FACULDADE PITÁGORAS CRESCIMENTO DE CRISTAL

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FACULDADE PITÁGORAS - UNID. BARREIRO
ENGENHARIA MECÂNICA
CIENCIAS DOS MATERIAIS: MECÂNICA
PROFESSORA: CINTIA GONÇALVES
RELATÓRIO DE AULA PRATICA
CRESCIMENTO DE CRISTAL DE
SULFATO DE COBRE
DANILO OLIVEIRA
EDUARDO TEODORO
FERNANDO ALMEIDA
FRANCIELLY SOARES
JEFFERSON GOMES 
LUIZ OLIVEIRA
MICHEL DE SOUZA GARCIA
YURI COSTA
Belo Horizonte, 10 de Maio de 2017.
SUMÁRIO:
31 – INTRODUÇÃO	�
42. OBJETIVO:	�
53. MATERIAIS E REAGENTES:	�
64. PROCEDIMENTOS:	�
61º passo:	�
6Figura 1	�
62º passo:	�
6Figura 2	�
73º passo	�
7Figura 3	�
74º passo	�
7Figura 4	�
85º passo	�
8Figura 5	�
86º passo	�
8Figura 6	�
95. RESULTADO E DISCUSSÃO:	�
9Figura 7	�
9Figura 8	�
10Figura 9	�
116. CONCLUSÃO	�
127. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA	�
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1 – INTRODUÇÃO
A cristalização é o processo pelo qual a partir de uma solução homogênea separa os sólidos dissolvidos no liquido. O teste de crescimento de cristal é uma importante técnica, que se utiliza para obter macro cristais, em outras palavras, tornar maior um cristal que já existe. 
Os cristais possuem formatos geométricos, pois os átomos, íons ou moléculas se organizam em um modelo tridimensional definido, em que vai se vai repetindo constantemente, formando uma estrutura cristalina. �
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2. OBJETIVO: 
Realizar um experimento prático com um reagente químico, neste caso o sulfato de cobre, que será dissolvido em água, formando uma solução que posteriormente deverá se cristalizar a uma semente de cristal, aumentando o seu tamanho inicial. 
3. MATERIAIS E REAGENTES:
 
Barbante 
50ml de água
01 Vidro de relógio
01 Pisseta com água (Garrafa lavadora) 
01 Chapa aquecedora (Fisatom)
01 Bastão de vidro 
01 Palito de madeira (Picolé)
01 Semente de Cristal
01 Proveta de 50ml (Laborglas)
25g de Sulfato de cobre (CuSO4)
01 Béquer de 100ml (Global Glass)
4. PROCEDIMENTOS: 
1º passo: Medir 50ml de água com o auxilio da proveta e despejar dentro do béquer contendo o sulfato de cobre. 
Figura 1 – Solução sulfato de cobre
2º passo: Com o auxílio de um bastão de vidro misturar para diluir a solução.
Figura 2 – Diluição do sulfato de cobre
3º passo: Colocar o béquer sobre a chapa aquecedora até diluir completamente a solução do sulfato de cobre, durante o processo misturar constantemente a solução com o auxílio do bastão de vidro. 
 
Figura 3 – Diluição da solução de sulfato de cobre na chapa aquecedora
4º passo: Quando verificar a completa diluição do sulfato de cobre, coloque o béquer para resfriar por aproximadamente 3 minutos.
Figura 4 – Solução de sulfato de cobre esfriando
5º passo: Amarre o barbante na “semente” de cristal, em seguida prenda o no palito de picolé. 
Figura 5 – Fixação da semente de cristal
6º passo: Coloque a semente de cristal dentro da solução, esta não pode tocar na parede ou fundo do recipiente. 
Figura 6 - Imersão da semente de cristal na solução
5. RESULTADO E DISCUSSÃO:
Realizado todo o procedimento mencionado anteriormente a solução ficou em repouso por sete dias em uma estufa, onde foi monitorado o crescimento do cristal no terceiro e quinto dia. 
No primeiro dia do experimento a semente de cristal antes de ser emersa na solução de sulfato de cobre tinha uma dimensão pequena. Veja na imagem a seguir a semente de cristal. 
 
Figura 7 – Semente de cristal no primeiro dia do experimento
	Decorridos três dias, foi realizado uma observação visual do cristal. O mesmo apresentou se com uma dimensão maior do que aquela de quando era apenas uma semente de cristal. Na parede e no fundo do recipiente formou se a cristalização de vários cristais pequenos. 
Figura 8 – Crescimento do cristal e cristalização no fundo do béquer no terceiro dia
No quinto dia a dimensão do cristal estava maior do que a observada no terceiro dia, ou seja, o cristal continuou aumentando o seu tamanho. 
 
Figura 9 – Cristal no quinto dia 
	Tal efeito observado no decorrer do tempo, pois sendo o sulfato de cobre diluído em água aquecida, e posteriormente ocorrendo um resfriamento a solubilidade da solução diminui e a sobra de sulfato de cobre acaba se cristalizando. 
Em um resfriamento lento as moléculas, átomos ou íons terão tempo suficiente para se agruparem de maneira organizada, pelo contrario ocorrendo um resfriamento rápido eles serão agrupados de forma irregular, em tamanhos menores e defeituosos.
6. CONCLUSÃO
 Assim sendo, foi obtido através do experimento um cristal com dimensão maior em relação ao inicial e a formação de vários cristais menores no fundo do recipiente.
 Conclui-se que é possível cristalizar um reagente químico a partir de uma solução seguindo um processo de diluição e um resfriamento adequado.
7. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 
http://educador.brasilescola.uol.com.br Acesso em 29 de março de 2017
http://www.ebah.com.br Acesso em 01 de maio de 2017
http://www.pontociencia.org.br Acesso em 06 de maio de 2017
https://pt.wikipedia.org Acesso em 06 de maio de 2017
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