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CRISE NO MERCANTILISMO

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A crise no mercantilismo e a escola fisiocrata. 
Prof. Everton Rocha
O que torna um país rico?
Estudiosos passam a transpor para o plano nacional os princípios que haviam tornado as cidades ricas.
Uma vez organizado o Estado político as atenções se voltaram para o Estado econômico.
Os governos aprovavam leis que trariam riqueza e poder a toda a nação.
Teorias e leis foram classificadas pelos historiadores como “sistema mercantil”.
Seriam diversas teorias econômicas aplicadas pelo Estado, de modo circunstancial, num esforço para conseguir riqueza e poder.
Metalismo:
A organização do Estado:
Seria o acúmulo de metais?
A Espanha foi o referencial no século XVI.
Ouro e prata são duráveis.
Podem ser transformados de qualquer modo sem prejuízo.
Têm grande valor em relação ao volume.
Aceitos amplamente, representavam a forma de troca mais imediata para todas as coisas.
De modo rápido e seguro eram aceitos como forma de pagamento de todos os serviços.
Leis passaram a conservar no país o ouro e a prata já existentes.
Principais posicionamentos...
Países com colônias ricas possuíam fontes de ouro e prata.
Balança comercial favorável – estratégia dos países produtores e exportadores de mercadorias.
Exportações mais altas que importações. Ver 95.
Exportar mercadorias de valor.
Importar somente o necessário.
Receber em dinheiro.
Produtos industrializados valiam mais que produtos agrícolas.
e estratégias políticas.
Ter uma indústria nacional significava não precisar comprar produtos de alto valor agregado.
Os países passaram estimular a manutenção das indústrias existentes e a criação de novas organizações.
Prêmios governamentais sobre a produção de manufaturas.
Protecionismo por meio de tarifas e restrições nas importações. Ver 96.
Implantação de novos ofícios e métodos.
Atração de trabalhadores estrangeiros habilidosos.
Proteção aos artesãos nativos e estrangeiros.
Assistência governamental aos inventores de novos processos. Ex: monopólio da fabricação de moinhos.
Surgimento das primeiras escolas técnicas mantidas pelo estado.
Emergências das primeiras fábricas estatais.
A administração estatal estimulava inovações na experiência produtiva.
O estado fornecia empréstimos de longo prazo, muitas vezes sem juros, com o intuito de estimular o processo industrial. Ver 98.
Crescimento industrial = aumento do emprego.
A “carne de canhão” – nação autossuficiente em alimentos, combatentes fortes e bem alimentados.
Desenvolvimento da marinha mercante. 
Holanda supera a Espanha, e se torna a maior transportadora mundial de mercadorias.
Galés e propagandas dos benefícios da alimentação com peixes.
Inglaterra reage com leis para restringir a circulação de mercadorias inglesas e de suas colônias aos navios produzidos ou pertencentes aos ingleses.
Boston teaparty:
Crise no mercantilismo:
A crença de que as colônias eram outra fonte de renda da metrópole. Ver 101.
Leis proibitivas – as colônias eram impedidas de desenvolver uma indústria local.
Matéria-prima colonial > manufatura na metrópole >
 o excedente transformado voltava para colônia. 
Deslocamento de riquezas – um país só se torna rico com a exploração de outros povos e nações.
Consequência – guerras.
“Leis contra...impostos sobre... 
Prêmios para...”
Conflito de interesses entre classes, apesar da ajuda do governo.
Exemplo da Prússia – produtores não podiam exportar seu produto, meio de assegurar matéria-prima barata aos industriais.
Defesa do livre comércio. Ver 106.
Crítica ao dogmatismo econômico mercantilista – balança comercial.
“O lucro de um homem é a desgraça de outro... Nenhum lucro, qualquer que seja, pode ser alcançado, a não ser à custa de outro” (Michel De MONTAIGNE, 1580).
Ataque aos monopólios. Tucker, 107.
Ataque à política mercantilista colonialista. Ex: Irlanda.
Hume afirmou que um grande tesouro não traz necessariamente grandes vantagens para um país.
Nasce a noção que o protecionismo é prejudicial ao comércio entre as nações. 
A França foi o país que desenvolveu maior controle estatal sobre o setor industrial.
A escola fisiocrata:
Influências:
As ideias fisiocratas, assim como dos economistas clássicos logo em seguida, foi fortemente influenciada pelo desenvolvimento das ciências naturais, da filosofia e da ciência política , em especial no período compreendido, entre os séculos XVI e XVIII, graça a contribuição de homens como Galileu Galilei, Kepler, Newton, Bacon, Descartes, Hume, Condorcet, Saint Simon, e os iluministas, entre outros.
Aspectos gerais:
Fisio (physis = terra, natureza em grego), cracia (governo, regência), ou seja, ‘governo da natureza’.
Assumem o princípio positivista de que a economia e a sociedade são regidas pelas leis rígidas e invariáveis da natureza. Nas sociedades humanas assim como na natureza reina uma harmonia estável, de acordo com essas leis. 
O objeto de estudo cientifico é descobrir quais são as leis às que regem todos os fenômenos naturais ou sociais.
Laissez-faire ou o liberalismo:
Frase atribuída a Gournay, crítico da regulamentação excessiva do estado. Ver. 109.
Outros representantes da escola: Mirabeau, Quesnay, Rivière.
Defendiam a inviolabilidade da propriedade privada, principalmente da terra.
A terra seria a única fonte de riqueza e o trabalho na terra o único produtivo.
Somente a agricultura fornece as matérias-primas essenciais à indústria e ao comércio.
Contribuições dos Fisiocratas... 
Foram os primeiros a examinar toda a sociedade e analisar as leis que governam a circulação de riqueza e bens, assim eles estabeleceram a economia como uma ciência social. 
Fizeram uma análise sistemática do processo de produção e distribuição, criando a noção de circuito econômico. 
O famoso Tableau Economique (quadro econômico) de François Quesnay.
Ou equilíbrio econômico - relações entre as diferentes classes econômicas e sectores da sociedade e o "fluxo de pagamentos" entre elas. 
 
Tableau économique:

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