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violência obstétrica

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Cada vez mais a psicologia vê a violência obstétrica com um olhar de seriedade, quando falamos em violência obstétrica abrimos pauta para falarmos de violência psicológica. Qualquer ato que fere com a dignidade humana, qualquer palavra relacionada com humilhação, desrespeito, desvalorização e termos diminuitivos é considerado violência obstétrica. 
Se violência obstétrica são marcas que ficam a depressão pós parto vem sendo um grande desafio para a psicologia, sendo uma questão de saúde publica que deve ser olhada com muita importância e seriedade. Durante o ciclo de gravidez a mulher passa por transformações físicas e psicológicas refletindo em seus hábitos, pensamentos e vínculos, não se tem dúvidas que a depressão pós-parto interfere na relação mãe e filho e prejudica esse vínculo, os sintomas da depressão vão dificultar o papel da maternidade.. Um dos fatores desencadeadores da depressão pós parto é a violência obstétrica, sendo de nível psicológico ou fisiológico, é insuportável rever e reviver tanta dor toda violência vivenciada, isso gera um, trauma que deve ser tratado, entre os sintomas de depressão pós parto estão a irritação, tristeza, cansaço excessivo, muito medo, ansiedade e insônia, antes, durante e principalmente depois do parto. A questão da humanização e da atenção básica à todas as mulheres gravidas antes, durante e pós parto deve ser visto como essencial para saúde física e metal da gestante.
“A violência obstétrica é marcada não pela falta de acesso a tratamentos adequados, mas pelo descaso e pela falta de qualidade de um atendimento ético e mais humanizado.’’ Mary Scabora
“A mulher é violentada toda vez que algo lhe é imposto. 
É violada em sua individualidade e sua dignidade uma vez que perde o poder de decisão sobre seu corpo.” Mary Scabora 
Disponível em: SCABORA – Mary Scabora – Violência obstétrica: marcas que ficam - 16 de agosto de 2016 – scabora.com.br/violencia-obstetrica/ acesso em:14/03/2018
Dar à luz com dignidade: chega de violência obstétrica
março 28, 2017 em Psicologia324 
Parir, um ato não apenas físico mas também carregado de sentimentos, dúvidas e esperança, pode se transformar em uma exigência extremamente desagradável se a mulher sente que foi tratada como um simples recipiente com um conteúdo “a esvaziar”.

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