PORTFOLIO EM GRUPO BPC

Prévia do material em texto

�PAGE �
IBAITI – PARANÁ
2015,
IBAITI – PARANÁ
2015
 IBAITI 
2015
SUMÁRIO
	1INTRODUÇÃO..............................................................................................03
	
	
	
	
	
	2 DESENVOLVIMENTO ..................................................................................04
	
	2.1 BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA - BPC ...............................04
	
	2.2 CARACTERIZAÇÃO – CRAS/CREAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE IBAITI ..............................................................................................................06
	
	2.2.1 Identificação/Órgão ................................................................................06
	
	2.2.2 Entrevista com Profissional de Serviço Social .......................................07
	
	
	
	3 CONCLUSÃO ....................................................................................................09
REFERÊNCIAS ....................................................................................................11
Anexos.............................................................................................................12
	
�
1 INTRODUÇÃO
	 Objetiva-se neste trabalho, promover uma pesquisa bibliográfica onde serão tratados alguns temas que envolveram e envolvem o processo de recebimento de do Benefício de Prestação Continuada – BPC que se constitui uma espécie de renda destinada aos cidadãos de direito sem condições de trabalho devido à idade avançada e à deficiência, cuja renda familiar é insuficiente à sobrevivência. Serão observados conceitos citados por autores especializados no tema em tela, além de elencar situações que influenciem no cotidiano atual do profissional do Serviço Social.
 	De acordo com Medeiros, Britto e Soares (2007) as políticas de transferência de renda vêm se consolidando como uma importante faceta do sistema de proteção social brasileiro. Os dois principais programas dessa natureza, o BPC e o Bolsa Família têm se expandido consideravelmente nos últimos anos e gerado efeitos relevantes sobre os índices de pobreza e desigualdade no país, embora não estejam isentos de críticas ou problemas.
	Também se propõe a realizar uma pesquisa de campo onde serão desvelados dados sobre o impacto na qualidade de vida das famílias beneficiário e impacto financeiro no município, apresentar os números de beneficiados, entre outros itens relevantes para entender-se este programa que está atrelado ao CRASS – Centro de Referência de Assistência Social.
	 As disciplinas que fazem parte deste trabalho são: Serviço Social na área de Saúde, Previdência Social e Assistência Social; Serviço Social e Processo de Trabalho; Direito e legislação; Seminários da Prática VI e Estágio em Serviço Social II.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC
 
 O Benefício de Prestação Continuada é uma transferência de renda sem condicionalidades e independente de contribuição prévia para o regime de seguridade social para idosos com 65 anos ou mais e para pessoas com deficiência não aptas ao trabalho e a uma vida independente que vivem em famílias com renda familiar per capita abaixo de ¼ do salário mínimo. Previsto na Constituição Federal, o BPC começou a ser implementado a partir de 1996. O valor do benefício é igual a um salário mínimo. No caso de deficientes, médicos peritos avaliam sua condição física e mental para uma vida independente e de trabalho. Os beneficiários – tanto idosos como deficientes – são reavaliados a cada dez anos para examinar se sua situação de extrema pobreza mudou. O benefício pode ser cancelado caso a situação da família não seja mais de extrema pobreza. (SANTOS et al, 2006, p. 9).
	Segundo Rosenberg (2011) “o programa combate a pobreza de duas formas. Uma, direta: dá dinheiro aos pobres. Funciona. E, não, o dinheiro não é roubado nem desviado para os mais ricos”. 
	Ainda de acordo com Rosenberg (2011):
Para os céticos, que acreditam que programas sociais nunca funcionam em países pobres e que a maior parte do que é gasto com eles é roubado, os programas de transferência condicional de renda são uma resposta convincente. Aqui estão programas que ajudam os que mais precisam de ajuda e que fazem isso com pouco desperdício, corrupção ou interferência política. Mesmo programas pequenos, que atendam uma única vila e sejam bem sucedidos, são motivo para celebrar.
Para requerer o BPC, a pessoa idosa ou portadora de deficiência deve procurar um dos postos do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), preencher o formulário de solicitação do benefício e de declaração de renda dos membros da família, que não pode ultrapassar 1/4 de renda familiar per capita, comprovar residência e apresentar documentos próprios e da família para avaliar os critérios de renda10. A pessoa deficiente será encaminhada para uma avaliação médico-pericial, em que os médicos peritos do INSS verificam, entre outras coisas, a aptidão para a atividade laboral, níveis de dificuldades visuais, auditivas, de locomoção e fala. A pessoa beneficiada passa por uma revisão a cada dois anos e, nessa revisão, a situação social e níveis de vulnerabilidade são também avaliados por meio da avaliação social e visita domiciliar (SANTOS, 2011).
	Segundo Albernaz e Pereira (2010, p. 7) o benefício pode ser recebido por mais de um membro da família, porém, não gera pensão, se findando com superação dos requisitos. Caso o benefício seja deferido após a morte do requerente, o dependente poderá recebê-lo por até seis meses.
	Ao se tratar sobre os impactos na qualidade de vida das famílias beneficiárias, Silva (2014, p. 22) refere-se aos programas de transferência de renda como um fator de “diminuição da pobreza no país, bem como para a inserção das pessoas mais pobres no mercado de consumo”. Auxílio na compra de mais alimentação, combate à fome, possibilidade de compras de remédios mais urgentes, compra de produtos de uso pessoal, diminuição da desigualdade social e econômica, acesso a rede de serviços públicos, aspectos positivos na saúde, educação e assistência social, segurança alimentar e nutricional, entre outros, mas importante observar, não há condições de físicas de que o auxílio seja suficiente para a manutenção de todas as necessidades dos beneficiários.
	De acordo com a Assistente Social Roseli um dos impactos financeiro para o município é que o mais um percentual econômico girando no comércio local, contribuindo para a o emprego de diversos indivíduos, circulação de renda. São mais recursos que ficam no comércio local e conseqüentemente auxiliando no aumento de contribuição de impostos para o Município. 
	Indiretamente, via convênio federal o Município consegue também diminuir o ritmo da pobreza generalizada, auxilia várias famílias que convivem com idosos e deficientes com necessidade de apoio financeiro, tirando este peso dos “cofres municipais”.
	Segue abaixo uma relação dos benefícios recebidos pelo Município de Ibaiti, transformado em dados numéricos:
	NOMENCLATURA
	DEFICIENTES
	IDOSOS
	VALOR MENSAL TOTAL DOS BENEFÍCIOS PAGOS
	R$ 256.464,00
	R$ 106.362,00
	GASTO MENSAL “PER CAPITA” ACIMA DE 15 ANOS
	R$ 8,52
	R$ 4,81
	Nº MENSAL DE BENEFÍCIOS SOCIAIS PELO BPC
	413
	171
	VALOR MENSAL PAGO POR BPC
	R$ 620,98
	R$ 622,00
	Fonte: http://www.deepask.com/ - 2014 / CRAS/PREFEITURA MUNICIPAL DE IBAITI/2015
Segundo a Assistente Social Roseli, em se tratando sobre o perfil dos beneficiários, cita a colaboradora que a grande maioria dos idosos que recebem o BPC estão na faixa de idade entre 65 a 75 anos (85%). E, em relação às pessoas com deficiênciasos dados indicam que a maior proporção de recebedores estão na faixa entre 18 a 30 anos (70%) com características de deficiências de várias naturezas como a física, mental, intelectual e sensorial, sendo a “mental” com maior número de auxiliados. Adultos numa faixa de 90%. E, 70% da zona urbana
2.2 CARACTERIZAÇÃO - CRAS / CREAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE IBAITI
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é uma unidade pública estatal descentralizada da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), que atua como a principal porta de entrada do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e é responsável pela organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de vulnerabilidade e risco social. (OLIVEIRA, 2015)
Já o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) tem por objetivo ofertar serviços especializados e continuados a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos (violência física, psicológica, sexual, tráfico de pessoas, cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, etc.). (OLIVEIRA, 2015). 
2.2.1 Identificação/Órgão: 
CRAS – Centro de Referência de Assistência Social de Ibaiti – ID/CRAS-41097000091 – Urbano Central - Av. Dra. Fernandina Amaral Gentile, 1058 – centro – Ibaiti - Paraná - e-mail: assistência@ibaiti.pr.gov.br - (43) 3546-7412 – 7406 - Endereço: Natureza Governamental – Prefeitura Municipal de Ibaiti - População/Censo-2010: 28.725 habitantes - Nº de Funcionários: 25 – Nº de Assistentes Sociais: 04 (quatro) sendo 01 como Órgão Gestor / 01 responsável pela CREAS / 01 responsável pelo Bolsa Família / 01 responsável pelo setor de Cadastro, mas todas trabalham de forma interligadas para que possam atender a demanda que a atividade propõe, além de contar com os auxiliares - Nº de usuários: Aproximadamente em torno de 210 (duzentos e dez) famílias/mês - Demanda reprimida: Em torno de 145 (cento e quarenta e cinco) famílias/mês. (OLIVEIRA, 2015).
2.2.2 Entrevista com Profissional de Serviço Social
	A entrevista foi realizada com a Assistente Social também Secretaria Municipal da Assistência Social do município de Ibaiti, sra. Roseli Aparecida de Oliveira.
	Informou-se sobre o objetivo do trabalho e da entrevista ao qual fomos atendidos prontamente. 
	De forma geral, nossa colaboradora sra. Roseli nos informa que grande parte dos idosos e dos deficientes que recebem o BPC vivem em condições bastante precárias, normalmente morando na mesma casa com muitas crianças ou netos, além de agregados. Os idosos e os familiares dos deficientes vêem neste benefício uma renda extra para assegurar a sobrevivência, mas registrando que o valor do benefício em si mesmo, não é suficiente para suprir as necessidades básicas, ficando os mesmos a mercê do auxílio de outras rendas por parte de órgãos públicos, ONG´s, clubes assistenciais, familiares com mais recursos, etc. 
	A BPC para muitas famílias é apontada como uma das fontes segura de renda. Auxiliam os idosos nos processos de acesso a mais remédios e aquisição de utensílios mais básicos de sobrevivência e que o BPC para os deficientes propõe uma forma de amenizar as despesas. Na verdade, grande parte do benefício fica ou em alimentação ou em remédios. Outras despesas apontadas, por Roseli, são gastos com luz, água. É um direito importante e uma estratégia visando à garantia de uma semi-sobrevida financeira.
	Rosei informa ainda que embora os medicamentos, tanto para idosos como para deficientes sejam garantidos universalmente pelo SUS – Sistema Único de Saúde, principalmente aqueles de uso contínuo deveria ser atendido pelo mesmo, mas acaba não funcionando e com isso as famílias utilizam o benefício para complemento em sanar estas prioridades. 
	O que ocorre na verdade, diz Roseli é que os programas governamentais ajudam, auxiliam, socorrem, mas não atendem 100% das necessidades dos cidadãos.
	No caso de Ibaiti, de acordo com os dados (acima descritos) nós temos um grande contingente de pessoas deficientes que se utilizam deste benefício, mas, as necessidades que se fazem presentes para o individuo deficiente e seus familiares são muitos maiores, problemas de medicamentos, locomoção, aparelhos especializados, tratamentos especializados, enfim, uma série de necessidades.
	Quanto ao quesito questionado sobre o impacto financeiro no município, Roseli, nos indica que é um ponto positivo, pois vai auxiliar na conjuntura dos demais programas de atendimento aos carentes e necessitados, e aos cidadãos que têm direitos perante a lei, e que estes recursos auxiliam no contexto geral da economia municipal, fazendo circular mais moeda corrente, auxiliando o comércio e as prestadoras de serviços, gerando mais renda. A Prefeitura Municipal ao receber estes benefícios, deixa de “tirar dinheiro do bolso”, brinca, Roseli, uma vez que estes recursos auxiliam no suprimento na demanda financeira de custeio da própria Prefeitura.
	Um ponto importante que Roseli nos mostra que mesmo com o acesso ao BPC, a maioria das famílias tem um pouco de dificuldade de ter acesso devido aos critérios de seletividade, por causa da delimitação de renda, da sua comprovação. No caso de idosos, Ibaiti deveria ter mais participante, mas quando da seleção e comprovação de rendas, eles não ficam aptos. Por outro lado também, na questão sobre os deficientes, o entrave maior é em relação ao exame médico pericial. As pessoas precisam passar periodicamente pela mesma perícia. Os idosos precisam ficar comprovando que ainda estão vivas, as famílias dos deficientes necessitam comprovar periodicamente que o indivíduo continua com a deficiência, ainda que a deficiência seja de caráter permanente. Também pode considerar como um dos entraves a proibição de benefícios cumulativos na mesma família. 
	Roseli informa que como Assistente Social o trabalho é manter o cadastro das famílias atualizado, seleção, conferência de documentação, encaminhamento, preenchimento de formulários a ser enviado para o INSS, devendo ter o laudo/parecer deste profissional, atestando a real adequação aos critérios solicitados, acompanhamento e andamento dos processos, atualização de informação para os beneficiários, acompanhamento financeiro, controle orçamentário, e outros assuntos correlatos.
	Roseli encerra a entrevista informando que a atuação do Serviço Social em relação às pessoas com deficiência e aos idosos não se finaliza apenas ao encaminhamento do BPC, que segundo, Roseli, é apenas um dos vários programas de atendimento e de auxílio à comunidade carente. O foco central do Serviço Social deve ser a ideologia da promoção e ampliação do valor de se sentir cidadão de cada um desses beneficiários para que os mesmos se sintam inclusos no contexto social. 
3 CONCLUSÃO
 Com a realização deste trabalho, pode-se concluir que o quão é importante mais um benefício, provido por lei que chega para atender dois segmentos sociais que necessitam de auxílio do dinheiro público: idosos e deficientes.
Também, foi de tamanha importância conhecer sobre o BPC que a partir da aprovação da LOAS – Lei Orgânica de Assistência Social em 1990 houve a expansão do acesso à renda por meio dos programas de transferência de renda, em especial pelo Benefício de Prestação Continuada. Benefício destinado aos cidadãos de direito sem condições de trabalho devido à idade avançada e à deficiência, cuja renda familiar é insuficiente à sobrevivência.
Este benefício é significativo uma vez que auxilia em várias modalidades a sobrevivência de idosos e deficientes, no complemento de algum outro tipo de rendimento, para que possam conseguir ajuda para alimentação, para compra de remédios, para pagamento de água ou luz, entre outros.
Pode-se observar nesta pesquisa, que o campo de ação do assistente social é árduo, estimulante e motivador, pois trabalha-se com a necessidade das questões sociais da sociedade. Por outro lado, também ficou evidente que é uma profissão um tanto quanto dependente dapolítica dominante, pois os programas, projetos, questões financeiras estão atreladas ao poder econômico, sem autonomia clara e abrangente do assistente social.
Registramos também e agradecemos a colaboração da Assistente Social e Secretaria Municipal de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Ibaiti Roseli Aparecida de Oliveira que gentilmente cedeu uma entrevista com nosso grupo para que pudéssemos levantar algumas questões relacionadas no portfólio do de Produção Textual Coletiva – 2015 – 5º e 6º semestre, onde nos mostrou na teoria como é a função e o cotidiano de um Assistente Social dentro do BPC, onde a mesma atua no CRAS – Centro de Referência de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Ibaiti. 
REFERÊNCIAS
ALBERNAZ, Ana Cristina do Nascimento Peres; PEREIRA, Erlândia Silva. Benefício de Prestação Continuada – BPC: Um direito negado? 2010. Disponível em: http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosn4v2/24-servico-social.pdf. Acessado em: 18/10/2015. 
MEDEIROS, Marcelo; BRITTO, Tatiana; Soares Fábio. Transferência de Renda no Brasil. Novos Estudos 79. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/nec/n79/01.pdf. Acessado em: 18/10/2015.
OLIVEIRA, Roseli Aparecida de. CRAS – Centro de Referência de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Ibaiti, 2014.
ROSENBERG, Tina. Carta Capital. O sucesso dos programas de transferência de renda. 2011. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/politica/tina-rosenberg-o-sucesso-dos-programas-de-transferencia-de-renda. Acessado em: 18/10/2015.
SANTOS, Fabio Veras; SOARES, Sergei; MEDEIROS, Marcelo; OSÓRIO; Rafael Guerreiro. Programas de Transferências de Renda no Brasil: Impactos sobre a Desigualdade. Brasília. 2006. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1228.pdf. Acessado em: 18/10/2015.
SANTOS, Wederson Rufino dos. Deficiência e BPC: o que muda na vida das pessoas atendidas? Ciência & Saúde Coletiva. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000700009. Acessado em: 18/10/2018. 
SITES VISITADOS
Disponível em: http://www.deepask.com/goes?page=Confira-o-valor-dos-beneficios-sociais-pagos-para-deficientes-no-seu-municipio. Acessado em: 18/10/2015.
Disponível em: http://www.deepask.com/goes?page=Confira-o-valor-dos-beneficios-sociais-pagos-para-idosos-no-seu-municipio. Acessado em: 18/10/2015. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO DE graduação em serviço social
FERNANDA CRISTINA FERNANDES
LUCIANE ROSA GORDIA NUNES
MARIA MADALENA FERNANDES DE SOUZA
PRISCILLA DURÃES CAETANO
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC: seu impacto na vida das famílias e do município
FERNANDA CRISTINA FERNANDES
LUCIANE ROSA GORDIA NUNES
MARIA MADALENA FERNANDES DE SOUZA
PRISCILLA DURÃES CAETANO
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de:
Serviço Social na área de Saúde, Previdência Social e Assistência Social – Profª. Maria Lucimar Pereira;
Serviço Social e Processo de Trabalho – Profª. Amanda Boza;
Direito e legislação – Profª. Vanessa;
Seminários da Prática VI e Estágio em Serviço Social II – Profª. Valquíria Caprioli
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC: seu impacto na vida das famílias e do município
�PAGE \* MERGEFORMAT�6�