonstrações deverão 
contemplar:
a) ( ) um lançamento de crédito, no valor de R$ 2.000.000, na conta de 
Depreciação Acumulada.
b) ( ) um lançamento de débito, no valor de R$ 3.000.000, na conta de 
Depreciação Acumulada.
c) (x) um lançamento de débito, no valor de R$ 2.000.000, na conta de 
Depreciação Acumulada.
d) ( ) um lançamento de débito, no valor de R$ 5.000.000, na conta de 
Depreciação Acumulada.
6 O valor líquido apurado como resultado não realizado em dezembro de 
2000 é:
a) ( ) $ 30.000.000 
b) ( ) $ 24.000.000
c) ( ) $ 20.000.000
d) (x) $ 18.000.000
7 O valor a ser ajustado na conta de Máquinas e Equipamentos é:
a) ( ) $ 18.000.000 
b) (x) $ 20.000.000 
c) ( ) $ 24.000.000
d) ( ) $ 30.000.000
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8 Classificação da participação minoritária no Balanço Patrimonial 
Consolidado:
a) ( ) após o Patrimônio Líquido.
b) ( ) entre o Passivo Circulante e o Exigível a Longo Prazo.
c) ( ) como uma Conta Retificadora do ATIVO PERMANENTE.
d) (x) após o Exigível a Longo Prazo e Antes do Patrimônio Líquido.
9 Com relação aos encargos de tributos correspondentes aos lucros não 
realizados:
a) ( ) não há necessidade de se efetuar qualquer eliminação ou ajuste para 
a consolidação das demonstrações contábeis.
b) (x) devem ser apresentados no ativo circulante ou realizável a longo 
prazo no balanço consolidado.
c) ( ) devem ser apresentados no passivo circulante ou exigível a longo 
prazo no balanço consolidado.
d) ( ) devem ser apresentados no passivo, no grupo de resultados de 
exercícios futuros no balanço consolidado.
10 Não devem integrar os Demonstrativos Consolidados os patrimônios de 
empresas controladas nas quais:
a) (x) o controle seja apenas temporário.
b) ( ) ocorra total dependência tecnológica.
c) ( ) ocorra dependência financeira integral.
d) ( ) o controle seja permanente e total.
11 A Cia. Alfa possui em seu Circulante, as seguintes contas:
Ativo Passivo
Disponibilidades 10.000,00 
Contas a Receber 30.000,00 
Contas a Receber – Cia. Beta 10.000,00
Fornecedores 5.000,00 
Contas a Pagar 10.000,00
Total 50.000,00 15.000,00
A Cia. Beta possui, em seu Circulante, as seguintes contas:
Ativo Passivo
Disponibilidades 5.000,00 
Contas a Receber 10.000,00 
Fornecedores 30.000,00 
Contas a Pagar Cia. Alfa 10.000,00
Total 15.000,00 40.000,00
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Sabendo-se que a Cia. Alfa controla totalmente a Cia. Beta, o consolidado 
será de:
a) ( ) Ativo Circulante de R$ 65.000,00 e Passivo Circulante de R$ 45.000,00.
b) ( ) Ativo Circulante de R$ 65.000,00 e Passivo Circulante de R$ 55.000,00.
c) (x) Ativo Circulante de R$ 55.000,00 e Passivo Circulante de R$ 
45.000,00.
d) ( ) Ativo Circulante de R$ 55.000,00 e Passivo Circulante de R$ 55.000,00.
12 As Demonstrações Contábeis das empresas controladas por companhia 
de capital aberto, para fins de consolidação, devem ser levantadas:
a) (x) em até 60 dias antes da data das Demonstrações Contábeis da 
controladora.
b) ( ) em até 30 dias antes da data das Demonstrações Contábeis da 
controladora.
c) ( ) em até 90 dias antes da data das Demonstrações Contábeis da 
controladora.
d) ( ) não é admitida defasagem entre as datas das Demonstrações Contábeis 
da controlada e controladora.
Com base nos dados a seguir responda às questões de 14 a 17.
A empresa LM é subsidiária integral da Cia. ABC, que também possuía 
60% do capital da Cia. XY. Em 31/12/X7 os balanços patrimoniais da Cia. 
ABC e de suas controladas eram os seguintes:
 Controladora ABC Controlada LM Controlada XY
Ativo Circulante 
 Disponibilidades 1.000.00 15.000.00 22.000.00 
 Valores a receber 25.000.00 5.000.00 34.000.00 
 Estoques 45.000.00 20.000.00 
Ativo Não Circulante 
 Investimentos 
 Participações na Cia. LM 20.000.00 
 Participações na Cia. XY 60.000.00 
 Imobilizado Líquido 100.000.00 10.000.00 54.000.00 
Total do Ativo 251.000.00 30.000.00 130.000.00 
 
Passivo Circulante 
 Valores a pagar 16.000.00 5.000.00 
Passivo Não Circulante 
 Empréstimos Bancários 35.000.00 10.000.00 25.000.00 
Patrimônio Líquido 
 Capital Social 200.000.00 20.000.00 100.000.00 
Total do passivo 251.000.00 30.000.00 130.000.00 
Outras informações:
• saldo da conta valores a pagar da Cia. XY correspondia a operações de 
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repasses financeiros realizados com a controladora;
• em 31/12/X7, a Cia. LM tinha a receber $ 2.000 de sua controladora.
13 O valor apurado na consolidação do Balanço Patrimonial para as partici-
pações minoritárias é:
a) ( ) $ 20.000
b) ( ) $ 100.000
c) ( ) $ 120.000
d) (x) $ 40.000
14 Em 31/12/X7, o grupo tinha a receber de terceiros:
a) (x) $ 57.000
b) ( ) $ 64.000
c) ( ) $ 34.000
d) ( ) $ 5.000
15 O valor consolidado do capital social do grupo era:
a) ( ) $ 320.000
b) (x) $ 200.000
c) ( ) $ 300.000
d) ( ) $ 220.000
16 Em 31/12/X7 as obrigações totais do grupo eram: 
a) ( ) $ 14.000
b) ( ) $ 70.000
c) (x )$ 84.000
d) ( ) $ 16.000
17 O valor do Ativo Não Circulante Consolidado em 31/12/X7 era: 
a) ( ) $ 224.000
b) ( ) $ 234.000
c) (x) $ 164.000
d) ( ) $ 244.000
18 Na consolidação dos Balanços de Controladora e Controlada, todos os 
itens seguintes deverão ser excluídos, exceto:
a) ( ) lucro não realizado nas transações de mercadorias entre controladora 
e contro lada.
b) ( ) lucro na venda de Ativos Imobilizados entre controladora e controlada.
c) ( ) contas a receber que representam contas a pagar na controlada.
d) (x) participações societárias de empresas não controladas e não 
pertencentes ao grupo.
38 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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19 A empresa A controla 100% do Capital Social da empresa B. A situação 
do Ativo Não Circulante de ambas, no encerramento do Balanço Patrimonial, 
é a seguinte (em R$):
Ativo Permanente A B
Participação em sociedade controlada 
Imobilizado líquido 
Intangível
1.000,00
5.000,00 
 650,00
3.000,00
 150,00
Total 6.650,00 3.150,00
O Ativo Não Circulante consolidado será de (em R$):
a) ( ) 9.800,00
b) (x) 8.800,00
c) ( ) 6.650,00
d) ( ) 8.000,00
Com base nos dados a seguir responda às questões de 20 a 27.
 I ­ Balanço Patrimonial 
 Controladora A Controlada B
Ativo 
 Disponível 95.000,00 125.000,00 
 Contas a receber – terceiros 120.000,00 
 Contas a receber – intercompanhias 140.000,00 
 Estoques 70.000,00 20.000,00 
 Investimentos na Controlada B 125.000,00 
 Imobilizado 350.000,00 35.000,00 
Total do Ativo 760.000,00 320.000,00 
 
Passivo 
 Fornecedores terceiros 50.000,00 120.000,00 
 Fornecedores intercompanhias 140.000,00 
 Outras contas a pagar 40.000,00 55.000,00 
 Capital 500.000,00 125.000,00 
 Lucros a Destinar 30.000,00 20.000,00 
Total do Passivo 760.000,00 320.000,00 
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II ­ Demonstrações do Resultado do Exercício 
Demonstração de Resultados Controladora A Controlada B
Vendas 80.000,00 140.000,00 
Custos das Vendidas (70.000,00) (100.000,00)
Lucro Bruto 10.000,00 40.000,00 
Resultado da equivalência 20.000,00 
Lucro Líquido 30.000,00 40.000,00 
III - Outras informações adicionais:
• A controladora A constituiu a controlada B da qual tem 100% do capital.
• A controlada B vendeu para a controladora A por R$ 140.000,00 mercadorias 
que lhecustaram R$ 100.000,00.
• A controladora A vendeu metade dos estoques comprados da controlada B 
pelo preço de R$ 80.000,00.
• No período foram distribuídos dividendos pela controlada B, na ordem de 
R$ 20.000,00.
20 Após a consolidação dos Balanços, o valor total das Contas a Receber 
é de (em R$):
a) (x) 120.000,00 
b) ( ) 140.000,00 
c) ( ) 80.000,00 
d) ( ) 260.000,00
21 Após a consolidação dos Balanços, o valor total das dívidas com terceiros 
é de (em R$):
a) ( ) 95.000,00 
b) ( ) 170.000,00 
c) ( ) 255.000,00 
d) (x) 265.000,00
22 Após a consolidação dos Balanços, o valor dos lucros a destinar é (em R$):
a) ( ) 40.000,00 
b) (x) 30.000,00 
c) ( ) 50.000,00 
d) ( ) 80.000,00 
23 Após a consolidação dos Balanços, o valor total do Ativo é (em R$): 
a) ( ) 720.000,00 
b) ( ) 815.000,00 
c) ( ) 1.080.000,00 
d) (x) 795.000,00 
40 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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24 No processo de consolidação das demonstrações contábeis, o valor do 
lucro não realizado é de (em R$):
a) (x) 20.000,00 
b) ( ) 40.000,00 
c) ( ) 30.000,00 
d) ( ) 10.000,00
25 O valor das Receitas de Vendas Consolidadas é de (em R$):
a) (x) 80.000,00 
b) ( ) 140.000,00 
c) ( ) 120.000,00 
d) ( ) 220.000,00
26 O valor do Custo das Vendas Consolidado é de (em R$):
a) ( ) 30.000,00 
b) ( ) 70.000,00 
c) (x) 50.000,00 
d) ( ) 100.000,00 
27 O valor do Lucro Bruto Consolidado é de (em R$):
a) ( ) 10.000,00 
b) (x) 30.000,00 
c) ( ) 40.000,00 
d) ( ) 20.000,00
28 Com base nas informações a seguir, faça as eliminações e monte o balanço 
consolidado “Alfa/Beta”, levando em consideração que: Em 02/01/07, a Cia. 
Alfa adquire 100% das ações da Cia Beta por R$ 500.000,00.
 
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Balanços Patrimoniais em 02/01/2007 (em R$ 1.000,00)
ELEMENTOS Cia. Alfa Cia. Beta Eliminações Balanço de A consolidando B
D C em 02/01/X2
Ativo Circulante
Investimentos 
 Em Beta 
 Em outras
Imobilizado
1.200 
500 
60
140
220
10
310
500
1.420
70
450
TOTAL DO ATIVO 1.900 540 500 1.940
Passivo
Patrimônio Líquido
 Capital 
 Reservas
500
1.000 
400
40
400 
100
400
100
540
1.000
400
TOTAL DO PASSIVO 1.900 540 500 1.940
29 Com base nas informações a seguir faça as eliminações e monte o balanço 
consolidado “ABC”, levando em consideração que: Em 02/01/07, a Cia. Alfa 
adquire 100% das ações da Cia. Beta por R$ 400.000,00. Ainda em 02/01/07 
a Cia. Alfa adquire 60% das ações da Cia. Cisne por R$ 300.000,00. 
ELEMENTOS C i a . Alfa
Cia . 
Beta
C i a . 
Cisne Eliminações
Balanço de A 
consolidando B
D C e C em 02/01/X2
Ativo Circulante
Investimentos 
 Em Beta 
 Em Cisne
 Em outras
Imobilizado
1.100
400 
300
120
580
310
90
330
410
20
570
400 (1) 
300 (2)
1.820
230
1.480
TOTAL DO ATIVO 2.500 730 1.000 700 3.530
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Passivo
Participação
minoritária
Patrimônio Líquido
 Capital 
 
 Reservas
810
1.480 
210
330
300 
100
500
450 
50
300(1)
270 (2)
180 (3)
100 (1)
30 (2)
 20 (3)
200 (3)
1.640
200
1.480 
210
TOTAL DO PASSIVO 2.500 730 1.000 900 200 3.530
ELEMENTOS C i a . Alfa
Cia . 
Beta
C i a . 
Cisne Eliminações
Balanço de A 
consolidando B
D C e C em 02/01/X2
30 Com base nos dados a seguir, faça OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS, AS 
ELIMINAÇÕES e MONTE O BALANÇO CONSOLIDADO da empresa “PB”:
1. Os Balanços Patrimoniais em 31/12/X1 da Controladora PASIL e da 
Controlada Beta:
Balanços Patrimoniais encerrados em 31/12/X1 (em R$)
CONTAS Empresa Controladora
Empresa 
Controlada
ATIVO
Caixa 
Contas a Receber 
Clientes 
Mercadorias 
Participações Socie-
tárias Terrenos 
Móveis 
Máquinas
10.000 
25.000 
3.000
42.000 
5 7 . 0 0 0 
2 3 . 0 0 0 
1.000 
20.000
13.000 
10.600
3 0 . 0 0 0 
12.400
 
2 2 . 0 0 0 
3 . 0 0 0 
24.000
TOTAIS 181.000 115.000
43UNIASSELVI
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PASSIVO
Fornecedores 
Impostos a Re-
colher Contas a 
Pagar Emprés-
timo
Capital Social 
Lucros a Des-
tinar
3 0 . 0 0 0 
12.000 
4.000
28.000
9 4 . 0 0 0 
13.000
8.500 
1.500
25.000
2 . 0 0 0 
5 0 . 0 0 0 
28.000
TOTAIS 181.000 115.000
CONTAS Empresa Controladora
Empresa 
Controlada
Efetue os lançamentos contábeis de ajustes abaixo indicados, necessários 
à consolidação dos balanços em 31/12/X1.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
• A controladora (PASIL) detém 100% do capital da controlada (BETA) e o 
investimento é avaliado pela equivalência patrimonial.
• Toda a produção da controlada se destina à venda pela controladora, que 
somente adquire produtos da controlada e sempre pelo dobro do custo da 
produção.
AJUSTES (Faça os lançamentos contábeis) 
1. A controlada tem a pagar à controladora a importância de 25.000,00, 
registrada em contas a pagar. Logo, a controladora tem a receber R$ 
25.000,00 da controlada. 
Na consolida ção, os saldos de Contas a Receber e de Contas a Pagar 
se com pensam, ficando, portanto, eliminados.
Contabilização:
D - Contas a Pagar (Controlada) 25.000,00
C - Contas a Receber (Controladora) 25.000,00
2. Toda a produção da controlada se destina à venda pela controlado ra, que 
adquire a mercadoria pelo dobro do custo de produção. 
D - Fornecedores (Controladora) 30.000,00
C - Clientes (Controlada) 30.000,00
44 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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3. A controlada vende mercadorias para a controladora pelo dobro do preço de 
custo. Consequentemente, tanto no estoque de mer cadorias da controladora 
como no Patrimônio Líquido da controlada, existem R$ 21.000,00 (metade 
do estoque da controladora) de lucros ainda não realizados.
Contabilização:
D - Lucros Acumulados (Controlada) 21.000,00
C - Mercadorias em Estoque (Controladora) 21.000,00
(50% x R$ 42.000,00)
4. A controladora detém 100% do capital da controlada e o investi mento é 
avaliado pelo método da equivalência patrimonial. A participação societária 
da controladora é eliminada contra Capital Social e os Lucros Acumulados 
da controlada.
Contabilização:
C - Participação Societária (Controladora) 57.000,00
D - Capital Social (Controlada) 50.000,00 
D - Lucros Acumulados (Controlada) 7.000,00
AJUSTES
CONTAS Empresa Controladora
Empresa
 Controlada Débito Crédito
Saldo 
Consolidado
ATIVO
Caixa 
Contas a Receber 
Clientes 
Mercadorias 
Participações Societárias 
Terrenos 
Móveis 
 Máquinas
1 0 . 0 0 0 
25.000 
3.000
4 2 . 0 0 0 
57.000 
23.000 
1.000 
20.000
13.000 
10.600
30.000 
12.400
 
22.000 
3 . 0 0 0 
24.000
25.000(1)
30.000(2)
21.000(3)
57.000(4)
23.000
10.600
3.000
33.400
0,00
45.000
4.000
44.000
TOTAIS 181.000 115.000 133.000 163.000
PASSIVO
Fornecedores 
Impostos a Recolher 
Contas a Pagar Em-
préstimo
Capital Social 
Lucros a Destinar
30.000 
12.000 
4.000
28.000
94.000 
13.000
8.500 
1.500
25.000
2 . 0 0 0 
50.000 
28.000
30.000(2)
25.000(1)50.000(4)
21.000(3)
7.000(4)
8.500
13.500
4.000
30.000
94.000
13.000
TOTAIS 181.000 115.000 133.000 163.000
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31 Com base nas informações a seguir faça:
1. A Demonstração do Resultado do Exercício de cada empresa 
separadamente.
2. O Balanço Patrimonial de cada empresa separadamente.
3. As eliminações necessárias para o Balanço consolidado.
4. As eliminações necessárias para a DRE consolidada.
CONTROLADORA A
ATIVO PASSIVO
Disponível Investimen-
to Imobilizado
2.000
 5.000
10.000
Patr imônio Líquido 
Capital 17.000
TOTAIS 17.000 17.000
CONTROLADA B
ATIVO PASSIVO
Estoques
Imobilizado
1.000
4.000
Patr imônio Líquido 
Capital 5.000
TOTAIS 5.000 5.000
Obs.: A controladora detém 100% do capital da controlada. No decorrer do 
exercício, ocorreram apenas as seguintes transações: 
1. A Cia. B vende metade dos seus estoques para Cia. A por R$ 800,00, à 
vista.
2. A Cia. A vende, à vista, para terceiros, 70% (setenta por cento) do estoque 
adquirido de B, por R$ 750,00.
1 Faça a DRE de cada empresa separadamente.
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO
Itens Controladora A Controlada B
Vendas 750 800
(-) CMV 560 500
(=) Lucro Bruto 190 300
(+) Resultado da Equivalência 210 -o-
(=) Lucro Líquido 400 300
46 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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2 Faça o Balanço de cada empresa separadamente.
BALANÇOS PATRIMONIAIS
CONTROLADORA A CONTROLADA B
ATIVO PASSIVO ATIVO PASSIVO
Disponível 1.950 
Estoques 240 
Investimentos 5.210
Imobilizado 10.000
PL
Capital 17.000 Lucros 
a Destinar 400
Disponível 800 Es-
toques 500
Imobilizado 4.000
PL
Capital 5.000 
Lucros a Destinar 300
TOTAIS 17.400 17.400 5.300 5.300
3 Faça as eliminações necessárias para o Balanço consolidado.
Contas Empresas Ajustes Consolidado
A B Débito Crédito
Disponível 
Estoques 
Investimentos 
Imobilizado
1.950 
240 
5.210
10.000
800 
500
4.000
(1) 90 
(2) 5.210
2.750 
650
14.000
Total 17.400 5.300 5.300 17.400
Capital
Lucros a Destinar 17.000 400
5.000 
300
(2) 5.000
(1) 90 
(2) 210
17.000 
400
Total 17.400 5.300 5.300 17.400
4 Faça as eliminações necessárias para a DRE consolidada.
Contas Empresas Ajustes Consolidado
A B Débito Crédito
Vendas 
CMV
750
(560)
800 
(500) (3) 800 (3) 710
750 
350
Lucro Bruto
Equivalência
190
210 300 (4) 210
400
Lucro Líquido 400 300 400
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TÓPICO 2
1 O CNPJ é composto por um total de 13 dígitos. Como podemos identificar 
se um CNPJ é pertencente à matriz de uma organização ou a alguma de 
suas possíveis filiais?
R.: Podemos identificar analisando os quatro dígitos após a barra, pois 
servem para identificar se é matriz ou identificar a sequência de filiais que 
foram abertas pela matriz.
2 Qual a diferença entre apuração centralizada e descentralizada entre matriz 
e filiais?
R.: É centralizada quando todas as operações contábeis são registradas 
unicamente na matriz, mesmo que esta tenha um plano de contas específico 
para registrar as operações e saldos das filiais, elaborando, por exemplo, 
um único balancete. Por sua vez, é descentralizada quando as operações 
contábeis são registradas individualmente, pela matriz e por suas filiais, 
elaborando, por exemplo, um balancete para a matriz e outro para cada uma 
das filiais.
3 Determinada matriz possui duas filiais. Foi optado pela apuração descentralizada. 
No final do exercício contábil foram publicadas as demonstrações contábeis das 
três empresas, ou seja, foram publicadas individualmente as demonstrações 
contábeis da matriz e das duas filiais. Está
correto proceder dessa forma?
R.: Não. Mesmo sendo apuração descentralizada, é obrigatório ao final de 
cada mês incorporar as demonstrações contábeis de matriz e filial, conforme 
determina o Regulamento do Imposto de Renda de 1999 no art. 252.
4 Quanto às operações contábeis que envolvem matriz e filial, pode-se dizer 
que:
1 - A entidade que tiver unidade operacional ou de negócios, quer como filial, 
agência, sucursal ou assemelhada, e que optar por sistema de escrituração 
descentralizado, não precisa ter registros contábeis que permitam a 
identificação das transações de cada uma dessas unidades.
2 - A escrituração de todas as unidades não precisa integrar um único sistema 
contábil.
3 - A opção por escrituração descentralizada fica a critério da entidade.
4 - Na escrituração descentralizada não é necessário ser observado o mesmo 
grau de detalhamento dos registros contábeis da matriz.
5 - As contas recíprocas relativas às transações entre matriz e unidades, 
bem como entre estas, devem ser eliminadas quando da elaboração das 
demonstrações contábeis da entidade.
48 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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6 - As despesas e as receitas que não possam ser atribuídas às unidades 
devem ser registradas na filial mais antiga ou com mais faturamento e, se 
não for possível tal operação, distribuídas para as unidades de acordo com 
critérios da administração da entidade.
Portanto, pode-se concluir que:
a) ( ) Somente os itens 2, 4 e 6 estão corretos.
b) (x) Somente os itens 3 e 5 estão corretos.
c) ( ) Somente os itens 3, 4 e 5 estão corretos.
d) ( ) Somente os itens 1, 5 e 6 estão corretos.
5 Como funciona a apuração fiscal da matriz e filial nas empresas optantes 
do Simples Nacional?
R.: Nas empresas optantes do simples nacional, onde há a apuração 
consolidada de vários impostos, a matriz e as filiais podem controlar 
separadamente o valor a ser pago do Simples, porém, ao final da apuração 
será gerado um único Documento de Arrecadação do Simples – DAS.
6 Considere o seguinte Balanço Patrimonial da Sociedade Comercial Abc 
Ltda. levantado em 31/12/X1
BALANÇO PATRIMONIAL Abc Ltda. LEVANTADO EM 31/12/X1
ATIVO R$ PASSIVO R$
ATIVO CIRCULANTE 40.000,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 50.000,00
Bancos Conta Movimento 20.000,00 Capital Social 50.000,00 
Estoque de Mercadorias 12.000,00 
ICMS a Recuperar 8.000,00 
ATIVO NÃO CIRCULANTE 10.000,00 
IMOBILIZADO 10.000,00 
Móveis e Utensílios 10.000,00 
TOTAL DO ATIVO 50.000,00 TOTAL DO PASSIVO 50.000,00 
Suponha que durante o exercício de X2, os sócios tenham decidido ampliar 
o negócio abrindo uma filial. 
Depois de legalizado o novo estabelecimento, a matriz transferiu 
a importância de R$ 15.000,00, da sua conta movimento para a conta 
movimento da filial.
Por sua vez, a filial efetuou as seguintes operações:
• adquiriu à vista máquinas e equipamentos no valor de R$ 6.000,00;
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• comprou mercadorias a prazo no valor de 3.000,00. 
Não houve crédito de ICMS nas operações da filial. O controle de estoque 
é permanente.
Proceda à contabilização na Matriz:
Débito – Contas Correntes - Filial (ARLP) 15.000,00
Crédito – Bancos conta Movimento (AC) 15.000,00
Proceda à contabilização na Filial:
Débito – Bancos conta Movimento (AC) 15.000,00
Crédito – Contas Correntes - Matriz (PELP) 15.000,00
Débito – Máquinas e Equipamentos (ANC) 6.000,00
Crédito – Bancos conta Movimento (AC) 6.000,00
Débito – Estoques (AC) 3.000,00
Crédito – Fornecedores (PC) 3.000,00
Considerando que no exercício de X2 tenham ocorrido somente esses 
fatos e que a contabilização seja descentralizada, os Balanços da matriz e 
da sua

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