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É de grande importante determinar a relação entre a atividade física e os indicadores de saúde, verificar a prevalência de atividade física em diversas populações, identificar fatores biológicos, psicossociais e ambientais que influenciam na atividade física e avaliar a eficácia de programas de intervenção e para obter essas informações utiliza-se de instrumentos como questionário, pedômetro, acelerômetro e monitor de frequência cardíaca que permitem a realização da medida dos níveis de atividade física dos indivíduos. Segundo o relatório do sistema VIGITEL (2007) observou-se que a inatividade física foi pouco mais frequente em homens (30,9%) do que em mulheres (27,8%) e que em ambos os sexos, a frequência da inatividade física tende a aumentar com o nível de escolaridade das pessoas. Com estes dados podemos perceber que há a necessidade de ações de promoção da saúde que visam reduzir as vulnerabilidades sociais e os condicionantes e determinantes de comportamentos que possam levar ao desenvolvimento de fatores de risco e ao adoecimento, seja por meio de campanhas educativas ou pela criação de espaços públicos adequados e agradáveis à prática de atividade física. Vários estudos têm comprovado os benefícios da atividade física para a saúde. Em um estudo feito com estudantes universitários da UFAL pode observar que os estudantes que não praticavam nenhuma atividade física tinham mais possibilidades de desenvolver transtorno mental comum. A prática de atividades físicas também diminui o risco de doenças cardiovasculares e coronariana, pressão arterial, diabetes melito tipo 2, cânceres, osteoartrite, osteoporose, obesidade, depressão, ansiedade e melhora a qualidade de vida.
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