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Colisões Todo corpo se deforma durante uma colisão, comportando-se como uma mola Parte da sua energia cinética é transformada em energia potencial elástica Depois parte desse potencial volta a ser energia cinética O que não volta a ser energia cinética se dissipa (calor, som, deformação permanente, etc) Se o sistema for isolado, então o Momento Linear irá se conservar, assim como a velocidade do centro de massa Velocidade relativa entre dois corpos Diferença entre duas velocidades Podemos calcular vetorialmente ou no feeling de quando soma e quando subtrai Coeficiente de restituição Quanto da energia potencial elástica volta a ser cinética Válida para choques unidimensionais Relação entre as velocidades relativas antes e depois Colisão perfeitamente elástica Os corpos se comportam como molas perfeitas Sem perda de energia mecânica () Energia mecânica se conserva Curiosidade: o pêndulo de newton é um exemplo de colisão perfeitamente elástica que só funciona por que a energia mecânica e a quantidade de movimento devem se conservar Análise genérica unidimensional Uniremos as equações resultantes da conservação da energia mecânica e do momento linear (página 257 do Halliday) Sendo a velocidade inicial do corpo 1 e a velocidade do corpo 2 Sendo e as velocidades finais Análise genérica bidimensional Unindo as mesmas duas equações e manipulando adequadamente Se , então ou Se , então Se , então Colisão parcialmente elástica Os corpos se comportam como molas com perdas de energia Parte da energia cinética transformada em potencial elástica é restituída () Colisão perfeitamente inelástica Os corpos se comportam como molas que “não empurram de volta” Toda energia cinética é que é transformada em potencial elástica se perde () Os corpos permanecem unidos após a colisão
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