DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO 1º SEMANA GABARITO

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AV2 - HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA - DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO 1º SEMANA 
 
1- A PRIMEIRA SEMANA do desenvolvimento embrionário humano 
começa com a fecundação do ZIGOTO pelo ESPERMATOZÓIDE, 
formando o ÓVULO. (F) 
Justificativa. Ela começa com a fecundação do ÓVULO pelo 
ESPERMATOZÓIDE, formando o ZIGOTO. 
2- O ZIGOTO é portador do material genético fornecido pelo 
espermatozóide e pelo óvulo. (V) 
3- Um vez formado, o ZIGOTO irá se dividir muitas vezes por MITOSE 
até originar um novo indivíduo. (V) 
4- O OVÓCITO é uma célula é do tipo germinativa feminina, ou seja, 
se fertilizada originará novos gametas reprodutivos. O ovário é o 
órgão encarregado da fabricação destas células que quando estão 
completamente maturadas recebem a denominação de OVÓCITO 
SECUNDÁRIO ou OVÓCITO MADURO. (V) 
5- O ESPERMATOZÓIDE é uma célula do tipo germinativa masculina, 
tem sua produção no TIMO e é expelida durante a ejaculação. (F) 
Justificativa. tem sua produção nos TESTÍCULOS. 
6- ZIGOTO é o produto do processo de fertilização. É também um 
marco do início de uma nova vida, que começa neste instante. (V) 
7- O OVÓCITO só é fertilizado TRÊS semanas depois da menstruação 
precedente. (F) 
Justificativa. Ele só é fertilizado DUAS semanas depois. 
8- A CLIVAGEM é uma sequência de divisões celulares mitóticas que 
o zigoto sofre, e os produtos deste processo são os blastômeros. (V) 
9- Durante a CLIVAGEM o ZIGOTO sofre uma grande variação de 
tamanho. (F) 
Justificativa. Durante a clivagem o zigoto NÃO sofre variação de 
tamanho. 
10- A MÓRULA é o conjunto de 12 a 32 blastômeros, formado 
através do processo de clivagem do zigoto. Os blastômeros vão 
mudando sua forma e se interconectando, formando um aglomerado 
firme de células, assemelhando-se a uma amora, fato esse que 
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justifica seu nome. Este estágio ocorre de 3 a 4 dias após a 
fertilização concomitantemente à chegada do embrião no útero. (V) 
11- BLASTOCISTOS nesse estágio a MÓRULA sofre mudanças que a 
converte em BLASTOCISTO. Isto ocorre imediatamente após a 
chegada da mórula no útero, quando a cavidade blastocística é 
preenchida por um líquido. Neste momento suas células se dispõem 
centralmente e formam o primórdio do embrião. (V) 
12- Durante a fertilização se houver falhas em qualquer um dos 
estágios podem causar a morte do zigoto. (V) 
13- Segundo observação in vitro os ovócitos não podem ser 
fertilizado depois de 12h. (F) 
Justificativa. Os ovócitos não podem ser fertilizado depois de 24h. 
14- A maioria dos espermatozóides não sobrevive mais do que 2h. 
(F) 
Justificativa. Eles não sobrevivem mais do que 48h. 
15- Os espermatozóides recém ejaculados tem maior capacidade de 
fertilizar o ovócito. (F) 
Justificativa. Eles são incapazes de fertilizar o ovócito. 
16- Os espermatozóides recém ejaculados passam por um período de 
Capacitação Espermática Período de condicionamento do 
espermatozóide. (V) 
17- Espermatozóides capacitados apresentam mesma morfologia, 
mas são menos ativos. (F) 
Justificativa. Eles são mais ativos. 
18- A HIPERATIVAÇÃO ESPERMÁTICA são as mudanças no 
padrão do batimento flagelar que facilitam a penetração dos 
espermatozóides através dos diversos envoltórios dos ovócitos. (V) 
FASES DA FERTILIZAÇÃO 
19- O primeiro passo na fase de fertilização é a passagem do 
espermatozóide através da ZONA PELÚCIDA. (F) 
Justificativa. É é a passagem do espermatozóide através da CORONA 
RADIATA. 
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20- O segundo passo na fase de fertilização é a penetração na ZONA 
PELÚCIDA que envolve o ovócito. (V) 
21- O terceiro passo é a fusão das membranas plasmáticas do 
OVÓCITO e do ESPERMATOZÓIDE. (V) 
22- O quarto passo é o término da segunda divisão MEIÓTICA do 
OVÓCITO e formação do PRONÚCLEO FEMININO. (V) 
23- O quinto passo é a formação do PRONÚCLEO MASCULINO. (V) 
24- A movimentação da cauda do espermatozóide é importante na 
passagem do espermatozóide através da CORONA RADIATA, pois há 
dispersão das células foliculares pela ação da HIALURONIDASE. (V) 
25- A Formação de um caminho para o espermatozóide passar pela 
ZONA PELÚCIDA resulta da ação das enzimas ESTERASES, 
ACROSINA e NEURAMINIDASE, sendo a ACROSINA a mais 
importante–ação proteolítica. (V) 
26- Após a entrada do espermatozóide, ocorre uma mudança de 
glicoproteínas da ZONA PELÚCIDA para tornar-se impermeável a 
outros espermatozóide. (V) 
27- A membrana plasmática do espermatozóide se mantém 
formando um remendo membranal em continuidade com a 
membrana do ovócito. (V) 
28- O bloqueio à polispermia inicia-se quase 1h depois do contato 
com o primeiro espermatozóide e se completa ao redor de 5h depois. 
(F) 
Justificativa. Inicia-se quase 1min depois do contato com o primeiro 
espermatozóide e se completa ao redor de 5min depois. 
29- O produto da fecundação é transportado até a cavidade uterina 
por movimentos tubários – peristálticos e epitélio ciliar. (V) 
30- O ZIGOTO ou EMBRIÃO UNICELULAR completa a primeira divisão 
celular, aproximadamente 24 a 30 horas após a fecundação. Este 
processo de divisão celular repetida designa-se por CLIVAGEM. (V) 
31- Cerca de 5 dias após a fecundação, quando ainda na trompa, o 
embrião contém 12 a 16 células, configurado como uma bola de 
células chamada MÓRULA. (F) 
Justificativa. Cerca de 3 dias após a fecundação. 
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32- À medida que avança a divisão celular, o embrião está em 
movimento. A trompa guia o embrião em direção ao útero, através do 
movimento dos cílios das células epiteliais que revestem a sua parede 
e de leve contrações musculares. (V) 
33- A NIDAÇÃO ou IMPLANTAÇÃO do embrião é o processo pelo qual 
este é incorporado na parede interna do útero da mãe. (V) 
34- A NIDAÇÃO começa 16 dias após a fecundação e termina perto 
dos 22, pelo que se descreve na 2º semana. (F) 
Justificativa. começa 6 dias após a fecundação e termina perto dos 
12. 
35- Até o final da primeira semana, o embrião viajou 
extensivamente, multiplicando-se a partir de uma célula para várias 
centenas, mudou drasticamente a sua forma e complexidade. (V) 
36- Todas as células que formam o corpo de um indivíduo possuem o 
mesmo patrimônio genético que existia no zigoto. (V)