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ATIVIDADE PEDAG ÓGIC A - ARTE E CU LTURA POPULAR Nota: 100 Que stão 1/ 5 - Arte e Cul tura Popul ar Consi de re a segui nte passage m de tex to: “O Brasi l é assim: o corpo, as pal avras e os sons se liquef aze m em músi ca”. Apó s e s ta av ali ação , caso qu ei ra l er o texto in te gra lm ente , e le es tá d isp on ív el em : SAN TOS , F abian a. Um es tud o d a mús ica pop ula r b rasil eir a como c ate gori a nati va. <http : // w ww .cult.uf ba .br /wo rdpr es s /2 45 8 5 .p df>. Ac es s o em 1 2 jul . 2 01 7 . Consi de rando as i nformaçõe s e os conte údos do l ivro -base Introdução às culturas popul are s no Brasil , sobre a músi ca popul ar brasile i ra, analise as proposi çõe s a se gui r: I. A “músi ca popul ar” não de ve se r confundida com o conceito de “música popular brasile i ra” (MPB) . II . As manifestaçõe s musi cais populare s não estão at reladas ao proce sso históri co que as cons tituiu. II I. A de no mi nação MP B não se re fe re ne cessari amente a uma manifestação propri ame nte popu l ar, mas a um con ce ito construído hi sto ri came nte . IV . A bus ca pel a val orização de uma musi cali dade nacional foi tanto uma aspi ração de pesqui s adore s, músi cos e i nte lectuai s quan to um projeto de Estado. São corre tas as afi rmati vas: B I, II I e IV Você ace rtou! A afi rmação II é incorre ta, poi s as mani fe stações musi cai s popul are s e stão atrel adas a ao proces so hi stó ri co em que se consti tu íram. Um e xe mplo di sso é o samb a: “Ape sar da enorme quanti dade de manif estações musi cais popul are s e de suas vari adas ori gen s, apropri açõe s e trans formações ao l ongo do tempo, o samba se tornou uma e spé cie de unanimi dade nacional. Is so não ocorreu por acaso, ne m pel o de se j o da mai ori a da pop ul ação, mas f oi uma noção construída hi stori came nte” (l iv ro -base , p. 102). As afi rmaçõe s I e III são corretas , poi s “[...] a músi ca popul ar não deve se r confundi da com o con ce ito de m úsica po pula r brasileira ( MP B) , di sse mi nado a parti r da dé cada de 1960. [. ..] De sse modo, a de nomi n ação MP B não se ref e re ne cessari ame nte a uma mani fes tação prop ri amente popul ar, mas a um conceito cons truído histori camente po r di scursos da i ntele ctual i dade e da mídi a, li gados dire ta ou i ndiretamente à i ndústri a da músi ca” ( p. 100, 1 01). Fi nal me nte, a afi rmação IV é correta, poi s “a bus ca pel a valori zação de uma ‘mu si cali dade nacional’ foi tanto uma aspi ração de pe squi sadores, músi cos e i nte le ctuai s quanto um proje to de Estado” ( p. 102) Que stão 2/ 5 - Arte e Cul tura Popul ar Consi de re a segui nte ci tação: “A arte de narrar enquanto el o entre o pass ado, o pre se nte e o futuro foi se ex tin guindo, del imi tan do os contornos daquilo que de no minamos como ‘di s curso não viv o’”. Apó s e s ta av ali ação , caso qu ei ra l er o texto inte gra lm en te, e le está dis po nív el em : BUSS O LE TT I, D en is e et al . Na rrat ivas po pu lar es : o griô e a a rt e d e co nta r his tó rias . <http : // w ww .pe riodic os el etronico s .u fm a.br /index .ph p/cad erno sd ep es qu isa/ articl e /vi ew/28 3 4 /26 1 5 >. Aces s o e m 17 jul. 20 1 7 . Consi de rando as i nformaçõe s e os conte údos do l ivro -base Introdução às culturas popul are s no Brasil so bre narrativ as pop ul ares, anali se as proposi ções: I. Como usualmente não são es cri tas por aqueles que as contam, as hi s tóri as se tornam di nâmi cas e so fre m transf ormaçõe s que vari am de acordo com a re gi ão onde são narradas. II . As nuances das históri as contadas pode m mudar conf orme o n arrador. II I. As narrativ as ge ral me n te fi cam ape nas e ntre as famíl i as que as contam. IV . Apenas o mi to é consi de rado uma narrativ a popul ar. São corre tas ape nas as afi rmati vas: E I e II Você ace rtou! As afirmações I e II e stão corre tas, poi s “como usual me n te não são escri tas por aquele s que as contam, as hi stóri as se tornam di nâmi cas e so fre m transf ormaçõe s que v ari am de acordo com a re gi ão onde são narradas [. .. ]. A s nu ance s, as sutile zas e os acréscimos podem mudar conforme o narrador [...] ” ( li vro- base, p. 140). A af i rmação III é incorre ta, poi s, como se vi u, e ssas narrativ as “[.. .] não são e scri tas po r aquele s que as contam [.. .] ” (p . 140), sof re ndo uma sé rie de variaçõe s à me dida que pe ne tram no repe rtório cul tural oral. A afi rmativa IV é i ncorre ta, poi s o l ivro -base menci on a igual men te as le ndas como ex empl os de narrati vas (p. 140- 149) . Que stão 3/ 5 - Arte e Cul tura Popul ar Consi de re a segui nte ci tação: “É pos sível e ntende r a i dentidade naci onal como o se nti mento de perte nça a um país e também como o conj unto de característi cas própri as de uma nação, nas quais se u pov o se re conhe ce ”. Apó s e s ta av ali ação , caso qu ei ra l er o texto inte gra lm en te, e le está dis po nív el em : MARQU E S , Cecí lia B aruki d a C os ta ; D OMING U ES, Eli ane. A id entidad e nac io nal br as ilei ra em tes e s e dis s ertaçõ es : u ma re visão b iblio gráfic a <h ttp: //p ep s ic.b vsalud .o rg /s cielo.ph p?s cript =sc i_artt ext &pid = S15 1 9 -5 4 9X2 0 140 0 03 0000 4 >. Aces s o em 1 2 jul. 2 01 7 . Consi de rando as i n formações e os conte údos do livro -base Introdução às cul turas populares no Brasil sobre o samba e a matriz naci onal brasi lei ra, anali se as afi rmaçõe s a se gui r: I. Com o apoi o do gov ern o de Ge túl io V argas os sambistas pude ram se exp re ss ar de forma l iv re por meio das l e tras de su as músicas. II . O samba, tomado como matriz da naci onali dade , foi também fomen tad o pe l o Estado autori tário ( 1930 - 1945) . II I. A di tadura de Ge túli o V argas aju dou a el evar o samba ao patamar de el emento- chave de no ssa identidade . IV . Havi a um prof und o control e dos órgãos gove rname ntai s sobre as letras dos sambas. São corre tas ape nas as afi rmati vas: No ta: 20. 0 C II , III e IV Você ace rtou! As afirmações II e II I estão corretas, pois “o samba, tomado como matriz da naci onal idade , fo i també m f ome ntado pel o Estado autoritári o (1930-194 5), caracteri zado pel o nacional ismo e pelo pop uli smo. Ne sse pe ríodo, a ditadura de Getúli o V argas aj udou a el evar o samba ao patamar de el emento- chave de noss a identidade ” (liv ro-base, p. 103). A afi rmação I é i ncorre ta e a I V é corre ta, pois “ape sar de sse e stímulo , hav i a um profund o controle de sse s órgãos sobre as le tras dos sambas, poi s a ideologia do trabal ho pre gada pel o Estado i a de e ncontro à mal andrage m de alguns sambi stas que , em al gumas músi cas, ex pre ss av am contrarie dade e m rel ação à dura v ida dos trabal hadore s [.. .] ” (l ivro - base, p. 103) Que stão 4/ 5 - Arte e Cul tura Popul ar Atente para a seguinte citação: “Si m, o brasil ei ro não some nte é prof undamente reli gi oso como também te m à sua disposi ção uma f an tástica mul ti pl ici dade de cre nças e práticas reli giosas. Apó s e s ta av ali ação , caso qu ei ra l er o texto inte gra lm en te, e le está dis po nív el em : PER EZ, Lei a. B rev es n otas e r ef lexõ es s o b re a r eligios id ade br as ile ira . <http : // w ww .ant rop olo gia .co m.b r/ arti /co lab /a8 - lfr eit as.pd f>. Acess o em 1 2 ju l. 2 01 7 . Consi de rando as i nformaçõe s e os conte údos do l ivro -base Introdução às culturas popul are s no Brasil so bre a reli gi osi dade brasi lei ra, anali se as proposi çõ e s a se guir:I. A reli gi osi dade e a sabedoria popul ares mui tas ve ze s se conf un de m, poi s são comuns os ri tos e os cul tos que têm por f inali dade a cura do corpo f ísi co. II . A reli giosi d ade popu l ar é e xe rcida e si gni fi cada individual me nte, an ulando a i nfl uê nci a dos age ntes soci ais. II I. Si mpati as, rez as, benze duras, e rvas e ungue ntos são de uso corre nte , f azendo parte da prática cul tu ral de nosso pov o. IV . Os cul tos e ri tos das religiosidade s popul are s brasi leiras caracte ri zam -se, de maneira ace ntuad a, por formas di re tas de me di ação com o sagrado. São corre tas ape nas as afi rmati vas: No ta: 20. 0 A I, II I e IV. Você ace rtou! A afi rmação II é incorre ta, poi s “a re li gi osid ade popu l ar é exe rci da e si gni ficada pe los própri os atore s soci ai s . Nel a, a cole tividade se e xpre ss a não só nas manif estações que mobi li zam mil hõe s, mas també m porque os ri tos e os cul tos pode m se r e xe rcidos por pe ssoas que não são re presentante s of i ci ais das Igre jas, em que novos ele mentos pode m se r i nseridos e ‘ ress ignifi cados’ ” ( li vro- base , p. 117,11 8) . As afi rmaçõe s I, II I e IV são corre tas, porque “no Brasil , a rel i gi os idade e sabed ori a popul are s muitas ve zes se conf unde m, poi s são comuns os ritos e os cul tos que tê m por f i nalid ade a cura do corpo físi co. Si mpati as, rezas, benzedu ras, e rvas e unguentos são de uso corre nte faze ndo parte de nosso ethos ” ( p. 117) e “[ .. .] os cul tos e os ritos das rel i gi os idade s popul are s brasi leiras caracteri zam - se, de manei ra ace ntuada, por fo rmas di re tas de me di ação com o sagrado [ .. .] ” (p. 116) ue stão 5/ 5 - Arte e Cul tura Popul ar Consi de re a segui nte ci tação: “Se gundo a Un e sco, P atrimôni o cul tu ral i mate rial compre ende ‘as práti cas, re pre se n taçõe s, ex pressões, con he ci me ntos e té cni cas junto com os i nstrume ntos, obj e tos, arte f atos e lugares cul turai s que lhes são associ ados e que as comun idade s, os grup os e , em al guns casos, os i ndivíduo s re conhe cem como parte i nte grante de seu patrimônio cul tural ’ ”. Apó s e s ta av ali ação , caso qu ei ra l er o texto inte gra lm en te , e le está dis po nív el em : Patr imôn io i mat eri al. <h ttp ://ww w.cn fc p.go v.b r /int erna .ph p?ID _ Sec ao= 4 9 > . Ac es s o em 12 jul . 2017. Consi de rando as i nformaçõe s e os conte údos do l ivro -base Introdução às culturas popul are s no Brasil , assi nal e a al ternativ a que contém um exe mpl o de patrimôni o imateri al brasile i ro re gistrado no Iphan (In sti tuto do Patri mônio Hi stóri co e A rtístico N acional ) : A O tambor de crioul a. Você ace rtou! “Re gistrado pe lo Ins ti tuto do P atri môni o Históri co e A rtísti co Nacional (I phan) como patrimônio i mate ri al brasi le i ro, o tambor de crioul a, a parti r de se u re co nhe cimento público, não é apenas e xe cutado no inte ri or das comun idade s, mas també m está pre sen te em grande s eventos, como as f e stivi d ades juni nas e o carnaval ” (liv ro- base , p. 106 ----------------------------------------------------------------------------------------------------- Questão 1/5 - Metodologia do Ensino de Artes na Educação Básica Veja o excerto abaixo: “Durante a época do Im pério, a dança volta à cena triunfante, mas como jogos de circo e atribuída a cortesãs, quando a indecência é r epudiada pela Igreja Católica. Assim, nos afastamos da dança como ato sag rado com intuito de cultu ar os deuses e entendemos a sentença de a nátema lançada pela Igreja e que será sentida duran te quase toda a Idade Média”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto i ntegralmente, ele está disponível em: MAGALHÃES, Marta Claus. A Dança e sua caracte rística sagrada – Existência e Arte. Revista Eletrônica d o Grupo PET . Ciências Humanas, Estética e Artes da Uni versidade Federal de São João Del-Rei, a. I, n. I, 2005, p. 04. Observe os assuntos referentes à dança na Idade Média pr esentes no livro - base M etodologia do Ensino de Arte e o fragmento supracitado, e mar que a alternativa correta. A Durante a Idade Média, a dança foi ex cluída da Igreja, por ser considerada profana. certa uestão 2/5 - Metodologia do Ensino de Artes na Educação Básica Avalie o trecho abaixo: “O jogo dramático foi estudado por Peter Slade, pesquisador inglês, pioneiro no campo do teatr o pa ra crianças. Em seu livro ‘O Jogo Dra mático Infantil’, publicado no Brasil, em 1978, o au tor delineia um estudo sobre os jogos dram áticos, baseado em cerca de trinta an os de observação com crianças”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ROSSETO, Robson. Jogos e improvisação teatral – UNICENTRO: Guarapuava, 2012. p. 15. Avaliando o fragmento de texto e os conh ecimentos sobre Peter Slade, presentes no li vro -base Metodologia do Ensino de Arte, marque a alternativa correta. B Sensibilização em grupo é parte integrante dos exercícios de Slade. certa uestão 3/5 - Metodologia do Ensino de Artes na Educação Básica Analise o excerto de texto abaixo: “O professor deve fazer um levantamento das formas a rtísticas que os alunos já conh ecem e de suas respectivas habil idades, como tocar um instrumento musical, da nçar, desenhar ou representar. Durante o ano letivo, as tendências e habilidades dos alunos para uma ou mais áreas da arte também devem ser detectadas e reconhecidas pelo professor” . Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PARANÁ, Secretari a de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Arte. Paraná, 2008. p. 82. Conforme os conteúdos do livro -base Metodologia d o Ensino de Arte , sobre as habil idades motoras e os estágios que as contemplam. Enumere, na or dem sequencial, as explicações que se relaciona m a cada uma das vivências a seguir: 1. Habilidades de estabilização 2. Habilidades de locomoção 3. Habilidades de manipulação 4. Estágio cognitivo 5. Estágio associativo ( 1 ) Capacidade de equilíbrio. ( 3 ) Aptidão de chu tar. ( 5 ) Competên cia de maior coordenação. ( 4 ) Dificuldade de coordenação . ( 2 ) Possibilidade de salta r e correr. Assinale a sequência correta: pag 173 C 1 – 3 – 5 – 4 – 2 cert uestão 4/5 - Metodologia do Ensino de Artes na Educação Básica Leia o excerto de texto a seguir. “A teoria das inteligê ncias múltiplas foi ela borada à luz das origens biológicas de cada capacida de de resolver problemas. A tendência biológica d eve ser vinculada ao s estímulos culturais. A linguagem , por exemplo, qu e é uma capacidade universal, ora pode apresentar -se como oratória, ora como escrita, ou secreta etc.” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TRAVASSOS, Luiz Carlos Panisset. ‘Intelig ências Múltiplas’. v. 01, n. 02. Revista de Biologia e Ciências da Terra, 2001. p. 04. Conforme os conteúdos do livro -base Metodologia d o Ensino de Arte sobre as múlti plas formas de in teligência, enumere as explicações que se relacionam a cada i nteligência: 1. Inteligência corporal- cinestésica 2. Inteligência lógico- matemática 3. Inteligência linguística 4. Inteligência espacial 5. Inteligência interpessoal ( 1 ) Destreza e coordenação são algumas de suas características. ( 2 ) Classificar, calcular , inferir. ( 4 ) Sensibilidade às cor es, linhas, formas. ( 5 ) Percepção de e xpressões faciais, vozes, gestos. ( 3 ) Facilidade de manipular sons e significados. Agora, marque a sequência corr eta: pag 251 C 1 – 2 – 4 – 5 – 3 cert uestão 5/5 - Metodologia do Ensino de Artes na Educação Básica Leia o excerto abaixo: “Se, por um lado, não dispomos de muita s reflexões acerca da improvisação, podem os, de outro lado, observar a crescente importância atribuída ao tema, seja por sua presença nas grades curriculares dos cursos de artes cênicas, seja pela aproximação entre improvisação e teatro escolar; seja pela manifestação dos grupos de teatro acerca da utilização de técnicas improvisacionais para a formação do ator”. Após es ta avaliação, caso queira l er o te xto i ntegralmente, ele está disponível em: DUTR A, Sandro de Cássi o. Improvisação teatral: conceitos e e xperiências no Brasil. Cadernos Virtuais de Pesquisa em Artes Cênicas, UNIRIO, Ri o de Janeiro/RJ, 2009. p. 08. Levando em consideração o fragm ento de texto dado e os conteúdos do livro -base Metodologia do Ensino de Ar te sobre a improvisação teatral, analise as assertivas e marque V para as verdadeira s, e F para as falsas. ( ) A improvisação é usada raram ente, pois se opõe as montagens teatrais. ( ) A commedia dell’arte tem como característica a improvisação. ( ) Grupos de t eatro nos Estados Unidos, a partir dos anos de 1960, começa ram a observar e analisar a improvisação. ( ) No período Renascentista, a improvisaç ão era muito utilizada por atores d a commedia dell’arte. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: D F – V – V – V cert ue stão 1/ 5 - Me todologi a do Ensino de Artes na Edu cação Bási ca Lei a o se gui nte tre cho: “A pe rcepção vis ual te m si do al vo de estudo s acurados; contudo, ainda persi s te m grande s mi sté ri os. As atividades mai s comun s causam e spanto. P or e xe mp lo, o s cie n ti stas mostraram ao s parti cip ante s d e um concurso as fotografi as de se is mães e de se us sei s fil hos, todas e mbaral hadas. Se m conhe ce re m as pe ssoas das foto grafi as, e ste s participante s de ve riam f ormar pares de mãe s com se us re spe ctiv os f ilh os. Quare n ta respo nde ra m, tendo to dos e ste s ace rtado os pares corretos ”. Ap ós e sta av ali ação , cas o qu ei ra l er o texto inte gra lm en te , ele es tá dis po nív el em : EDW ARD S, B etty . De s e nhando c om o lado dire ito do cé re bro. 4 . ed. Tr aduç ão d e Rica rdo Silv eir a. Rio d e J an eiro : Ed iou ro , 1 97 9 . p. 50 . Quanto aos conte údos d o l iv ro -b ase Metodologi a do Ensino de Arte sobre a utili zação das mod alid ade s ce re brai s, conf orme Betty Edw ards, en ume re as e xpli caçõe s que se re l aci onam a c ada uma das mod ali dades ce rebrai s l istadas a se gui r: 1. A nal ógi ca 2. N ão te mporal 3. N ão raci on al 4. Espaci al 5. I ntui ti v a ( ) N ão acel e ra o proce sso de críti ca. ( ) N ão ob se rva o pe ríod o. ( ) P e rce be si milaridades. ( ) Ob se rva on de e stão e como se f ormam as coi sas. ( ) P e rce be as coi sas de maneira mai s acelerada. Marque a se q uê nci a co rreta: B 3 – 2 – 1 – 4 – 5 Você acertou! “1. A nal ógi ca – vê a se mel hança entre as coi sas; comp ree nde rel açõe s me taf óri cas. 2. N ão te mpo ral – não te m se nso de te mpo. 3. Não racion al – não pre ci s a se base ar na raz ão ou nos f atos; não se ap re ssa a f ormar jul game ntos ou opi ni ões. 4. Es paci al – vê o nde as coisas se si tuam em re l ação a outras e como as p arte s se une m para fo rmar o todo. 5. Intui ti v a – assi mil a as coi sas aos pul os , mui tas vezes à base de amostras in co mple tas, pal pi tes , pre sse nti me ntos o u imagen s vi s uai s ”. E ue stão 2/ 5 - Me todologi a do Ensino de Artes na Educação Bási ca An ali se o tre cho a se gui r: “A dança po de se r consi de rada uma arte d as mais compl ex as. P ara map e á- l a é preci so que se vol te no tempo, visto que os pri meiros re gi stros de movi me ntos do co rpo – de ex pre ssões corporais – datam de 14. 000 an os at rás. Hi stori adore s que tanto se ocup aram com a época pré- hi stóri ca, de f orma gl ob al , de ixaram e m plan o infe rior a questão do movimento co rporal usado na é poca”. Ap ós e sta av ali ação , cas o qu ei ra l er o texto inte gra lm en te , ele es tá dis po nív el em : M AGALH ÃES , Ma rta Cl au s . A d anç a e s ua c aract erís tic a s ag rad a – ‘Exis t ên cia e Art e’. Re vist a Eletrônic a do G rup o PE T. Univ ers id ade Fed era l d e São Jo ão D el -R ei. a. I, n . I, j an. 20 0 5 . p. 01 . An ali sando o f ragme nto de texto e os as sunto s s obre a históri a d a dança, pre se nte s no li vro- base Metodologi a do Ensino de Arte, assinale a al te rnati v a correta. A A i mi tação de mo vi me n tos corporais di ve rge d as formas, subs ti tui u a comuni cação com o s obre n atural pel o home m p ri mi tivo. B Ai nda na anti gu idade , o home m usa dança e movi me ntos corporai s para ev i tar a comuni cação com o di vi no. C Na an ti gu i dad e, e m ci vi li zaçõe s co mo a Egípcia, a dança e ra també m util izada como forma d e e ducação. Você acertou! “Pode mos i nfe ri r q ue a uti li z ação do corpo e m mo vi me n to p ara se comuni car com o sob re natural fe z com que a dança, [.. .] fosse tran smi tida p el o vié s da reprod ução, ou s ej a, pe l a ação imi tati va. N a An ti gui dade , a dança també m p ossu ía um caráte r di vi no e e ra um me io d e rep res entação de se nti me ntos q ue não di ss oci ava o sa grado do p rof ano ne m o e spíri to da maté ri a. Entre as grande s ci vili zaçõe s da A nti gui d ade, como Egi to, Japão, Índi a, e n tre outros, p e rce be mos – em e spe ci al na Gréci a – a dança adqui ri ndo caráter educaci onal (liv ro- base , p. 151, 152) . Que stão 3/ 5 - Me todologi a do Ensino de Artes na Edu cação Bási ca Lei a o ex ce rto abaix o: “Se , por um l ado, não di sp omos de mui tas ref lex õe s ace rca da i mprovi s ação, pode mos, de outro lado , obse rvar a cres ce nte i mp ortân ci a atrib uíd a ao te ma, s ej a p or sua pre se nça nas grade s curri cul ares dos cu rsos de artes cê ni cas, se j a pel a apro xi mação e ntre i mprovi sação e te atro escol ar; se j a pel a mani fe stação dos gru pos de te atro ace rca da util i zação de té cni cas i mprov is aci onai s para a fo rmação d o ator”. Ap ós e sta av ali ação , cas o qu ei ra l er o texto inte gra lm en te , ele es tá dis po nív el em : D U TRA , S and ro d e C áss i o. I mprovis aç ão te atr al: c on c eitos e exp eri ênc ias n o Br as il. C aderno s Vi rt uais de Pe s qu isa e m Ar te s C ê nicas , UNIR IO, Rio d e J an ei ro/RJ, 2 0 09 . p. 08 . Lev ando em co nsideração o f ragmento de tex to dado e os conte údos do l iv ro -b ase Me todol ogia do Ensino de Arte sobre a improvi sação te atral, anali se as as se rtivas e marque V para as v e rdadei ras , e F p ara as f al sas. ( ) A i mprovi sação é usada rarame nte, pois se op õe as mon tage ns te atrais. ( ) A com med ia dell’arte te m como caracte rís ti ca a i mprovi s ação. ( ) Grupos de te atro nos Estados Uni dos, a parti r d os anos de 1960, come çaram a obse rv ar e anal i sar a improvi sação. ( ) No pe ríod o Renascen tista, a i mprovi sação e ra mui to util izada p or atore s da comm edia dell’ arte. Agora, as si nal e a al te rnati va que apre se n ta a sequê n ci a corre ta: D F – V – V – V Você acertou! A afi rmativa I é fal sa, poi s a imp rovi sação se mpre e xi sti u de ntro da p ráti ca te atral . As afi rmati v as I I, I II e IVsão ve rdadei ras, vi sto que : “Te mos o conhe ci me nto do jogo de improvi s ação que e xi s ti a no te atro d a Re nasce nça, chamado de comm ed ia d ell’arte, e m que os atore s se base avam num rotei ro com si tuaçõe s d ramáti cas , com pe rsonage ns-tipos e imp rovi s avam l ivremente, contrace nando e d iv e r ti nd o a pl ate i a. Entre tanto, foi a p arti r dos anos 1960 q ue grupos de teatro nos Es tados Uni d os da A mé ri ca e , poste rio rmente, e m todo o mu ndo passaram a i nve sti gar s obre o s p roce ss os de criação da cena e trouxe ram para o p rimei ro pl ano as ex pe ri me ntaçõe s c om improvi sação” (liv ro- base , p . 89) . Que stão 4/ 5 - Me todologi a do Ensino de Artes na Edu cação Bási ca Consi de re e ste fragme nto de te x to: “Pe stal ozzi e F roebel ini ci am [ .. .] um movi me nto de opo si ção à trad i ção se cul ar, domi nante no e nsi no d a músi ca, que se concre ti za n o sé cul o XX, com os trabal h os de Orff , Dal croze, K ódal y, Wil lems, Gai nza, Marten ot, Sch afe r. Esse s autores, to mando como base as idei as de Pe s tal o zzi e Froe bel, p ropõ em uma nova me todol ogi a para o e n si no da mú si ca onde o f azer mus i cal , a ex pl oração sonora, a ex pres são corporal , o e scutar e pe rcebe r conscie n te , o ato de i mprovisar e criar, a troca de se nti me ntos , a vivênci a pe ssoal e a ex pe ri ên ci a so ci al oportuni z ari am a ex pe riê nci a concre ta ante s da f ormação de conce i tos abstratos”. Ap ós e sta av ali ação , cas o qu ei ra l er o texto inte gra lm en te , ele es tá dis po nív el em : L OURE IRO, Alíci a Ma ria Alm eida . O Ens ino d a M ús ic a na Esc ola Fund ame n t al: um es tud o ex plora tó rio. M es trado em Edu caç ão – P UC MG , Belo Ho rizo nte /MG , 20 0 1 . p. 43 . Conforme os co nteúd os do li v ro- base Me todologi a do Ensino de Arte, e m rel ação ao pro pósi to das te ndê nci as mai s rece nte s no ensino d e músi ca, associ e com os re spe cti v os nú me ros as ex pli cações pe rti ne nte s a cada ati vi dade a se gui r: 1. O hábi to de es cutar 2. A e x pl oração sonora 3. A criação d e grafi smos 4. O ges to corporal 5. A criação mu si cal ( ) Quando o prof essor di re ci ona a ex pe rimentação através d o re conhe ci me nto sonoro. ( ) É a re pre sentação so nora por mei o de desenhos de p arti tu ras. ( ) Te m a função de desencade ar um som por me io do gosto. ( ) A dqui re- se a parti r de uma prática constante , a cada aul a. ( ) P ossi bi li ta o rgani zar o s s ons e transf ormá- los em músi ca. Diante das i nf ormaçõe s acima, as si nal e a se quê nci a correta: D 2 – 3 – 4 – 1 – 5 Você acertou! A se qu ênci a corre ta é 2 – 3 – 4 – 1 – 5. S e gundo o li v ro- base : “1. O hábi to da e s cu ta s ó pode se r adqui ri do pel a práti ca constante , a cada aul a. 2. Um d os papé is como profe ss ores de mú si ca consiste e m de spe rtar na cri ança a v ontade de des co brir o mund o sono ro, d e e xpe ri me ntar, de escutar e de f azer músi ca com p raze r. 3. Os aluno s pode m i nventar graf ismos, q ue são es pé cie s de d esenhos para rep res entar os sons, e a p arti r del es organizar partituras, proce s so qu e os le v a a se r pre cisos e ate ntos , para pode re m e ntão i nte rpre tar a músi ca por ele s inve ntada. 4. O ge sto assume um l ugar e sse n ci al n a prática musi cal, uma v ez que o so m é o p rodu to de um ge s to ou de um movi me n to. 5. A ap rendi zage m musi cal que passa pel a cri ação de se nv ol ve todas as quali d ade s ne cess ári as à musi cali dade , trabal hando o ouvi do , a audi ção de parâme tros e organi zação de sons (l ivro-b ase, p. 46- 47) Que stão 5/ 5 - Me todologi a do Ensino de Artes na Edu cação Bási ca V ej a o exce rto ab aix o: “Durante a ép oca do Impé ri o, a dança v ol ta à ce na tri unf ante , mas como jogos de ci rco e atribuída a cortes ãs, quando a inde cê nci a é rep udi ada pela Igreja Católi ca. Assim, nos af astamos da dança como ato sagrado com i ntui to de cul tu ar os deuse s e e n te nde mos a sen tença de anáte ma l ançada p el a Igre ja e que se rá s entida durante quase toda a Id ade Médi a”. Ap ós e sta av ali ação , caso qu ei ra l er o texto inte gra lm ente , e le es tá dis po nív el em : M AGALH ÃES , Ma rta Cl aus . A D ança e su a ca ract erístic a s agr ad a – Exis tên ci a e Art e. Revist a Eletrônic a do G rup o PE T. Ci ências H u m anas, Es tét ica e A rtes d a Un iv ers idade F ed er al d e São Jo ã o D el- R ei , a. I, n . I, 2 0 0 5, p. 0 4 . Obse rve os assuntos refere nte s à dança n a Id ade Mé di a pre se nte s no li vro - base Me todologia do Ensino de Arte e o f ragmento supraci tado , e marque a al te rnati v a correta. A Durante a Idade Mé di a, a d ança f oi ex cluída d a Igrej a, por se r consi de rada p rof ana. Você acertou! “Logo na I dade Média, com a ci s ão entre corpo e e spíri to, a dança foi bani da pel a I greja sob o argu mento da e roti zação d o corpo ( pe cado) e passou a sob re vi ve r nas camadas popul ares durante a Bai x a Idade Médi a. N es se período, a dança e ra p raticada de forma camu fl ada pe los campon e se s, f azendo com que e ssa arte sobrevive sse nos pri me i ro s p e ríodos d a Idade das Tre v as. [ ... ] Quase n o fin al da I dade Médi a, s urgem os trov ad ores e os me ne stré is , que passa ram a adaptar e dif undi r a dança ao s nobres (livro-b ase, p. 152- 153) .
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