AVALIAÇÃO DISCURSIVA 01

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AVALIAÇÃO DISCURSIVA 01
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O modelo patrimonialista de gestão publica vigorou com domínio quase absoluto no Brasil até a chamada “revolução de trinta”. O Estado era administrado de forma autoritária, clientelista e verticalizada pelas elites agrário-exportadoras. O aparelho do Estado era objeto das disputas políticas entre as oligarquias regionais. A República Velha foi palco constante de escândalos e corrupção, as eleições inclusive não eram legitimadas por todas as elites. A administração pública refletia este contexto, não era profissionalizada, nem havia mecanismos de seleção pública, impessoal e transparente. Na Revolução de Trinta novas elites assumem o país. Quem eram estas elites e de onde veio a inspiração para este movimento modernizante?
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Bom trabalho!
Entre meio os reflexos da crise que o pais passara e os vários ocorridos de corrupção, surge a necessidade, por meio de Inter elites, que buscavam implantar um novo sistema, com o objetivo de modernização e industrialização do pais sob o comando do Estado.
Estas Elite que agora havia assumido o governo acompanhavam o desenvolvimento da civilização urbano-industrial no Brasil e o fim do sistema oligárquico, agroexportador, após a revolução os anos foram de mudança, de desenvolvimento, de envolvimento mais profundo com a modernidade da indústria, da ciência, do capitalismo. O novo sistema deixa para traz a miséria, a dependência, o autoritarismo, no qual o Brasil tinha vivido até ali. Modelo de governo que não dava mais suprimento a economia. 
O governo passa a dar apoio ao setor privado de forma funcional e sem embaraços, uma administração moderna e pioneira no pais, tendo como principais edificantes os instituidores da administração moderna: Taylor e Fayol, buscando a racionalização dos processos que envolviam o trabalho que no governo anterior não era tido.
Foi naquela década que se organizou a estrutura sindical brasileira e se delineou uma política de massas fundada no paternalismo estatal (o "populismo"), o período de governo desta nova elite foi rico em turbulência institucional, agitação política e excitação cultural. 
Em 1930 o pais estava sofrendo com os reflexos da crise que já estava ocorrendo sobre o pais, onde o governo era liderado por duas oligarquias: de São Paulo e de Minas Gerais. O governo era patrimonialista, não havia uma separação entre os recursos pessoais e recursos obtidos para investimentos governamentais, não havia a separação do público e do privado.