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slides de Alfred Marshall

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PROFESSOR: André Kohl
Estrela, 19 de Outubro 2017.
ALUNOS: Daniela Rodrigues da Silva
 Everton Marques de Siqueira
FUNDAMENTOS DE MICROECONOMIA
INTRODUÇÃO
Biografia do Economista;
Principal Contribuição para Economia;
Relacionar a teoria com acontecimentos da atualidade.
Alfred Marshall
Londres, Inglaterra – 26/07/1842 – Cambridge, Inglaterra – 13/07/1924, com 82 anos;
Foi professor da Universidade de Cambridge e foi professor de Keynes;
Principal obra: Princípios de Economia;
Também foi adepto da introdução da matemática aos estudo de economia;
Utilizou o método de análise dos marginalistas para renovar a escola clássica. 
Principais contribuições de Marshall
 Economia X Economia Política: Marshall passou a se referir ao estudo da ciência econômica como Economia e não como Economia Política que era o termo que vinha sendo utilizado.
 Reformador social: Marshall entendia a pobreza como um problema da Economia e, para ele, era a raiz dos males sociais.
 Educação: Marshall defendia que a educação tinha grande importância para reduzir as desigualdades sociais e, portanto, para promover o crescimento econômico de qualquer país.
Principal obra: Princípios de Economia
 Matemática na Economia: Marshall contribuiu para a incorporação de métodos quantitativos na análise econômica.
 Valor: Marshall sintetizou a teoria do valor trabalho dos clássicos e a teoria do valor utilidade dos marginalistas no que pode ser denominado de economia neoclássica. Marhsall introduziu o fator ‘tempo’ na análise econômica pela distinção entre custos e longos períodos, e procurou determinar o papel do custo objetivo de produção (longos períodos) e o da utilidade marginal (períodos curtos) na determinação do valor dos bens e serviços.
Equilíbrio Parcial: As análises econômicas vigentes até então consideravam o Equilíbrio Geral de Walras. A teoria do Equilíbrio Parcial ou análise de equilíbrio parcial é conhecida também como a abordagem ‘ceteris paribus’ (tudo o mais constante ou iguais às demais coisas), isto é, sem que haja alterações das outras características ou circunstâncias. Consiste, essencialmente, em compartimentar a economia de modo que os principais efeitos de uma mudança de parâmetro num determinado minimercado possam ser ressaltados sem considerar os efeitos colaterais em outros mercados, inclusive as reações, ou feedback destes.
Consideramos a mudança de uma variável de cada vez, supondo que o restante permaneça constante. À medida que introduzimos variáveis sucessivas, aproximamo-nos de situações mais realistas.
 Se afirmarmos "vou ao cinema esta noite", estamos implicitamente fazendo centenas de suposições sobre outras circunstâncias que não deverão mudar inesperadamente. Por exemplo, estamos supondo que não quebraremos uma perna ou morreremos do coração durante o dia; que o cinema não pegará fogo; que uma enchente ou um terremoto não bloqueará a entrada para a cidade; que não surgirá nada mais interessante para fazer à noite. 
Fonte: COFECON http://www.cofecon.org.br/noticias/colunistas/luiz-machado/960-grandes-economistas-xv-alfred-marshall-e-a-escola-neoclassica

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