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trablho ciencias II

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Nome: Patrícia Dutra Calassa
Matricula:12713110095
Pólo: Darcy Ribeiro- Volta Redonda- RJ
A relação entre o desenvolvimento dos meios de produção e as formas de dominação: 
 As relações de produção que se estabelecem entre as diferentes classes sociais, e que envolvem a propriedade sobre os fatores de produção e sobre o produto do trabalho e o mando e controle sobre o processo de produção. As forças produtivas são trabalho humano e os meios de produção, tais como a terra, as máquinas e equipamentos, além das tecnologias empregadas na produção.
A ligação com o capitalismo, o direito da propriedade dos meios de produção pertence à minoria, e o trabalhador é obrigado a vender a sua força de trabalho aos membros desta classe, em troca um salário.
A produção capitalista, fundamenta na propriedade privada dos meios de produção pela burguesia, que substituiu a propriedade feudal, e no trabalho assalariado, que substituiu o trabalho dos servos feudal, trata-se uma produção essencialmente voltada à acumulação e à obtenção de ganhos, com base na análise dos trabalhadores os quais encontram-se necessariamente, pelas determinações da economia de mercado, a vender suas forças de trabalho para sobreviver. Existem principalmente duas classes sociais: a burguesia e os trabalhadores assalariados.
A progressiva rivalidade entre as empresas, a necessidade permanente de investimento em produtividade e de criação de novas formas de dominação sobre os trabalhadores, em decorrência da luta de classes, foram encarregados pelo surgimento de cada vez mais sofisticados sistemas de gestão da produção, todas as funções consideradas veneráveis, como por exemplo médico, jurista, se transformaram em servidores assalariados. 
 A burguesia rasgou o manto do afeto que envolvia as relações de socialismo, como por exemplo familiaridade, amizade, o simples vinculo monetários, revolucionou os instrumentos e as relações de produção, também todas as relações sociais antigas e cristalizadas, motivada pela necessidade de mercados novo, dessa forma apodera-se do mundo, e imprime um caráter dominador à produção e ao consumo em todos os países. 
 O caráter revolucionário da burguesia: 
 Esta moderna matriz de progresso dos meios de produção, mostra o caráter revolucionário da burguesia, indústrias são substituídas por outras que não empregam mais matérias primas do próprio lugar, agora tudo vem de regiões mais distantes e cujos produtos se consomem em todas as partes do mundo, criando um intercâmbio universal ,uma interdependência das nações, tanto na produção material como à produção intelectual. Deixar de existir a estreiteza e o exclusivismo nacional, os preços baixos são a artilharia pesada, obrigando todas as nações a adotarem o modo burguês de produção e civilização. Criou grandes centros urbanos, aglomerou as populações, e concentrou a propriedade em poucas mãos, com uma política centralizada, com um só governo, um só interesse.
A posição dos trabalhadores na sociedade burguesa: 
 A burguesia produziu homens que manipular as armas ensinadas e introduzidas por ela mesma, nessa altura não tem mais descriminação entre idade e sexo para a classe operária, todos podem aprender, a antiga classe média dos pequenos industriais, comerciantes, ajustam-se nas fileiras do proletariado que vão atravessando por fases distintas, da luta isolada começam a organizar diferentes grupos e que com isso começam a se fortalecer para lutar contra os burgueses que o explora diretamente, esforçando -se para reconquistar a posição perdida. 
 A burguesia para atingir seus próprios fins políticos de dominação é levada a pôr em ação todo o proletariado que cresce com sua força e adquire maior consciência dela, daí os choques entre o operário e o burguês que se torna o choque de duas classes. Os operários atuam em defesa de seus salários e a união dos trabalhadores é cada vez mais ampla. 
 A burguesia em sua guerra perpétua tem que apelar para o proletariado, arrastando- o para o movimento político aonde cada vez mais lhes mostra e ensina a manejar as armas com as quais estes irão lutar cada vez mais fortes e preparados, pois o operário moderno desce cada vez mais abaixo das condições de sua classe e a burguesia cresce ainda mais rapidamente que a população e a riqueza, assim a posição do trabalhador só pode ser a de lutar sempre e, portanto a burguesia vem construindo no decorrer da história, um exército que irá destruí-la, pois, sua queda será inevitável.

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