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PONTES Prof. Esp. Márcio Matos Ações • Superestrutura em Pontes • Classificação • Dimensionamento de vigas (principais e transversinas) • Dimensionamento de lajes Pontes em Lajes • Utilizadas em vãos de até 15 metros • Relação altura / vão da ordem de 1/15 (vãos isostáticos) a 1/24 (vãos contínuos). Para concreto protendido 1/30 Pontes em Vigas • valores do índice de esbeltez l / h = vão / altura ( Martinelli - 1971) tipo de ponte concreto armado concreto protendido pedestres 15 a 20 20 a 25 rodoviária 10 a 15 15 a 20 ferroviária 8 a 10 10 a 15 Pontes em Vigas Pontes em Vigas Pontes em Vigas ESQUEMA PARA A DETERMINAÇÃO DO TREM-TIPO DAS VIGAS PRINCIPAIS ESQUEMA PARA A DETERMINAÇÃO DO TREM-TIPO DAS VIGAS PRINCIPAIS CÁLCULO DOS ESFORÇOS DEVIDO À CARGA PERMANENTE CÁLCULO DOS ESFORÇOS DEVIDO À CARGA PERMANENTE CÁLCULO DOS ESFORÇOS DEVIDO À CARGA PERMANENTE CÁLCULO DOS ESFORÇOS DEVIDO À CARGA MÓVEL CÁLCULO DOS ESFORÇOS DEVIDO À CARGA MÓVEL CÁLCULO DOS ESFORÇOS DEVIDO À CARGA MÓVEL • Coeficiente de Impacto Vertical CIV = 1+1,06 * ( 20 ) para estruturas com vão entre 10,0 e 200,0m. Liv+50 • Liv=L para estruturas de vão isostático. • Liv: media aritmética dos vãos nos casos de vãos contínuos. • Liv: comprimento do próprio balanço para estruturas em balanço. • L: vão em metros. CÁLCULO DOS ESFORÇOS DEVIDO À CARGA MÓVEL • Coeficiente de Número de Faixas • As cargas móveis verticais características definidas devem ser ajustadas pelo Coeficiente do Número de Faixas do tabuleiro “CNF”, conforme abaixo descrito: • CNF=1-0,05*(n-2) >0,9 • Na qual: n: número (inteiro) de faixas de tráfego rodoviário a serem carregadas sobre um tabuleiro transversalmente contínuo. Acostamentos e faixas de segurança não são faixas de tráfego da rodovia. CÁLCULO DOS ESFORÇOS DEVIDO À CARGA MÓVEL • Coeficiente de Impacto Adicional • Os esforços das cargas móveis verticais devem ser majorados na região das juntas estruturais e extremidades da obra. Todas as seções dos elementos estruturais a uma distância horizontal, normal à junta, inferior a 5,0m para cada lado da junta ou descontinuidade estrutural, devem ser dimensionadas com os esforços das cargas móveis majorados pelo Coeficiente de Impacto Adicional, abaixo definido. • CIA = 1,25 para obras em concreto ou mistas. • CIA = 1,15 para obras em aço. COMBINAÇÃO DE AÇÕES (NBR 8681/2003 Estados Limites Últimos COMBINAÇÃO DE AÇÕES (NBR 8681/2003 Estados Limites Últimos COMBINAÇÃO DE AÇÕES (NBR 8681/2003 Estados Limites Últimos COMBINAÇÃO DE AÇÕES (NBR 8681/2003 Envoltória de Momentos Seção Mg Mk max Mk min γg γq Mdmax γg γq Mdmin 0 / 14 0 0 0 1,30 1,00 1,5 0 1,30 1,00 1,5 0 1 / 13 -626,52 0 -915,97 1,30 1,00 1,5 -814,476 1,30 1,00 1,5 -2188,43 2/12 -1925,22 0 -2816,39 1,30 1,00 1,5 -2502,79 1,30 1,00 1,5 -6727,37 3 / 11 -8,13 1802,27 -2591,06 1,30 1,00 1,5 2692,836 1,30 1,00 1,5 -3894,72 4 / 10 1475,17 3163,37 -2365,74 1,30 1,00 1,5 6662,776 1,30 1,00 1,5 -3548,61 5 / 9 2534,67 4110,71 -2140,41 1,30 1,00 1,5 9461,136 1,30 1,00 1,5 -675,945 6/8 3170,37 4711,47 -1915,08 1,30 1,00 1,5 11188,69 1,30 1,00 0 3170,37 7 3382,27 4918,45 -1689,76 1,30 1,00 1,5 11774,63 1,30 1,00 0 3382,27 COMBINAÇÃO DE AÇÕES (NBR 8681/2003 Envoltória de Força Cortante Seção Vg Vk máx Vk min γg γq Vdmax γg γq Vdmin 0 /- 14 -118,2 0 -243 1,30 1,00 1,5 -153,66 1,30 1,00 1,5 -518,16 1 /-13 -383,04 0 -538,5 1,30 1,00 1,5 -497,952 1,30 1,00 1,5 -1305,7 2/-12 -647,92 0 -845,8 1,30 1,00 1,5 -842,296 1,30 1,00 1,5 -2111 2/-12 1059,5 1055,38 -140,82 1,30 1,00 1,5 2960,42 1,30 1,00 0 1377,35 3 /- 11 847,6 909,08 -145,32 1,30 1,00 1,5 2465,5 1,30 1,00 0 1101,88 4 / -10 635,7 770,44 -158,84 1,30 1,00 1,5 1982,07 1,30 1,00 0 826,41 5 /- 9 423,8 640,81 -212,39 1,30 1,00 1,5 1512,155 1,30 1,00 0 550,94 6/-8 211,9 520,19 -305,98 1,30 1,00 1,5 1055,755 1,30 1,00 1,5 -247,07 7 0 408,58 -408,58 1,30 1,00 1,5 612,87 1,30 1,00 1,5 -612,87
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