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* * Córnea: lente externa transparente, responsável pelo foco. Iris: músculo colorido que se adapta à quantidade de luz Pupila: orifício interno à Iris por onde entra a luz Cristalino: lente interna que realiza a acomodação. Responsável pela visão de perto. Retina: parede interna ao olho composta de fotorreceptores Nervo óptico: células nervosas que transmitem a informação visual Ponto cego: ponto no retina que não tem receptores e não forma imagem no campo visual periférico externo de cada olho. Conceitos sobre o sentido da visão * Ondas eletromagnéticas podem ser interpretadas como relação ao comprimento e à amplitude. Com relação à freqüência; as ondas eletromagnéticas que são transformadas pelo olho humano vão de 450 a 750nanômetros. Elas são interpretadas em cores e correspondem em ordem crescente ao violeta, azul, índigo, verde, amarelo, laranja, e vermelho. Ondas eletromagnéticas com alta amplitude: muita luz Ondas eletromagnéticas com baixa amplitude: pouca luz Percepção da cor * Cones: fotorreceptores específicos para visão colorida - Bastonetes: fotorreceptores específicos para visão na penumbra - Mistura de luz é aditiva e tintas substantiva; - Decomposição da luz em cores: a luz quando passa por um prisma ou água, sofre uma refração e é decomposta em diferentes comprimentos de ondas, numa determinada sequência crescente em termos de comprimento de onda, a saber: violeta, azul, índigo, verde, amarelo, laranja e vermelho. As cores do arco Iris. - Identificar a teoria tricromática Segundo Helmoltz possuímos três tipos de cones: específicos para o azul, verde e vermelho e vemos todas as outras cores em função da estimulação destes três tipos de cones. * - Teoria das cores oponentes: Segundo Hering, ao olharmos para uma cor por alguns segundos e depois olharmos para o branco, veremos outra cor (a cor oposta). Este fenômeno chama-se pós-imagem. Todas as cores têm sua cor oposta. A grosso modo, podemos diferenciar os pares opostos como: preto-branco; azul-amarelo; verde- vermelho. * Diferentes tipos de cegueira para cor: Cegueira para cor ou daltonismo: geralmente uma característica genética recessiva. Pode ser provocada também por lesão cortical na área de reconhecimento para cor (agnosia). Acromatopsia: ausência de cones; incapacidade total de perceber cor e dificuldade de visão em ambientes com luz. Discromatopsia: dificuldade em perceber cor. Esta pode ser: Monocromática: apenas um tipo de cone Dicromática: dois tipos de cones. Tricromática anômala: três tipos de cones mas em concentrações muito diferentes do tricrômatas. * - Estímulo oculto: estímulos apresentados fora do foco de atenção. Os estímulos que não percebemos podem nos afetar. Imagine que você está estudando próximo a um rádio ligado e diversas músicas tocam durante a tarde. Com certeza você não perceberá boa parte das canções mas, em outro momento, você poderá achar uma música familiar sem nunca tê-la ouvido. Na verdade você não percebeu a primeira vez, mas ela foi registrada. * O que vem a ser percepção de movimento? É o entendimento que temos do deslocamento dos objetos. Myers (2006, pg. 176) nos diz que “seu cérebro computa o movimento com base na suposição de que os objetos que diminuem de tamanho estão se afastando (não ficando menores), e os objetos que aumentam de tamanho estão se aproximando”. * - Indicadores musculares: alterações na musculatura do olho que indicam profundidade: Convergência: o nervo óculo motor volta um olho na direção do outro para visualizar estímulos próximos. - Acomodação: os músculos ligados ao cristalino promovem a contração desta lente para visualizar estímulos próximos * Tamanho relativo: estímulos maiores são percebidos como mais próximos do percebedor Altura relativa: estímulos mais altos no campo visual são percebidos como mais próximos do percebedor, Claridade relativa, estímulos mais claros são percebidos como mais próximos do percebedor. Perspectiva linear: duas retas paralelas parecem convergir no infinito * Interposição: estímulos com o contorno mais completo são percebidos como mais próximos do percebedor. Movimento relativo: indicador utilizado quando o percebedor está em movimento: os estímulos parecem se mover na direção contrária ao percebedor. Aqueles mais rápidos são percebidos como mais próximos. * Indicador binocular: necessário o foco com os dois olhos simultâneos no estímulo. disparidade binocular. A distância média de um olho para o outro é de 6,5 cm. Isto faz com que cada olho tenha uma imagem ligeiramente diferente do outro. Essas duas imagens planas são unidas no córtex em uma única imagem tridimensional. * Efeito Phi O sucessivo desaparecimento de um ponto e o aparecimento de um ponto idêntico ligeiramente deslocado, produz no observador a sensação de que esse ponto se desloca.
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