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AVALIAÇÃO++CINÉTICO FUNCIONAL+AULA+1


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AVALIAÇÃO CINETICO-FUNCIONAL
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COFFITO 10
Art. 1º. É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar o diagnóstico fisioterapêutico compreendido como avaliação físico-funcional, sendo esta, um processo pelo qual, através de metodologias e técnicas fisioterapêuticas, são analisados e estudados os desvios físico-funcionais intercorrentes, na sua estrutura e no seu funcionamento, com a finalidade de detectar e parametrar as alterações apresentadas, considerados os desvios dos graus de normalidade para os de anormalidade... 
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COFFITO 10
...prescrever, baseado no constatado na avaliação físico-funcional as técnicas próprias da Fisioterapia, qualificando-as e quantificando-as; dar ordenação ao processo terapêutico baseando-se nas técnicas fisioterapêuticas indicadas; induzir o processo terapêutico no paciente; dar altas nos serviços de Fisioterapia, utilizando o critério de reavaliações sucessivas que demonstrem não haver alterações que indiquem necessidade de continuidade destas práticas terapêuticas.
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COFFITO 10
Art. 2º. O FISIOTERAPEUTA deve reavaliar sistematicamente o paciente, para fins de reajuste ou alterações das condutas terapêuticas próprias empregadas, adequando-as à dinâmica da metodologia adotada 
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COFFITO 10
Art. 3º. - O FISIOTERAPEUTA é profissional competente para buscar todas as informações que julgar necessárias no acompanhamento evolutivo do tratamento do paciente sob sua responsabilidade, recorrendo a outros profissionais da Equipe de Saúde, através de solicitação de laudos técnicos especializados, como resultados dos exames complementares, a eles inerentes.”
 
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DIAGNÓSTICO
É a definição ou o apontamento do problema encontrado ou da situação na qual uma pessoa se encontra num determinado momento. Para se chegar ao diagnóstico da maneira mais eficiente, deve-se fazer um levantamento do maior número de informações possíveis, muitas vezes uma pesquisa qualitativa ou quantitativa também deverá ser realizada, a partir dessas informações levantadas e então se fará uma análise/estudo para que possa finalmente apresentar o diagnóstico. 
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PROGNÓSTICO
É a previsão do que irá ocorrer caso a pessoa realize de fato as ações propostas pelo profissional de saúde elaboradas a partir do diagnóstico feito. 
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DIAGNÓSTICO FISIOTERAPÊUTICO 
Existe uma diferença entre o diagnóstico médico e o diagnóstico fisioterapêutico. Não no processo em si – é o mesmo em ambos os casos – mas nos fenômenos que estão sendo observados e classificados. O fisioterapeuta não identifica a doença no sentido da patologia básica, mas grupos de sinais e sintomas relacionados a comportamentos motores e limitações funcionais físicas do paciente. 
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DIGNÓSTICO CLÍNICO
Existe uma diferença entre o diagnóstico médico e o diagnóstico fisioterapêutico. Não no processo em si – é o mesmo em ambos os casos – mas nos fenômenos que estão sendo observados e classificados. O fisioterapeuta não identifica a doença no sentido da patologia básica, mas grupos de sinais e sintomas relacionados a comportamentos motores e limitações funcionais físicas do paciente. 
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AVALIAÇÃO
O tratamento fisioterapêutico é baseado no diagnóstico cinesiológico funcional feito pelo próprio fisioterapeuta. Este pode buscar em outros diagnósticos, quando julgar necessário a complementação para o melhor encaminhamento fisioterapêutico. Porém há de se ficar bem claro que em momento algum existe situação de dependência para as ações fisioterapêuticas. 
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinetico- funcional, para eleger e quantificar as metodologias recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;   
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LEGISLAÇÃO
Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;   
· Prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares na seqüência do processo terapêutico;   
· Manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral;   
· Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde;   
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COFFITO 10
V - respeitar o natural pudor e a intimidade do cliente; 
                    VI - respeitar o direito do cliente de decidir sobre sua pessoa e seu bem estar; 
 
                   VII - informar ao cliente quanto ao diagnóstico e prognóstico fisioterápico e/ou terapêutico ocupacional e objetivos do tratamento, salvo quanto tais informações possam causar-lhe dano; 
                    VIII - manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional e exigir o mesmo comportamento do pessoal sob sua direção; 
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CASO CLÍNICO
Quem é seu João, onde ele mora, quem cuida dele, o que ele gosta de fazer. Se ele não mora na cidade, ou seu bairro é distante, isso pode complicar. Se não tem ninguém para funcionar como um cuidador, certamente não poderemos prescrever o tratamento e isso também não é bom. Caso ele goste de futebol, caminhão, fazenda, mulheres, wisk, religião, cozinhar, ou qualquer outra coisa, estes aspectos farão parte da terapia, serão assuntos que vamos desenvolver ou até mesmo utilizá-los na prática 
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CASO CLÍNICO
Além do AVE, tem algum outro comprometimento: Hematológico, nutricional, metabólico, ortopédico, cardiovascular... Um déficit vitamínico, sódio e potássio alterado, anemia, débito cardíaco insatisfatório, ou satisfatório as custas de grande sobrecarga, uma bursite, tendinite, também serão diferenciais dentro do nosso raciocínio funcional e de estabelecimento de um bom prognóstico. 
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Temos que identificar os principais déficts funcionais e elencá-los em ordem de prioridade e inter-relação com a função que pretendemos trabalhar, além de cuidarmos para que não se instalem deficiências secundárias.

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