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Aula 10 – HD – anotações Direito e Sociedade na Idade Média: o Mundo Feudal e o Renascimento Medieval Passagem para o mundo feudal: estruturas sociais políticas, econômicas Império Carolíngeo: tentativa de reestabelecer um império em torno de Carlos Magno. Fim do princípio da personalidade: império pressupõe a centralidade e lei para todos. Com a ascensão do filho de Carlos Magno, Luís, o piedoso, foi um império que durou pouco. Carlos Magno – chefe cristão com atributos militares. Não possuía uma estrutura burocrática, logo, precisava da fidelidade dos chefes locais. Os três filhos brigam pela sua sucessão divisão do Império em 3 fim do Império Carolíngeo início do processo de transformação social do mundo feudal. Formação social: pressupõe uma descentralização. Sociedade que se constrói mediante vínculos contratuais. Muito hierarquizada. Hierarquia ressaltada pela Igreja e por contratos. Ordens/Estratos sociais – sociedade trifuncional: Bellatores – guerra, cavaleiros, senhor feudal, cães. Oratores – oração, Igreja, ovelhas. Ladoradores – trabalho, servos, cães. Não é apenas divisão de trabalho, mas divisão espiritual. O contrato feudo-vassálico. A vigência do Direito. Fontes, processos. Contrato feudo-vassálico = concreto. Relação que se dá com personalidades identificadas. Troca: conde dá o título de vassalo, e o cavaleiro jura-lhe proteção militar + elemento religioso. Economicamente: parcerias – parte da produção fica para o servo, outra para o vassalo. Como é o Direito? Direito canônico – sacramentos, muito associada à figura do senhor feudal. Direito costumeiro – o direito não vigora pela forma escrita, mas pelo costume: espontâneo, mas ligado à uma estrutura de poder. Poder de bannum: poder de banir, julgar e tributar. Muito dele é delegado aos conselhos de anciãos. Provas sobrenaturais: água, fogo, duelo (maior ênfase). ética do combate Direito: Costume Poder de bannum Contrato A transformação dos séculos XI / XII. Renascimento na Idade Média. Séculos IX – XI Economicamente: fase de produtividade Novas técnicas Estrutura climática favorável Sociedade descentralizada, rural Não há muito comércio Moeda metálica entra em desuso Limite de crescimento – contrato, relação de proximidade. Gera-se excedente populacional. Uma das funções das Cruzadas (expedições militares para libertar a Terra Santa dos infiéis) – absorver o excedente populacional. demonstra dificuldade de conviver com o outro, xenofobia. Renascimento na Idade Média: transformação estrutural na Idade Média Alta Baixa Redescoberta da vida nas cidades novos papéis sociais Fortalecimento das monarquias Reorganização da Igreja e dos Reinos Comércios reativados Começam as universidades Novos papéis: artesãos, professores, navegadores. Em torno das cidades: estrutura urbana surge o capitalismo mercantil Moeda Comércio entre países Casas bancárias Empréstimos. Expectativa de lucro baseada no empréstimo, cálculo, operações ligadas a um parceiro estrangeiro. Especialmente na Itália. 4ª Cruzada – financiada por Veneza para saquear Bizâncio e acabar com a sua hegemonia. Transformações Surgimento das Universidades Paris – grupos de professores que oferecem seus serviços à alunos; Bolonha – grupos de alunos que contratam professores. Escrita limitada aos mosteiros. Surge a necessidade de novos saberes. É preciso formar novas pessoas. Necessário burla do papa. Surgem muito rapidamente. Aulas todas em latim. Momento de globalização – circulação, troca entre as cidades. Papa Gregório VII – disciplina no clero. Ocidente Medieval. Península Ibérica. A experiência do Al-Andalus. Sacro Império Romano Germânico – tentativa de reestabelecer a glória do Império de Carlos Magno. Estrutura muito solta. 1075 – Dictatus Papae – Reforma Gregoriana Al-Andalus: dominação moura na Europa Século VIII – Espanha Período muito rico de tolerância religiosa e troca entre civilizações. Fim: conversão forçada ou expulsão de judeus e muçulmanos.
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