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3.3 Colisões

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Colisões
Todo corpo se deforma durante uma colisão, comportando-se como uma mola
Parte da sua energia cinética é transformada em energia potencial elástica 
Depois parte desse potencial volta a ser energia cinética 
O que não volta a ser energia cinética se dissipa (calor, som, deformação permanente, etc)
Se o sistema for isolado, então o Momento Linear irá se conservar, assim como a velocidade do centro de massa 
Velocidade relativa entre dois corpos
Diferença entre duas velocidades
Podemos calcular vetorialmente ou no feeling de quando soma e quando subtrai
Coeficiente de restituição
Quanto da energia potencial elástica volta a ser cinética
Válida para choques unidimensionais
Relação entre as velocidades relativas antes e depois
Colisão perfeitamente elástica
Os corpos se comportam como molas perfeitas
Sem perda de energia mecânica ()
Energia mecânica se conserva
Curiosidade: o pêndulo de newton é um exemplo de colisão perfeitamente elástica que só funciona por que a energia mecânica e a quantidade de movimento devem se conservar 
Análise genérica unidimensional
Uniremos as equações resultantes da conservação da energia mecânica e do momento linear (página 257 do Halliday)
Sendo a velocidade inicial do corpo 1 e a velocidade do corpo 2
Sendo e as velocidades finais 
Análise genérica bidimensional
Unindo as mesmas duas equações e manipulando adequadamente
Se , então ou 
Se , então 
Se , então 
Colisão parcialmente elástica
Os corpos se comportam como molas com perdas de energia
Parte da energia cinética transformada em potencial elástica é restituída ()
Colisão perfeitamente inelástica
Os corpos se comportam como molas que “não empurram de volta”
Toda energia cinética é que é transformada em potencial elástica se perde ()
Os corpos permanecem unidos após a colisão

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