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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA – UVA
CAMPUS TIJUCA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
DISCIPLINA:NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA
CÓDIGO NUT 8032
PROFESSOR: GLAUCIA F. JUSTO
Apresentação da disciplina.
Saúde Coletiva como área de pesquisa e 
de saber.
Glaucia F. Justo
Apresentação
 Professor;
 glaucia.justo@uva.br
Cronograma;
 Datas importantes
 Feriados
 Datas de provas
CRONOGRAMA
FEVEREIRO
Dia Conteúdo
07/02 Apresentação da disciplina. Saúde Coletiva como área de pesquisa e de saber.
14/02 Feriado Carnaval
21/02 Conceitos em saúde, doença e adoecimento. 
ATIVIDADE 1 (valor 1,0) Individual Resenha do Artigo
28/02 História das políticas de saúde no Brasil.
MARÇO
Dia Conteúdo
07/03 SUS: princípios e diretrizes
14/03 Normas Complementares do SUS
21/03 Sistemas de Saúde no Mundo: Filme Sicko
ATIVIDADE 2 (valor 2,0) Individual – Resumo do Filme
28/03 Rede de Atenção à Saúde (RAS)
ABRIL
Dia Conteúdo
04/04 A 1 (7,0 pontos) Sem consulta e individual + entrega da resenha e resumo do filme
11/04 VISTA de A1; 
ATIVIDADE 3: Análise e Debate de casos no SUS (valor 1,0) Grupo 5 pessoas.
18/04 Sistema de Informação em Saúde; Transição demográfica, epidemiológica e 
nutricional.
25/04 Prevenção e promoção da saúde. 
MAIO
Dia Conteúdo
02/05 Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente.
09/05 Saúde do Homem e do Trabalhador.
16/05 Saúde do Idoso e programa de acompanhamento de doenças crônicas.
23/05 ATIVIDADE 4: Dados de Morbimortalidade da população brasileira.
Seminário (2,0 pontos) Grupo de 6 alunos.
30/05 Dados de Morbimortalidade da população brasileira.
Seminário (2,0 pontos) Grupo de 6 alunos.
JUNHO
Dia Conteúdo
06/06 A 2 (7,0 pontos) Sem consulta e individual
13/06 Vista de A2
20/06 A3 (toda matéria)
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
ATIVIDADE A SEREM ENTREGUES PARA A1
 ATIVIDADE 1: RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO: (1,0 ponto)
 SCLIAR, M. História do Conceito de Saúde. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de 
Janeiro, v.17, n.1, p.29-41, 2007. 
 Data de entrega: A 1 individual
 ATIVIDADE 2: RESENHA CRÍTICA DO FILME: (2,0 pontos)
 Filme será assistido em sala de aula
 Data de entrega: A 1 individual
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
 ATIVIDADE A SEREM ENTREGUES PARA A2
 ATIVIDADE 3: ANÁLISE E DEBATE DE CASOS NO SUS (1,0 ponto)
 Em grupos de 5 alunos, 
 Escolher uma matéria de jornal que aborde um exemplo de cumprimento ou não de um 
princípio ou diretriz do SUS;
 Apresentar a notícia e descrever qual princípio ou diretriz está sendo cumprido ou não.
 Apresentação em Power Point 5 minutos para cada grupo.
 ATIVIDADE 4: SEMINÁRIO: DADOS DE MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA. (2,0 
pontos) 
 DATA DA APRESENTAÇÃO: 26 e 30/05 Grupo de 6 pessoas 
 Será sorteado um dos seguintes capítulos do livro:
 Download: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2013_analise_situacao_saude.pdf
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2016_1
 Cap. 2 Morbimortalidade materna: tendências, causas e investigação de óbitos (pag. 41)
 Cap. 3 Mortalidade infantil no Brasil (pág. 65)
 Cap. 4 Perfil da mortalidade da população brasileira em 2012 (pág. 81)
 Cap. 5 Mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, 2000 a 2011 
(pág. 133)
 Cap. 7 Morbimortalidade por violências no Brasil: um retrato de contornos em construção (pág. 
151)
 Data de entrega: A 2 TODOS OS GRUPOS DEVERÃO ENTREGAR POR ESCRITO O RESUMO NO 
CRÍTICO DO CAPÍTULO
ORIENTAÇÕES SOBRE COMO FAZER 
UMA RESENHA CRÍTICA
 Apresentação e formatação:
 DEVE CONTER:
 Nome do aluno, matrícula e turma;
 Referência do texto (ABNT): 
 O que é e como fazer uma resenha crítica:
 É um texto que, além de resumir o texto ou filme, faz uma avaliação sobre 
ele, uma crítica, apontando os aspectos positivos e negativos. Trata-se, 
portanto, de um texto de informação e de opinião. 
 Deve ser extraída as principais ideias e apresenta-los de forma concisa. 
 DEVE ter entre 15 a 20 linhas
Histórico da Saúde Pública
 No século XIX, o conhecimento científico sobre as condições de saúde das 
coletividades humanas encontrava expressão no estudo da higiene.
 Com a emergência da sociedade industrial, a saúde das individualidades
passa a incluir necessariamente as condições coletivas de salubridade;
 Epidemias infecto contagiosas;
 Pragas urbanas;
(Birman, 2005)
Higienismo
 Entendia-se por higiene o estudo do homem e dos animais em sua relação
com o meio, visando ao aperfeiçoamento do indivíduo e da espécie
(Latour, 1984).
 Estado higienista: antes mesmo do desenvolvimento da bacteriologia, a
tentativa de normalizar a vida social, com base em preceitos ditados pela
higiene, foi um fenômeno notável na Europa e américas.
 As bases da higiene: medicina baseada na hipótese da relação intrínseca
entre doença, natureza e sociedade“.
Higienismo
 No Brasil: A partir do século XX, já sob a República Federativa Brasileira e
não mais como colônia portuguesa, as principais demandas de saúde
foram relacionadas à falta de higiene, sobretudo do ambiente
 Contexto econômico: Economia brasileira dependente de exportação de
produtos agrários, principalmente o café. Necessidade de controle de
doenças que assolavam a população, além de higiene dos portos
Higienismo
 Surgimento da Bacteriologia:
 Figuras importantes:
 Louis Pasteur (França)
 Tudo se resumiria à "caça aos micróbios", deslocando-se a observação do 
meio ambiente físico e social para a experimentação confinada ao 
laboratório. 
Higienismo
 Oswaldo Cruz:
 Médico Sanitarista formado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, 
nascido no interior de São Paulo, cujos estudos foram significativos para a 
Saúde de nosso país;
 Coordenou as campanhas de erradicação da febre amarela e da varíola, 
no Rio de Janeiro.
 Convenceu Rodrigues Alves a decretar a vacinação obrigatória, o que 
provocou a rebelião de populares.
Você sabia ??
 A cidade do Rio de Janeiro era uma das mais sujas do mundo, pois dos
boletins sanitários da época se lê que a Saúde Pública, a mando de
Oswaldo Cruz, em um mês vistoriou 14.772 prédios, extinguiu 2.328 focos de
larvas, limpou 2.091 calhas e telhados, 17.744 ralos e 28.200 tinas. Lavou
11.550 caixas automáticas e registos, 3.370 caixas d´água, 173 sarjetas,
retirando 6.559 baldes de lixo e dos quintais de casas.
Resultados das ações de Oswaldo 
Cruz
 Impacto de limpeza na cidade;
 Redução dos focos de mosquitos, ratos e outros vetores de doenças;
 Revolta da Vacina;
 Batizado como inimigo do povo;
 Surgimento de outras doenças (abertura dos portos)
Crise Sanitária nacional
 1919 – Gripe espanhola
 Entre déc 1920 e 1930 – surtos de febre amarela e tuberculose
 Industrialização desenvolvimentista: trouxe massa de trabalhadores 
para centros urbanos e piorou condições de salubridade
 Movimento de trabalhadores reivindica melhores condições de 
moradia e trabalho
Medicina Social
 Surge na contra-mão do Higienismo, alegando que a causa das doenças 
é social;
 Movimento que acredita fortemente na participação política como 
estratégia de transformação da realidade de saúde da população;
 Epidemias indicam distúrbios da vida em sociedade;
Saúde Pública e Saúde Coletiva
 Nesse contexto, porém, o que se entende por saúde pública? 
 O que se pretende dizer com a expressão “saúde coletiva”? 
 Essas expressões constituem enunciados diferente para o mesmo 
conceito?
Saúde pública seria sinônimo de saúde coletiva ???
 Essas expressões não se superpõem, principalmente se examinarmos a
constituição das noções de saúde pública e saúde coletiva nos registros
históricoe conceitual.
 Trata-se de campos heterogêneos, na medida em que se referem a
diferentes modalidades de discurso, com fundamentos epistemológicos
diversos e com origens históricas particulares.
(Birman, 2005)
Saúde Pública e Saúde Coletiva
Saúde Pública
 O campo da Saúde Pública se constituiu com a medicina moderna no
final do século XVIII, como polícia médica e com a medicina social,
marcando o investimento político da medicina e a dimensão social das
enfermidades.
 Cientificidade e medicalização do espaço social.
 Estratégia dominante da saúde pública: combater as epidemias e as
endemias, esquadrinhando o espaço urbano com dispositivos sanitários.
 Entre 1830 e 1880 surgem propostas de compreensão da crise sanitária
como fundamentalmente um processo político e social que, em seu
conjunto, receberam a denominação de Medicina Social .
(Birman, 2005)
 Em síntese, postula-se nesse movimento que a medicina é política
aplicada no campo da saúde individual e que a política nada mais é que
a aplicação da medicina no âmbito social, curando-se os males da
sociedade.
 Terris (1992) define Saúde Pública “a arte e a ciência de prevenir a
doença e a incapacidade, prolongar a vida e promover a saúde física e
mental mediante os esforços organizados da comunidade”
(Paim; Filho, 1998)
Saúde Pública
 No que se refere aos problemas ambientais, o saneamento e o controle de
vetores constituíram as principais estratégias deste movimento,
direcionados para o controle de doenças relacionadas às precárias
condições sanitárias;
 Em 1953 é criado o Ministério da Saúde com o objetivo de coordenar
ações de Saúde Pública para a população brasileira
Saúde Pública
Saúde Coletiva como área de 
pesquisa e de saber.
Anote algumas palavras 
dessa imagem
Saúde Coletiva
 A concepção de Saúde Coletiva, bem ao contrário, se constituiu através
da crítica sistemática do universalismo naturalista do saber médico.
 Seu postulado fundamental afirma que a problemática da saúde é mais
abrangente e complexa que a leitura realizada pela medicina.
 A partir da década de 1920, as Ciências Humanas começaram a se
introduzir no território da saúde e, de modo cada vez mais enfático,
passaram a problematizar categorias como normal, anormal, patológico.
(Birman, 2005)
 De fato, o campo teórico da Saúde Coletiva representa uma ruptura com a
concepção de saúde pública, ao negar que os discursos biológicos detenham
o monopólio do campo da saúde.
 Essa interpretação tem sérias consequências para o conceito de saúde e para
a gestão política das práticas sanitárias, o que nos leva a sublinhar os
pressupostos dessa troca de significantes: em lugar de público, temos o
significante coletivo.
 A multidisciplinaridade é a marca do campo da Saúde Coletiva, já que sua
problemática demanda diferentes leituras e permite a construção de
diferentes objetos teóricos
(Birman, 2005)
Saúde Coletiva
 O campo da Saúde Coletiva é um território multidisciplinar, ou seja, que
admite uma diversidade de objetos e de discursos teóricos, sem fazer em
relação a eles qualquer perspectiva hierárquica e valorativa.
 É evidente que os diferentes discursos biológicos têm um lugar
fundamental no campo da saúde, o que não deve implicar uma posição
hegemônica em relação aos outros.
(Birman, 2005)
Saúde Coletiva
 A Saúde coletiva abrange, portanto, um conjunto articulado de
práticas técnicas, científicas, culturais, ideológicas, políticas e
econômicas, desenvolvidas no âmbito acadêmico, nas instituições
de saúde, nas organizações da sociedade civil e nos institutos de
pesquisa, informadas por distintas correntes de pensamento
resultantes da adesão ou crítica aos diversos projetos de reforma
em saúde.
(Paim, 1992)
Saúde Coletiva
Alimentação e Nutrição em Saúde 
Coletiva
 Histórico:
 O arcabouço teórico-metodológico da Epidemiologia constituiu-se como
um dos primeiros fundamentos de vinculação entre a “Alimentação e
Nutrição” e a “Saúde Coletiva”.
 Epidemiologia Nutricional
 A Epidemiologia Nutricional de cunho biomédico vai sendo renomeada,
aludindo a visões mais ampliadas de seus objetos de estudo:
“Determinação social do estado nutricional” ou “Determinantes individuais
e contextuais do estado nutricional”, dentre outras nomenclaturas mais
identificada com a reflexão conceitual acerca de suas práticas, buscando
contextualizá-las histórica e socialmente.
(Bosi; Prado, 2011)
 Tal como na Saúde Coletiva , a aproximação da Alimentação e Nutrição
às Ciências Humanas e Sociais implicou reorientação significativa dos
rumos do que até então vinha sendo reconhecido apenas como
“Nutrição”. Esse enfoque inseriu efetivamente a “Alimentação” no campo.
 O campo da “Saúde Coletiva”, trouxe ao campo Alimentação e Nutrição
questionamentos acerca dos fundamentos da “Nutrição” e de seu
alcance para descrever, explicar e responder a questões como
determinação social da fome e de outros fenômenos que escapam aos
modelos causais e lineares, configurando, gradualmente, novos objetos e
ampliando fronteiras
(Bosi; Prado, 2011)
Alimentação e Nutrição em Saúde 
Coletiva
 Incorpora-se a dimensão psicoafetiva e de mediações simbólicas, ou seja,
da produção subjetiva, com o reconhecimento da natureza
multidimensional e holística da relação homem-comida, cujos significados
remetem ao que hoje entendemos por “integralidade” do humano, no
âmbito do cuidado em saúde, um dos princípios do ideário no âmbito do
sistema de saúde pretendido pelo campo da Saúde Coletiva.
(Bosi; Prado, 2011)
Alimentação e Nutrição em Saúde 
Coletiva
Palavras da imagem “Saúde Coletiva”
 Alguma das palavras que você anotou esteve presente 
na nossa aula?
 As palavras fazem sentido com o contexto da saúde 
coletiva ?
Bem vindos à disciplina 
de Nutrição e Saúde 
Coletiva
Bibliografia
 BIRMAN, Joel. Physis Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 5(Supl):11-16,
2005.
 PAIN, Jairnilson S.; FILHO, Naomar de Almeida. Saúde coletiva: uma “nova
saúde pública” ou campo aberto a novos paradigmas? Rev. Saúde
Pública, 32 (4): 299-316, 1998
 PAIM, J.S. Collective health and the challenges of practice In: Pan
American Health Organization. The crisis of public health: reflections for the
debate . Washington, p. 136- 501992.
 BOSI, Maria Lúcia Magalhães, PRADO, Shirley Donizete. Alimentação e
Nutrição em Saúde Coletiva: constituição, contornos e estatuto científico.
Ciência & Saúde Coletiva, 16(1):7-17, 2011

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