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CONTOS DE FADAS NUM CONTEXTO PSICOPEDAGÓGICO

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								CONTOS DE FADAS NUM CONTEXTO PSICOPEDAGÓGICO
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FACON –FACULDADE DE CONCHAS
Pós-graduação
ANA CLÁUDIA MOREIRA
PROJETO DE PESQUISA
CONTOS DE FADAS NUM CONTEXTO PSICOPEDAGÓGICO
 
Pré-projeto de pesquisa de elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso de Psicopedagogia Institucional.
Orientador: Adalberto Vitor Raiol Pinheiro
Conchas/2017
Curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia Institucional
 
ANA CLÁUDIA MOREIRA
 CONTOS DE FADAS NUM CONTEXTO PSICOPEDAGÓGICO
RESUMO
O presente trabalho tem como o intuito de mostrar a importância dos contos de fadas, no contexto psicopedagógico, com abordagem de aspectos que visam mostrar o quão importante é para as crianças o contato com o contos de fadas para seu desenvolvimento. Vemos como o psicopedagogo pode trabalhar os contos de fadas com as crianças, como o lúdico, a imaginação pode ser associada ao aprendizado e ao cognitivo da criança. Foi indispensável para a elaboração deste presente trabalho, a pesquisa bibliográfica, através de textos, livros, sites, artigos acadêmicos, foram de grande valia, para a elaboração do mesmo; pois a partir da pesquisa foi possível perceber que a contação de história, é preciosa para o desenvolvimento das habilidades das crianças, sendo então suporte para o ensino-aprendizagem.
PALAVRAS-CHAVE: Psicopedagogo. Contos de fadas. Aprendizagem. Contexto.
ABSTRACT
The present work aims to show the importance of fairy tales in the psychopedagogical context, with an approach to aspects that show how important it is for children to contact fairy tales for their development. We see how the psycho-pedagogue can work with fairy tales with children, like the playful, the imagination can be associated with the learning and the cognitive of the child. It was indispensable for the elaboration of this present work, the bibliographical research, through texts, books, websites, academic articles, were of great value, for the elaboration of the same one; because from the research it was possible to perceive that the story count is precious for the development of the children's abilities, being then support for teaching-learning.
KEYWORDS:Psychopedagogue. Fairy tale. Learning. Context.
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO.................................................................................... 5
	HISTÓRIA DA PSICOPEDAGOGIA NO BRASIL.......................................... 6
CONCEITO DA PSICOPEDAGOGIA....................................................... 7
O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL.............................. 8
O CAMPO DE ATUAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO................................ 9
QUAL A ORIGEM DOS CONTOS DE FADAS.............................................. 11
A ESTRUTURA DOS CONTOS DE FADAS........................................... 12
SEUS PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS............................................. 13
OS CONTOS DE FADAS NA PSICOPEDAGOGIA..................................... 17
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................... 20
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................. 22
	
	
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INTRODUÇÃO
O objetivo central deste trabalho de monografia tem como tema: Contos de fadas dentro do contexto psicopedagógico. Onde a ideia deste trabalho é clarificar a importância dos contos de fadas, no contexto da psicopedagogia, abordando aspectos que remetem a importância deste recurso no desenvolvimento infantil.
A escolha do referido tema, deve ao questionamento da criança, e inclusive através do processo de ensino-aprendizagem, onde pode ser uma ferramenta valiosa aos contos de fadas.
Os recursos metodológicos utilizados nesta presente pesquisa bibliográfica, decorreu-se de pesquisas em artigos científicos, revistas, livros e sites da internet.
No livro a psicanalise dos Contos de fadas, o autor Bettelheim, mostra-nos que o conto de fadas, não é apenas uma forma de literatura, e ainda segundo o autor o significado mais profundo dos contos de fadas será diferente de pessoa para pessoa e para mesma pessoa em outro determinado momento de sua vida.
O texto desta monografia foi escrito em linguagem simples, dividido em 03 (três) capítulos, sendo abordados os assuntos:
No primeiro capítulo – Breve história da Psicopedagogia no Brasil – onde foram expostos, o surgimento histórico – Conceitos da Psicopedagogia – O papel do Psicopedagogo Institucional e o campo em que ele atua.
Já no segundo capítulo – qual as origens dos contos de fadas – a estrutura dos contos – seus principais autores e suas principais obras.
E por fim no terceiro capítulo – Os contos de fadas na psicopedagogia – uma reflexão crítica dentro da contribuição dos contos de fadas no auxilio as crianças em como saber lidar com a ansiedade e superar seus obstáculos, assim como a construção da personalidade.
HISTÓRIA DA PSICOPEDAGOGIA NO BRASIL
A história do movimento da Psicopedagogia no Brasil remete a história da psicopedagogia na Argentina.
A psicopedagogia chegou no Brasil, nos anos 70, em um período de dificuldades de aprendizagem, que eram associados a uma disfunção neurológica, denominada de disfunção cerebral mínima (DCM), camuflando os problemas sociopedagógicos. (BOSSA, 2000 p. 48.49)
A psicopedagogia surgiu com a criação da Escola de Guatemala, no Rio de Janeiro, na década de 80, em que a escola iniciou um trabalho de prevenção juntamente com o professor, buscando algumas saídas para o ensino; e desde a década de 60, a psicopedagogia começou a surgir no Brasil, através de trabalhos de alguns autores brasileiros. 
Em que neste período a preocupação era voltado para a deficiência que geravam os problemas de aprendizagem.
Alguns traços da história da Psicopedagogia no Brasil foram o desmembramento das faculdades de educação em cursos de pedagogia e psicopedagogia; comprometimento do currículo; profissionais mais qualificados; pesquisas na Argentina e a vinda para o Brasil; a criação dos primeiros cursos com enfoque psicopedagógico nos anos 70 na PUC/SP; a partir da década de 80 surgiu os cursos de especialização Latu Sensu em Psicopedagogia, entre outros traços.
O Brasil recebeu algumas influencias, tanto europeias (através da Argentina), quanto americana. De modo especial, no sul do país, onde renomados profissionais argentinos contribuíram com ênfase para a construção do processo do conhecimento psicopedagógico.
Alguns nomes de influenciadores Argentinos como: Dr. Quirós, Sara Pain, Alícia Fernandez, Jacob Feldmann, Ana Maria Muñiz e Jorge Visca, eles trouxeram o conhecimento da psicopedagogia para o Brasil e progredir para o desenvolvimento deste conhecimento.
CONCEITO DA PSICOPEDAGOGIA
A psicopedagogia nada mais é que o ramo da psicologia que tem aplicação de foro psicológico para formulação mais adequada de métodos didáticos e pedagógicos.
Ela também trata de fundamentos do sujeito e do objeto do conhecimento, e o processo do cotidiano da aprendizagem, é a ciência que estuda a pessoa e o seu meio nas várias etapas de aprender.
Nada melhor que usar a definição de Psicopedagogia, através do Código de Ética da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), em que foi elaborado pelo Concelho Nacional do Biênio 91/92 e foi reformulado pelo concelho Nacional e Nato do Biênio 95 que no Capítulo I – são transcritos que a Psicopedagogia é um campo de atuação em Educação e Saúde que se ocupa do processo de aprendizagem considerando o sujeito, a família, a escola, a sociedade e o contexto sócio histórico, utilizando procedimentos próprios, fundamentados em diferentes referenciais teóricos.
Já no parágrafo único diz que: A intervenção psicopedagógicaé sempre da ordem do conhecimento relacionado com o processo de aprendizagem.
 No Artigo 2º - A Psicopedagogia é de natureza Inter e transdisciplinar, utiliza métodos, instrumentos e recursos próprios para compreensão do processo de aprendizagem, cabíveis na intervenção.
Artigo 3º: O trabalho psicopedagógico é de natureza clínica e institucional, de caráter preventivo e/ou remediativo.
E no Artigo 5º - A formação do psicopedagogo se dá em curso de graduação e/ou em curso de pós-graduação – especialização “lato sensu” em Psicopedagogia, ministrados em estabelecimentos de ensino devidamente reconhecidos e autorizados por órgãos competentes, de acordo com a legislação em vigor.
Ainda definindo a Psicopedagogia Segundo o dicionário Aurélio, psicopedagogia significa a pedagogia baseada na psicologia cientifica, especialmente da criança.
Neste sentido, BOSSA (2000) alude que a Psicopedagogia, como área de aplicação, antecede o status de área de estudos, a qual tem procurado sistematizar um corpo teórico prático próprio, definir o seu objeto de estudo, delimitar o seu campo de atuação, e para isso recorrer à Psicologia, Psicanálise, Linguística, Fonoaudiologia, Medicina e a Pedagogia.
O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL
Sabemos que a Psicopedagogia Institucional é um campo de estudo que vem sendo desenvolvido como ação preventiva de grande importância, pois tem como objetivo o fortalecimento em grupo; pois o objetivo é o fortalecimento em grupo que por muitas vezes pode aparentar ser um tanto ameaçadora, pelo fato de que a psicopedagogia poderá propor mudanças.
E um dos problemas educacionais de destaque em debates, nos últimos anos, é sobre as dificuldades de aprendizagem; e cabe a escola cumprir seu papel de ensinar os conteúdos.
O trabalho do psicopedagogo institucional é de caráter preventivo e ele deve contemplar a instituição escolar como um todo; realizando o diagnostico institucional para identificar os problemas que estão impedindo o processo de aprendizado de crianças e adolescentes.
Sabemos que aprender é algo complexo e que envolve a pessoa em um todo, levando sempre em conta que o desenvolvimento psicomotor, afetivo e cognitivo, e para saber quais as causas da dificuldade de aprendizagem é sempre bom reavaliar algumas atitudes escolares, como por exemplo a avaliação, práticas pedagógicas, a postura do professor, a organização curricular, fatores pedagógicos e emocionais que possam vir a interferir na aprendizagem.
O psicopedagogo institucional como profissional que pode auxiliar na prevenção, bem como solucionar o fracasso escolar e para tanto o trabalho preventivo refere-se:
			A assessoria junto a pedagogos, orientadores e professores. Tem como objetivo trabalhar as questões pertinentes ás relações vinculadores, entre professor-aluno e redefinindo os procedimentos pedagógico, integrando o afetivo e cognitivo, através da aprendizagem de conceitos, nas diferentes áreas do conhecimento. (Fagali 1993 p10)
O trabalho do psicopedagogo tem como objetivo abordar alguns elementos que cercam a aprendizagem de forma.
O CAMPO DE ATUAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO
Por ser algo relacionado as dificuldades escolares, pode pensar primeiramente, que o psicopedagogo deve trabalhar na escola, onde a maioria dos problemas surgem, embora ainda a escola seja um dos lugares de atuação do profissional formado em psicopedagogia, ele ainda pode atuar em clinicas, instituições de saúde e até mesmo em empresas.
Sabemos que a atuação do psicopedagogo não se refere somente no espaço físico onde ele trabalha, mas também no espaço epistemológico, onde ele aborda o seu objeto de estudo; ou seja, o conhecimento que até tem sua atitude psicopedagógica.
O objetivo da psicopedagogia educacional tem como objetivo o fazer com que os professores, coordenadores, diretores possam repensar sobre seu papel frente à escola e as dificuldades da aprendizagem, pois mesmo que a escola em um todo tente abraça-los, não conseguiria sozinha.
Indiscutivelmente, tanto na pratica institucional e clínica, o profissional deve estar apoiado em um referencial teórico e que se tenha uma função preventiva.
Indiscutivelmente, tanto na pratica institucional e clínica, o profissional deve estar apoiado em um referencial teórico e que se tenha uma função preventiva.
Nesse sentido incumbirá, ao psicopedagogo:
Identificar as possíveis perturbações no processo de aprendizagem;
Atuará na dinâmica das relações da comunidade educativa, do favorecimento de processos de trocas e interações.
Proporcionar orientações metodológicas de acordo com as características dos indivíduos e grupos.
Proceder em processos de orientações educacionais, vocacionais e ocupacionais tanto individual como em grupo.
Segundo Bossa, o psicopedagogo pode colaborar na elaboração do projeto pedagógico, ou seja, através de seus conhecimentos, ajudar a escola a responder questões fundamentais como: O que ensinar? Para que ensinar? Pode realizar o diagnóstico institucional para detectar problemas pedagógicos que estejam prejudicando a qualidade do processo ensino-aprendizagem; pode ajudar o professor a perceber quando a sua maneira de ensinar não é apropriada à forma do aluno aprender; pode orientar professores no acampamento do aluno com dificuldades de aprendizagem; pode ainda, realizar encaminhamentos para fonoaudiólogos, psicólogos, neurologistas, psiquiatras, entre outros.
E a relação professor-aluno é importante que deve ser avaliado constantemente pelo psicopedagogo; as vezes esta relação pode ser de modo negativo pelo fato do professor desconhecer o aluno.
Para tanto o psicopedagogo deve conquistar seu espaço na escola, para que seu trabalho possa ter êxito e esse profissional deve apresentar um bom trabalho e vasto conhecimento, não somente de como a criança aprende, mas também os processos didáticos e metodológicos.
Também compete ao psicopedagogo participar de reuniões de pais, para estar esclarecendo, o que acontece passando ao pais quais são as verdadeiras necessidades, na aprendizagem de seus filhos, e se for necessário o psicopedagogo pode marcar hora ou encontros com os pais, para melhor esclarecimento.
Faz parte também da atuação do psicopedagogo, participar de avaliações dos processos didáticos, podendo se necessário oferecer seus conhecimentos, sendo assim suporte instrumental ao professor; o psicopedagogo poderá ainda ser suporte emocional para os professores inseguros, para as metodologias novas ou problemas em sala de aula, ou problemas de aprendizagem dos alunos, ouvindo-os e orientando e esclarecendo suas dúvidas, passando confiança e segurança para o professor.
QUAL A ORIGEM DOS CONTOS DE FADAS
Para melhor compreendermos sobre o conto de fadas temos que fazer uma análise sobre sua origem.
Os contos de fadas pertencem a Literatura Infantil, e são considerados como clássicos da literatura mundial e encanta pessoas de todas as idades.
Chamamos de contos de fadas pois são histórias que tem origem na cultura ático-bretã, a primeira coletânea dos contos infantes, surgiram no século XVII, na França, pelo poeta e advogado Charles Perrault.
No livro “Os sete contos de fadas” segundo a autora Kupstas (1993) ela afirma que os contos de fadas são narrativas muito antigas e que logo no começo não era destinada a crianças, eram difundidos por inúmeros povos, como Hindus, os Persas, os Gregos, e os Judeus.
Podemos então perceber que os contos de fadas eram mais relatos de fatos da vida, recheados de aventuras, conflitos, e relatos que serviam para entreter, e só mais tarde com a descoberta das fadas que era vista como uma mulher perfeita, linda e cheia de poderes sobrenaturais, assim introduziram ela as histórias infantis.
Segundo Coelho (2004 p.21) – Os contos de fadas fazem parte desses livros eternos que os séculos não conseguem destruir e que a cada geração, são redescobertos e voltam a encantar leitores ou ouvintes de todas as idades.
Quando analisamosa origem dos contos de fadas percebemos então que houve alterações ao longo do tempo, e foram necessárias essas alterações, para que houvesse uma diminuição do impacto negativo das histórias originais, pois antigamente não havia a preocupação com o lúdico como se há hoje.
Os contos de fadas que conhecemos hoje, em versão voltada para as crianças, surgiram na Europa, na França e Alemanha em meados do final do século XVII, embora tenha o nome de contos de fadas o foco original era para as pessoas simples, artesões e plebeus.
Já no Brasil, o surgimento dos contos de fadas foi por volta do século XIX, com o nome Contos da Carochinha, e eram aproximadamente 61 (sessenta e um) contos populares, só depois começaram a ser chamados de Contos de Fadas por volta do século XX.
 A ESTRUTURA DOS CONTOS DE FADAS
As estruturas dos contos de fadas são diferentes das outras histórias infantis, pois usa características como magia, encantamento, sempre há um herói ou heroína, um vilão, há sempre obstáculos que o herói tem que enfrentar, batalhas entre o bem e o mal.
Os contos estão centrados por narrativas, cuja as personagens heróis ou heroínas, passam a enfrentar desafios e sempre no final eles acabam vencendo o mal esse é o lema dos contos de fadas; os contos são recheados por encanto, magias, animais que falam, fadas madrinhas, rainhas, lobos, ogros, reis, bruxas e etc.
Em contos de fadas tapetes podem voar, lâmpadas tem gênios, galinhas botam ovos de ouro, pés de feijão crescem, os contos colocam a imaginação a funcionar de quem o lê.
Há uma necessidade de compartilhar com outras experiências de leituras; A aludida Autora, ainda, ressalta a importância de escutar histórias para o desenvolvimento cognitivo de qualquer criança, pois este é o princípio da aprendizagem das descobertas e compreensão de um mundo que antes era desconhecido. É por intermédio da leitura que a criança aguça o imaginário, busca solucionar os problemas, identifica a si ou a outras pessoas através dos personagens da história. Para ela: é ouvindo histórias que se pode sentir também emoções importantes, como a tristeza, a raiva, a irritação, o bem-estar, o medo, a alegria, o pavor, a ansiedade, a tranquilidade, dentre outras, com a visão profunda de tudo que as narrativas provocam naqueles que a ouvem. (ABRAMOVICK, 2001 apud SCHNEIDER e DJAMBOLAKDIJAN, 2008, p. 138)
Se tem uma grande importância o conto de fadas para a criança, pois a criança precisa de uma personalidade em seu desenvolvimento e crescimento, e consciente ou inconscientemente as histórias mexem com os desejos, emocionais, sexuais, pois o uso da imaginação faz com que as crianças rompam com as barreiras que as prendem, passando a modificar seu cotidiano.
SEUS PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS
Podemos entender que sempre por traz da imaginação, há sempre a vontade de criar, e a imaginação ela não tem limites.
Freud ainda dizia que a imaginação faz morada no nosso inconsciente, e para os Surrealistas, ela já existia no próprio ato de se escrever.
O Francês Charles Perrault que viveu em meados do século XVII, é considerado pelos historiadores como o pioneiro em coletar e relatar os contos de fadas em um livro; ele se eternizou pela única autoria que escreveu que escreveu para o público infantil o “Contos da mãe gansa”.
Os irmãos Jacob e Wilhelm Grimm, fizeram uma coletânea de contos populares eles começaram a registrar os contos folclóricos da Alemanha registrando a história do país através de contos populares.
Já aqui no Brasil o autor de maior destaque foi Monteiro Lobato, com a histórias de uma boneca de pano falante e de um sabugo de milho muito inteligente, historias essa que passa de geração em geração.
Alguns dos principais autores de contos de fadas:
La Fontaine (1621-1695) – O autor Jean La Fontaine ficou conhecido após publicar um livro chamado “Fábulas Escolhidas”. Onde nesse livro, existiam 124(cento e vinte e quatro) fábulas. Eram histórias de animais que sempre ao final havia uma lição de moral, La Fontaine resgatou fábulas do grego Esopo e do Romano Fedro, e também, criou suas próprias, as mais conhecidas são “A formiga e a cigarra” e “A raposa e as uvas”. Em 1965, La Fontaine morreu e foi considerado pai da fábula moderna.
Charles Perrault (1628-1703) - Perrault ficou conhecido após publicar histórias populares e com uma linguagem simples, que faziam parte do folclore europeu. Seu livro mais famoso é “Contos da Mamãe Gansa”, que foi publicado em 1697, possuindo os contos: A gata borralheira; O gato de botas; Chapeuzinho vermelho e Barba Azul. O livro destaca-se pelo fato de que os personagens principais, apesar de pequenos e indefesos, vencerem o mal-usando a inteligência. É notável essa bifurcação entre o bom e o mau, com extensão aos bonitos e feios, assim como, aos fortes e os fracos. Com essa obra, o memorável Perrault inaugurou o gênero conhecido por “Contos de Fadas”.
Irmãos Grimm – Jacob (1785 - 1863) e Wilhelm Grimm (1786 - 1859) -. Os irmãos Jacob Grimm e Wilhelm Grimm nasceram em Hanau, Alemanha, respectivamente em 1785 e 1786. Os irmãos abandonaram o curso de direito para se dedicarem à literatura. Em 1830 já eram professores em uma Universidade na Alemanha. Os irmãos Grimm foram filósofos, historiadores, narradores, tendo excelente conhecimento de sua a língua pátria, bem como, de sua mitologia. Os irmãos decidiram pesquisar e ouvir as histórias diretamente dos camponeses, amigos e conhecidos, a fim de recolher a maior quantidade possível de histórias populares, lendas e sagas germânicas, todas estas conservadas pelo tempo e pela tradição oral. Foram nessas histórias que encontraram a fantasia, o lúdico e o misticismo. Desse mundo surreal tiveram origem as histórias infantis, essas histórias passadas de geração em geração, na tradição oral, não eram destinadas às crianças, mas sim aos adultos, os irmãos Grimm adaptaram partes do texto para o público infantil, já que a história tinha um conteúdo mágico e fantástico. O primeiro manuscrito foi concluído em 1810 e contava com 51 histórias. A primeira edição foi intitulada “Histórias das crianças e do lar”. 
Hans Christian Andersen (1805-1875) - Andersen só passou a ser reconhecido publicamente após a divulgação de suas histórias infantis, as mais conhecidas O patinho feio; O soldadinho de chumbo; A pequena sereia e João e Maria. Por ter sido uma criança desajeitada e alta de mais para a sua idade, infere-se que “O Patinho feio” fora inspirado na sua própria infância. 
Carlo Collodi (1826 - 1890) - Carlo Collodi, pseudônimo de Carlo Lorenzini, iniciou sua carreira escrevendo em um catálogo de uma livraria Florentina, nos anos 1881, inicia a publicação do "Giornale per i bambini" (Jornal para as crianças), sendo o primeiro periódico italiano voltado para o público infantil. Foi ali que, em curtos capítulos, publica originalmente a "Storia di un burattino" (História de um Boneco), correspondendo ao primeiro título das Aventuras de Pinóquio. Publicou ainda outros contos, entre os quais, “Storie allegre", em 1887, mas, infelizmente nenhum deles alcançou o sucesso de sua obra-prima; Pinóquio é, sem dúvida, a criatura que engoliu o criador: o mais famoso personagem da literatura infantil, conhecido em todo o planeta, apesar de poucos o apontarem como o seu criador.
Lewis Carroll (1832-1898) - Seus primeiros livros abordavam conteúdos matemáticos, envolvendo conceitos de Geometria e Álgebra. Porém, a especificidade advinda da lógica matemática aguça a sua capacidade pelos jogos na busca do teste da razão, nesse contexto, publica os livros “The game of logic” em 1887 e Symbolic Logic em 1896, mais foi a filha mais velha do seu grande amigo que lhe inspirou a escrever Alice no País das Maravilhas, o qual seria publicado em 1865. Dodgson adota então o nome Lewis Carroll para assinar as obras literárias, reservando o verdadeiro apenas para as publicações científicas.
Lyman Frank Baum (1856 – 1937) - Lyman Frank Baum nasceu em Chettemango, tornou-se célebrepor uma série de histórias que se passaram na imaginária terra de OZ. Começou sua carreira como jornalista em Chicago. Seu primeiro livro, Fother Goose (1899), foi um grande sucesso comercial. Mas a série da terra de OZ, no total de 14 (quatorze) livros, em especial, “O mágico de OZ”, trouxeram-lhe a celebridade e a imortalidade, com várias versões do texto para dezenas de línguas e para o cinema. 
James Matthew Barrie (1860 – 1937) - Em 1896, Barrie produziu trabalhos importantes, como o do seu mais famoso personagem, Peter Pan. O menino que não queria crescer apareceu também em alguns capítulos do romance The Little White Bird (1902). Já a peça Peter Pan, estreou em Londres e foi um sucesso imediato. Em 1911, Barrie transformou aquela peça num romance, cujo título fora chamado de Peter and Wendy.
Monteiro Lobato (1882 – 1948) -. Seu primeiro contato com a literatura foi com os contos que escrevia para jornais estudantis em Taubaté. Em 1920, Monteiro Lobato lança seu primeiro livro infantil “A menina do narizinho arrebitado”. Seu famoso livro o Sítio do Pica-pau Amarelo e amplamente conhecido tanto por crianças, quanto por adultos; Lobato tem várias obras originais, dentre elas, destacam-se: “O Saci”, “Aventuras do Príncipe”, “Fábulas do Marquês de Rabicó”, “Memórias de Emília”, “As caçadas de Pedrinho. 
Ruth Rocha (1931) - escritora brasileira, nasceu em São Paulo, no dia 2 de março. Influenciada pelo escritor Monteiro Lobato, iniciou a carreira de escritora em 1976, com o livro, "Palavras Muitas Palavras". Porém, sua obra mais famosa é "Marcelo, Marmelo, Martelo", com tradução para diversas línguas, a qual vendeu mais de 1 milhão de cópias. Especializada em livros infantis, foi eleita para a cadeira nº 38 da Academia Paulista de Letras. Escreveu também a revista Educação; sua escrita é rica também em conteúdos sociais, como por exemplo, o livro "Uma História de Rabos Presos", lançado no Congresso Nacional brasileiro, em 1989. Em 1990, lançou na sede das Organizações das Nações Unidas o livro "Declaração Universal dos Direitos Humanos Para Crianças".
Ziraldo (1932) - iniciou sua carreira na década 50; época em que começou a trabalhar em jornais e revistas. Ele é conhecido como um artista múltiplo: escritor, ilustrador, jornalista, chargista, caricaturista, fazendo de tudo um pouco, desde cartazes de filmes, a uma simples capa de revista e foi no ano de 1969, que publicou seu primeiro livro infantil intitulado “FLICTS”, no qual conta a história de uma cor que não encontrava seu lugar no mundo. O livro é repleto de imagens e cores e possui poucas palavras, já seu auge na literatura infantil foi alcançado em 1980, com a criação de O Menino Maluquinho, personagem infantil que fez parte da infância de milhões de crianças. 
Ana Maria Machado (1942) - Dentre as suas obras, citam-se aquelas destinadas a crianças: “A Grande Aventura de Maria Fumaça”, “A Velhinha Maluquete”, “O Natal de Manuel”.
OS CONTOS DE FADAS NA PSICOPEDAGOGIA
A psicopedagogia vem cada vez mais descobrindo a importância dos contos de fadas, no desenvolvimento da aprendizagem da criança.
Sabemos que o primeiro contato das crianças com a leitura é através dos contos de fadas, seja através da escola ou pelas histórias contadas por seus pais.
Os contos servem para estimular a curiosidade, imaginação e a criatividade, além de tudo ajuda na compreensão das emoções, pois através destas emoções as crianças podem melhorar na compreensão de seus próprios sentimentos como: a inveja, raiva, vingança, relação com os pais, irmãos, madrastas, padrastos, porque as crianças podem se identificar com as personagens das histórias.
O psicopedagogo poderá orientar o professor como será a utilização dos contos de fadas dentro da sala se aula. Pois uma estrutura complexa é importante no processo de alfabetização.
A utilização dos contos de fadas pelos psicopedagogos é essencial, por apresentarem sempre uma sequência que é: um cenário, problema, construção do clímax da história, clímax, resolução do problema e o desfecho, serem de grande valia nas aulas de literatura, além da identificação pessoal das crianças com os personagens, há uma maior disposição das crianças a ler.
Segundo Pietro (2000, p.22):"Os contos de fadas" podem servir de mediadores na formação de valores nas crianças, conservando neles até a fase adulta, o sonho de manter acesa a chama vibrante, intensa e colorida da infância. Pretende-se apontar caminhos, fazendo dos contos de fadas um elo permanente entre a razão e a emoção, como educar as crianças numa era em que a tecnologia tomou conta do mundo, numa globalização onde o individualismo e a aparência teimam em ditar regras e é mais valiosa que a essência. É na infância que nós e professores devemos transmitir esses valores a criança para que elas cresçam saudáveis, conscientes e com respeito a si mesmo e com os outros, usando os contos como mediadores, pois assim de maneira agradável sem impor o que está criança deve ser ou fazer, estaremos através dos contos de fadas transmitindo-lhes esses valores éticos e emocionais que irão transformá-los num adulto seguro de suas opiniões e atitudes. Trata-se do nosso currículo, da bagagem que uma criança traz a escola, só detectável pela sensibilidade do professor que não considerar seu aluno como um vaso oco a ser preenchido por conhecimentos pré-determinados pelos "currículos oficiais.
O papel do psicopedagogo também é importante na transformação de valores, pois pode se fazer uma ligação entre a emoção e a razão, transmitindo valores éticos e emocionais para as crianças, tornando-as no futuro um adulto mais seguro de si e de suas atitudes.
Sabemos que os professores, buscam conteúdos programáticos e quase sempre deixam para segundo plano o ato de contar histórias em sala de aula; em contratempo as bibliotecas das escolas não apresentam vastos acervos adequados para seus alunos.
Devido à falta de planejamento dos professores e o desinteresse em tirar um tempo para a Contação de histórias, as crianças acabam perdendo o interesse pela leitura, sabemos que o contato com os livros desde muito cedo é essencial.
Segundo Bettelheim, os problemas de ansiedade, bem como a necessidade de amor, medo do desamparo, da rejeição e da morte são colocados nos contos em lugares fora do tempo e do espaço, mais muito reais para as crianças (BETTELHEIM 1980).
Vemos que os contos de fadas são utilizados na ação psicopedagógica quanto na psicoterapia; Bettelheim diz que os contos representam na maioria das vezes os nossos desejos, angustias e muitos dos mecanismos gerais do funcionamento de nossos esquemas psíquicos; desta maneira o conto deve servir de instrumento precioso numa terapia em ações educativas.
Nos contos de fadas não descrevem como uma realidade objetiva, mais pelas riquezas simbólicas, as torna mais verdadeiras usando o inconsciente.
Ao ouvir ou ler contos, o psiquismo da criança, se desenvolve melhor, pois ela vai reorganizando e usando a fantasia e imaginação sobre os elementos da história.
A intervenção psicopedagógica, pode levar a criança a melhorar em seu processo de aprendizado, pois a partir daí podemos perceber a parte psicanalítica quanto a parte cognitiva.
Sabe-se que desde o surgimento dos contos eles exercem a função terapêutica, pois dá a criança a oportunidade de colocar em pratica toda sua capacidade, alcançando maturidade.
Também no trabalho psicopedagógico há a responsabilidade de interligar suas ações de aprendizagem cognitivas, sendo mediador na construção e reconstrução da aprendizagem da criança, agindo sempre em três aspectos, o de ordem corporal, ordem imaginário simbólico e o de ordem cognitivo.
O psicopedagogo como mediador utiliza os contos de fadas, utilizando o herói da história com o objetivo de busca, que poderá ser através da conquista de tesouros, de um casamento, ou de um feliz para sempre, fazendo com que a criança comece a conciliar ela própria, com a escola, com a aprendizagem e a cultura.
Podemoslevar em consideração o quão importante é o contato das crianças desde de cedo com os contos de fadas e como o psicopedagogo pode usar a contribuição que os contos proporcionam para uma melhor aprendizagem das crianças.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho respalda um estudo sobre os contos de fadas, mediante ao contexto psicopedagógico. Vemos que neste caminho que trilhamos deste presente trabalho, podemos perceber como funciona o papel do psicopedagogo e como é seu campo de atuação.
Entrelaçando as considerações de como se originou os contos de fadas, com suas abordagens sempre usadas de fantasia e de histórias, suas origens, seus principais autores e diversas culturas presente; para tanto todo esse fundamento só serve para nos provar que os contos de fadas servem de instrumento na contribuição psicopedagógica.
Nessa utopia podemos chegar s um entendimento de que a fantasia, dentro da leitura infantil, sobretudo através dos contos de fadas, é uma aptidão fundamental, para o desenvolvimento humano.
Vemos que os contos de fadas, conseguem meio que magicamente adentrar no inconsciente da criança, fazendo com que haja uma contribuição importante para o imaginário dos pequenos, isso também ajuda a criança involuntariamente a resolver seus conflitos; consequentemente poderá proporcionar um gosto peculiar a leitura, e futuramente os tornará grandes leitores.
O estudo do presente trabalho nos faz compreender que o ato de contar histórias, não é somente ao abrir um livro e ou lê-lo ou mostrar as figuras as crianças, mais sim fazendo despertar a curiosidade, e a imaginação, desenvolvendo suas habilidades, pois além de divertir a criança o conto também ajuda em seu desenvolvimento.
Podemos salientar que os contos de fadas são um gênero literário, podendo ainda alcançar os desejos e as realizações, pois quanto mais a criança conseguir se expressar através da leitura, maior será seu conhecimento ou a vivencia que ela terá dela mesma, tornando dentro dela um auto estima mais saudável e um melhor desenvolvimento de autonomia.
Entendemos que os contos de fadas são muito importantes na intervenção psicopedagógica, pois através deles podemos trabalhar com a alfabetização, observando a psicanálise, trabalhando a autonomia da criança, sua imaginação e por fim trabalhando sua parte cognitiva.
Portanto, podemos concluir que a profundidade que há nos contos de fadas, auxilia as crianças não só no aprendizado, ou em tornar a leitura mais interessante, mais também as ajuda a compreender seus anseios e realizações.
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REFERÊNCIAS
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