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ATPS DE CONTABILIDADE BÁSICA FINAL

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
3º SEMESTRE
Daniele Amaral de Oliveira			RA 6747356454
Edmilson Aparecido Martins		RA 7166475612
Edvaldo Piva					RA 6747345354
Nívea Maria Dellaqua Piva			RA 6747358164
Paulo Alberto De Andrade			RA 8332015156
ATPS DE CONTABILIDADE BÁSICA
PROFESSOR EAD Me. HUGO DAVID SANTANA
TUTOR PRESENCIAL EVERSON ATILIO GALUSNI
TUTOR A DISTÂNCIA EVERSON ATILIO GALUSNI
VALINHOS/SP
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO O QUE É CONTABILIDADE					01
1.1 OS PRIMEIROS SINAIS QUE EVIDENCIAM A EXISTÊNCIA
 DA CONTABILIDADE NA ANTIGUIDADE					02
1.2 A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE					03
2. QUAL O OBJETIVO DA CONTABILIDADE					05
3. PORQUE A CONTABILIDADE É IMPORTANTE PARA EMPRESA	05
4. QUAIS AS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES
 CONTÁBEIS									07
5. RELATÓRIO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS				09
6. NOTAS EXPLICATIVAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS		10
7. PARECER DOS AUDITORES							11
8. VALOR ADICIONAL ADQUIREM OS BENS E SERVIÇOS			11
9. CONCEITO DE ATIVO								12
10. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ATIVO					13
11. ATIVO INTANGÍVEL								14
12. CONCEITO DE PASSIVO							15
13. PATRIMÔNIO LÍQUIDO							16
14. CONTAS DE RESERVAS							17
15. RECEITAS									17
16. DESPESAS									17
17. PERDAS E GANHOS								18
CONCLUSÃO									19
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS							21
1. INTRODUÇÃO QUE É CONTABILIDADE
Contabilidade é tão antiga quanto a própria civilização. Alguns historiadores dizem que a contabilidade existe, pelo menos, desde 4.000 anos A.C., o que originou desde os primórdios, sem que houvesse números, escrita e moeda, mas já acompanhavam a evolução, ou regressão dos seus bens, apesar de ser com métodos bem rudimentares, como por exemplo, usavam pedras para contar o rebanho. Outros falam em 6000 a.C. dos povos Sumero-Babilônicos, Fenícios, Egípcios, Gregos, Cretenses, Romanos, etc. A contabilidade foi por uma época chamada de a “Época Empírica” (6.000a 1202 a.C.) que se caracterizou pela ausência da sistematização dos registros e pela ausência dos estudos de natureza científica e metodológica. A Contabilidade surgiu das necessidades que as pessoas tinham de controlar aquilo que possuíam, gastavam ou deviam, sempre procurando encontrar uma maneira simples de aumentar suas posses e para alcançar os objetivos materiais que o homem sempre dispõe em alcançar os fins propostos, desde então a contabilidade foi definida como a ciência que estuda, registra e interpreta os fatos as situações financeiras, patrimônios e a economia de qualquer empresa.
1.1 Os primeiros sinais que evidenciam a existência da contabilidade na antiguidade
A contabilidade é tão remota quanto o homem que pensa que conta. A necessidade de acompanhar a evolução dos patrimônios foi o grande motivo para seu desenvolvimento. Alguns historiadores fazem remontar os primeiros sinais objetivos da existência de contas aproximadamente 2.000 anos a.C. Antes disto, o homem primitivo, ao inventariar o número de instrumentos de caça e pesca disponíveis, ao contar seus rebanhos, suas ânforas de bebidas, já estava praticando uma forma rudimentar de contabilidade. Talvez na época de Jó, do Livro da Bíblia, já se introduzisse um período Mnemônico (Período Intuitivo Primitivo; Período Racional-Mnemônico; Período Lógico-Racional; Período da Literatura; e Período Pré-Científico por Sr. André Charone Tavares Lopes), da Contabilidade por meio da escrita cuneiforme, ou seja, símbolos gravados em barro ou placa de argila, dando-se os primeiros passos para os registros. As próprias placas de argila serviam como relatório. A preocupação com as propriedades e a riqueza é uma constante no homem da antiguidade (e até hoje), e ele teve de ir aperfeiçoando seu instrumento de avaliação da situação patrimonial à medida que as atividades foram se desenvolvendo em dimensão e em complexidade. Ainda que a contabilidade exista desde o princípio da civilização, nota-se um desenvolvimento muito lento ao longo dos séculos. Somente em torno do séc. XV (com presença relevante no século XIII), é que a contabilidade atinge um nível de desenvolvimento notório, sendo chamada de fase pré-científica da Contabilidade. Na Idade Moderna, em torno dos séculos XIV a XVI, principalmente no Renascimento, diversos acontecimentos no mundo das artes, na economia, nas nações proporcionaram um impulso espetacular das Ciências Contábeis, sobretudo na Itália. O principal marco deste período foi a primeira obra contábil relevante, feita por Frei Luca Pacioli, em 1494, com a publicação em Veneza, a Summa de aritmética, geometria, proportioni et proportionalita, texto no qual se distingue, para a história da contabilidade, o Tractatus de computis et scripturis, talvez a primeira exposição sistemática e completa dos procedimentos contábeis a partidas dobradas, ou seja, para todo débito há um ou mais créditos, e através da sua publicação houve a disseminação da escola italiana por toda Europa, que foi vista como o início do pensamento científico da Contabilidade. É nesse período que, talvez pela primeira vez, a teoria avança com relação ás necessidades e às reais complexidades das sociedades. Os italianos e alemães fizeram da contabilidade ou quiseram dar-lhe, talvez, uma roupagem excessivamente vistosa, mas, assim mesmo, conseguiram, na época, vender ao mundo esta imagem de que a contabilidade é muito mais do que mero registro; é um instrumento básico de gestão, e, na verdade um dos principais. O desenvolvimento contábil acompanha de perto o desenvolvimento econômico. No século XX presenciou a queda da chamada escola Européia, e a ascensão da chamada Escola Norte-americana no mundo contábil. Com a ascensão econômica do colosso norte-americano, o mundo contábil volta sua atenção para os Estados Unidos, principalmente a partir de 1920, dando origem à Escola Contábil Norte-americana. O surgimento das gigantescas Corporation, principalmente em início do século atual, aliado ao formidável desenvolvimento do mercado de capitais e ao extraordinário ritmo de desenvolvimento que aquele país experimentou e ainda experimenta, constituiu um campo fértil para o avanço das teorias e praticas contábeis norte-america. Os Estados unidos herdaram da Inglaterra uma excelente tradição no campo da auditoria, criando, lá, sólidas raízes.
1.2 Evolução da Contabilidade
A contabilidade nasceu com o propósito de sanar a necessidade dos seres humanos controlarem seus bens materiais. Isso vem desde 4.000 a.C. desde época em que os pastores precisavam saber se seus rebanhos estavam crescendo ou não. Era muito difícil saber isso sem a existência dos números. Com as estações – mesmo sem ter noção do que eram elas – os homens passavam a abrigar suas ovelhas do frio assim que as folhas das árvores caíssem. E passados vários frios e várias folhas caindo, o homem queria saber se seu rebanho havia crescido mais que o do pastor vizinho, então, com algumas pedrinhas ele passou a contar suas ovelhas. Uma pedra para cada cabeça de ovelha, cada cabeça que nascia ou morria era uma pedrinha que entrava ou saía. Após controlar as cabeças das ovelhas, veio à troca, a lã das ovelhas por outros bens materiais. E assim o homem descobriu meios contabilistas na Antiguidade. Os anos se passaram, e somente no século XV é que a Contabilidade atinge um nível de desenvolvimento notório, sendo chamada de fase lógico-racional ou, até mesmo, de fase pré-científica da Contabilidade. O que toda história mostra é que a Contabilidade torna-se importante à medida que há desenvolvimento econômico. Com o passar dos anos deu-se origem dos números romanos (I, II, III, IV,...), porém foram substituídos no século XIII pelos números indo-arábico (0, 1, 2, 3,4…). No cenário atual da Contabilidade, ela deixou de ser uma “arte”, e passou a ser uma ciência, da qual o homem não vive sem, pois a partir dela que o homem controla suas necessidades de sobrevivência, a partir de seus ganhos e gastos. Outro fator que impulsionou o crescimento da Contabilidade é amoeda (dinheiro) em sua forma de função. O aparecimento da partida de dobrada (método contábil) surgiu bem mais tarde, era capaz de avaliar bens, direitos e obrigações, periodicamente derivar, portanto, o Patrimônio Líquido das ações econômicas do homem. A origem do Balanço Geral foi à primeira exteriorização do trabalho contábil, forma de registrar a contabilidade. Um homem que ficou conhecido como pai das partidas dobradas, foi Luca Pacioli, responsável por inventar a famosa frase contabilista, “PARA CADA DÉBITO, DEVE HAVER UM CRÉDITO DE MESMO VALOR”.
Duas das principais características das partidas de dobrada citadas no livro de Pacioli foram: Ênfase no Proprietário: “fornecer aos empresários informações sobre seus ativos e exigibilidades”. Confusão entre Ativos e Passivos: “Havia uma mistura entre direitos e obrigações da entidade”. A partir dessas descobertas, a contabilidade vem sendo o meio mais eficaz de controlar os bens do ser humano, e essa ciência só têm a crescer, com suas tecnologias e inovações da Teoria da Contabilidade até a Contabilidade Aplicada, nomeada como Ciência do Controle Econômico das Entidades. No Brasil as entidades mais atuantes no campo contábil têm sido:
CFC - Conselho Federal de Contabilidade.
IBRACOM - Instituto Brasileiro de Contadores.
CVM - Comissão de Valores Mobiliários.
2. QUAL O OBJETIVO DA CONTABILIDADE
Fornecer informação estruturada de natureza econômica, financeira e, subsidiariamente, física, de produtividade e social, aos usuários internos e externos a entidade objeto da contabilidade. O objetivo principal da Contabilidade, portanto, é o de permitir, a cada grupo principal de usuários, a avaliação da situação econômica e financeira da entidade, num sentido estático, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras. Em ambas as avaliações, todavia, as demonstrações contábeis constituirão elemento necessário, mas não suficiente. Sob o ponto de vista do usuário externo, quanto mais a utilização das demonstrações contábeis se referir à exploração de tendências futuras, mais tenderá a diminuir o grau de segurança das estimativas. Quanto mais a análise se detiver na constatação do passado e do presente, mais acrescerá e avolumará a importância da demonstração contábil.
3. PORQUE A CONTABILIDADE É IMPORTANTE PARA EMPRESA
Os usuários e empresas que se utilizam da Contabilidade, que se interessam pela situação da empresa e buscam nos instrumentos contábeis as suas respostas. Podem ser divididos em: usuários internos e usuários externos.
Usuários Internos: são todas as pessoas ou grupos de pessoas relacionadas com a empresa e que têm facilidade de acesso às informações contábeis, tais como:
Gerentes ou Administradores: para a tomada de decisões; 
Funcionários: com interesse em pleitear melhorias; 
Diretoria: para a execução de planejamentos organizacionais. 
Usuários Externos: são todas as pessoas ou grupos de pessoas sem facilidade de acesso direto às informações, mas que as recebem de publicações das demonstrações pela entidade, tais como:
Bancos: interessados nas demonstrações financeiras a fim de analisar a concessão de financiamentos e medir a capacidade de retorno do capital emprestado;
Concorrentes: interessados em conhecer a situação da empresa para poder atuar no mercado;
Governo: que necessita obter informações sobre as receitas e as despesas para poder atuar sobre o resultado operacional no que concerne a sua parcela de tributação e planejamento macroeconômico;
Fornecedores: interessados em conhecer a situação da entidade para poder continuar ou não as transações comerciais com a entidade, além de medir a garantia de recebimento futuro;
Clientes: interessados em medir a integridade da entidade e a garantia de que seu pedido será atendido nas suas especificações e no tempo acordado.
O usuário interno principal da informação contábil na entidade moderna é a alta-administração que pela proximidade à Contabilidade, pode solicitar a elaboração de relatórios específicos para auxiliar na gestão do negócio. Os relatórios específicos podem, além de abranger quaisquer áreas de informação (fluxo financeiro, disponibilidades, contas a pagar, contas a receber, aplicações financeiras, compra e vendas no dia ou no período e os gastos gerais de funcionamento), ser elaborados diariamente ou em curtos períodos de tempo (semana, quinzena, mês, etc..), de acordo com as necessidades administrativas.
4. QUAIS AS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As características qualitativas são os atributos que tornam as demonstrações contábeis úteis para os usuários. As quatro principais características qualitativas são:
Compreensibilidade;
Relevância;
Confiabilidade;
Comparabilidade.
Compreensibilidade: Uma qualidade essencial das informações apresentadas nas demonstrações contábeis é que elas sejam prontamente entendidas pelos usuários. Para esse fim, presume-se que os usuários tenham um conhecimento razoável dos negócios, atividades econômicas e contabilidade e a disposição de estudar as informações com razoável diligência. Toda informações sobre assuntos complexos que devam ser incluídas nas demonstrações contábeis por causa da sua relevância para as necessidades de tomada de decisão pelos usuários não devem ser excluídas em nenhuma hipótese, inclusive sob o pretexto de que seria difícil para certos usuários as entenderem.
Relevância: Para serem úteis, as informações devem ser relevantes às necessidades dos usuários na tomada de decisões. As informações são relevantes quando podem influenciar as decisões econômicas dos usuários, ajudando-os a avaliar o impacto de eventos passados, presentes ou futuros ou confirmando ou corrigindo as suas avaliações anteriores. As funções de previsão e confirmação das informações são inter-relacionadas. Por exemplo, informações sobre o nível atual e a estrutura dos ativos têm valor para os usuários na tentativa de prever a capacidade que a entidade tenha de aproveitar oportunidades e a sua capacidade de reagir a situações adversas. As mesmas informações têm o papel de confirmar as previsões passadas sobre, por exemplo, a forma na qual a entidade seria estruturada ou o resultado de operações planejadas. Informações sobre a posição patrimonial e financeira e o desempenho passado são freqüentemente utilizadas como base para projetar a posição e o desempenho futuros, assim como outros assuntos nos quais os usuários estejam diretamente interessados, tais como pagamento de dividendos e salários, alterações no preço das ações e a capacidade que a entidade tem de atender seus compromissos à medida que se tornem devidos. Para terem valor como previsão, as informações não precisam estar em forma de projeção explícita. A capacidade de fazer previsões com base nas demonstrações contábeis pode ser ampliada, entretanto, pela forma como as informações sobre transações e eventos anteriores são apresentadas. Por exemplo, o valor da demonstração do resultado como elemento de previsão é ampliado quando itens incomuns, anormais e esporádicos de receita ou despesa são divulgados separadamente.
Confiabilidade: Para ser útil, a informação deve ser confiável, ou seja, deve estar livre de erros ou vieses relevantes e representar adequadamente aquilo que se propõe a representar. Uma informação pode ser relevante, mas a tal ponto não confiável em sua natureza ou divulgação que o seu reconhecimento pode potencialmente distorcer as demonstrações contábeis. Por exemplo, se a validade legal e o valor de uma reclamação por danos em uma ação judicial movida contra a entidade são questionados, pode ser inadequado reconhecer o valor total da reclamação no balanço patrimonial, embora possa ser apropriado divulgar o valor e as circunstâncias da reclamação.
Confiabilidade (características):
-Representação Adequada;
-Primazia da Essência sobre a Forma;
-Neutralidade;
-Prudência;
-Integridade.
Comparabilidade: Os usuários devem poder comparar as demonstrações contábeis de uma entidade ao longo do tempo, afim de identificar tendências na sua posição patrimonial e financeira e no seu desempenho. Os usuários devem também ser capazes de comparar as demonstrações contábeis de diferentes entidades a fim de avaliar, em termos relativos, a sua posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mutações na posição financeira. Conseqüentemente, a mensuração e apresentação dos efeitos financeiros de transações semelhantes e outros eventos devem ser feitas de modo consistente pela entidade, ao longo dos diversos períodos, e também por entidades diferentes. Uma importante implicação da característica qualitativa da comparabilidade é que os usuários devem ser informados das práticas contábeis seguidas na elaboração das demonstrações contábeis, de quaisquer mudanças nessas práticas e também o efeito de tais mudanças. Os usuários precisam ter informações suficientes que lhes permitam identificar diferenças entre as práticas contábeis aplicadas a transações e eventos semelhantes, usadas pela mesma entidade de um período a outro e por diferentes entidades. A observância das normas, inclusive a divulgação das práticas contábeis utilizadas pela entidade, ajudam a atingir a Comparabilidade. A necessidade de comparabilidade não deve ser confundida com mera uniformidade e não se deve permitir que se torne um impedimento à introdução de normas contábeis aperfeiçoadas. Não é apropriado que uma entidade continue contabilizando da mesma maneira uma transação ou evento se a prática contábil adotada não está em conformidade com as características qualitativas de relevância e confiabilidade. Também é inapropriado manter práticas contábeis quando existem alternativas mais relevantes e confiáveis. Tendo em vista que os usuários desejam comparar a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mutações na posição financeira ao longo do tempo, é importante que as demonstrações contábeis apresentem as correspondentes informações de períodos anteriores.
5. RELATÓRIO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Não faz parte das demonstrações contábeis propriamente ditas, mas a lei exige a apresentação do relatório, que deve evidenciar os principais fatos administrativos e financeiros ocorridos no período (exercício), os investimentos feitos em outras entidades, a política de distribuição de dividendos, a política de reinvestimento de lucros etc. Após a identificação da empresa, na publicação das Demonstrações Financeiras, destaca-se, em primeiro plano, o Relatório da Administração, em que a diretoria dará ênfase às informações normalmente de caráter não financeiro. As principais informações são:
•	Dados estatísticos;
•	Indicadores de produtividade;
•	Desenvolvimento tecnológico;
•	A empresa no contexto socioeconômico;
•	Políticas diversas: recursos humanos, exportação, etc.;
•	Expectativas com relação ao futuro;
•	Dados do orçamento de capital;
•	Projetos de expansão; desempenho em relação aos concorrentes etc.
6. NOTAS EXPLICATIVAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
São normalmente destacadas após as Demonstrações Financeiras. A lei das sociedades por ações estabelece que as demonstrações sejam complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados dos exercícios. As notas explicativas como ressalta Sandra Jorge, são também eleitas para simular as diferenças entre as praticas contábeis internacionais e as práticas contábeis nacionais. Como alguns exemplos de Notas Explicativas podem citar:
Critérios de cálculos na obtenção de itens que afetam o lucro;
Obrigações de longo prazo, destacando os credores, taxa de juros, garantias à dívida etc.;
Composições do capital social por tipo de ações;
Ajustes de exercícios anteriores etc.
7. PARECER DOS AUDITORES
O auditor emite sua opinião informando se as demonstrações financeiras representam adequadamente a Situação Patrimonial e a Posição Financeira na data do exame. Informa se as demonstrações financeiras foram levadas de acordo como os princípios fundamentais de contabilidade e se há uma informidade em relação ao exercício anterior.
8. VALOR ADICIONAL ADQUIREM OS BENS E SERVIÇOS
É uma noção que permite medir o valor criado por um agente econômico. É o valor adicional que adquirem os bens e serviços ao serem transformados durante o processo produtivo. Em uma empresa, o valor adicionado é a contribuição adicional de um recurso, atividade ou processo para a fabricação de um produto ou prestação de um serviço. Em termos macroeconômicos, é o valor dos bens produzidos por uma economia, depois de deduzidos os custos dos insumos adquiridos de terceiros (matérias-primas, serviços, bens intermediários), utilizados na produção.
Do Inglês, EVA: Economic Value Added. A fórmula para o cálculo do EVA é composta por: Lucro Operacional após o Imposto de Renda e Custo de Capital, desta forma: EVA= Lucro Operacional após o Imposto de Renda - (Capital Investido x Custo de Oportunidade).
9. CONCEITO DE ATIVO
Ativo são os bens e os direitos que uma empresa dispõe em determinado período, adquiridos pelas suas atividades as quais geram benefícios econômicos. Os exemplos de ativos incluem caixa, estoques, equipamentos e prédios, duplicatas a receber, contas a receber, caixa, carros, imóveis, terrenos, maquinários e etc. Em termos Contábeis, um Ativo de Balanço Patrimonial são classificados em:
Bens tangíveis – São os bens palpáveis de uma organização estes podem ser tais como: máquinas e utensílios, terrenos, obras civis, móveis, veículos entre outros. 
Bens intangíveis – Os ativos intangíveis não diferem a física e são de difícil avaliação. Estes são as patentes, direitos autorais, marcas, etc.
Para a classificação de ativos devem se utilizar as técnicas da Contabilidade onde as contas devem estar dispostas da forma seguinte:
* Ativo Circulante que são os bens, direitos e valores a receber tais como dinheiro em caixa ou em bancos; duplicatas, estoques de mercadorias produzidas, etc.
* Ativo Não Circulante são os meios Fixos ou imobilizados são os investimentos permanentes de uma companhia que são utilizados no cumprimento de suas atividades e são denominados Realizáveis em Longo Prazo, Investimentos, Ativo Imobilizado, Ativo Intangível.
10. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ATIVO
Ao atribuirmos um valor dentro do ativo, temos que verificar qual será o objetivo da empresa, como a aquisição de algo que se faz necessária, para manter a sua atividade ou mesmo para se desfazer de algo que não será mais útil para a empresa e para se saber atualmente o valor do patrimônio e para dispor seus produtos ou mercadorias à seus clientes. A isso, chamamos, mais claramente, de valores de entrada e valores de saída.
Valores de entrada: Ocorre quando a empresa compra (adquire) ativo necessário à manutenção de sua atividade.
Valores de saída: Ocorre na troca de bens, produtos ou mercadorias, convertidas em valores mobiliários, sendo assim, atribui valores aos bens que serão colocados à disposição dos interessados.
11. ATIVO INTANGÍVEL
É um ativo não monetário, ou seja, representado por bens e direitos associados a uma organização. O Ativo Intangível encontra-se no Balanço Patrimonial das empresas em subgrupos do Ativo Não Circulante. O ativo não circulante baseia-se no conceito da contabilidade incluindo – se neste grupo todos os bens de permanência duradoura. O ativo não circulante é composto pelos seguintes subgrupos:
Ativo Realizável À Longo Prazo;
Investimentos;
Imobilizado;
Intangível.
Como se pode analisar, o ativo intangível é um grupo do Balanço Patrimonial que tem a principal característica de gerar benefícios futuros para a empresa. Ativos Intangíveis são importantes fontes de valorização das empresas, sendo fatores como marcas, patentes, tecnologia e pesquisas. Com isso, pode-se ver que o ativo tem a capacidade de realizar serviços futuros para organização que a controla, tendo assim importância fundamental na noção de benefícios econômicos futuros. 
12. CONCEITOPASSIVO
São as obrigações, no sentido de dívidas, ou seja, os deveres e responsabilidades que a empresa tem, correspondente a bens e serviços recebidos. Esse pagamento envolve a empresa a entregar recursos que tem em seu interior benefícios econômicos a fim de satisfazer o direito da outra parte. A liquidação de uma dívida, obrigação ou exigibilidade pode ocorrer de diversas formas, por exemplo:
a) pagamento em dinheiro;
b) transferência de outros ativos;
c) execução de serviços;
d) substituição daquela exigibilidade por outra;
e) conversão da exigibilidade em capital ou outro item do Patrimônio Líquido.
Os passivos podem ser classificados em:
Exigíveis Onerosos: são aquelas obrigações que custa à empresa, mensalmente, juros, e encargos bancários: financiamentos, empréstimos bancários etc.
Não Onerosos: são as obrigações em que a empresa não paga encargos financeiros, por exemplo: salários, fornecedores etc.
Exigíveis Fixos: são aqueles que não variam com o volume de vendas da empresa, por exemplo: alugueis imposto de renda etc.
Exigíveis Variáveis: são os que variam com o volume de vendas, por exemplo: ICMS e IPI a recolher, fornecedores, salários etc.
Exigíveis de Coligadas: são aquelas contraídas junto à outras empresas do grupo. São dívidas de menor responsabilidade, dando mais flexibilidade financeira e menor risco de falência.
Exigíveis de Terceiros: são aquelas contraídas junto a empresas que não possuem qualquer vínculo com a tomadora do empréstimo. São dívidas de maior responsabilidade com risco de falência: fornecedores, empréstimos bancários etc.
Exigíveis Preferências: em caso de falência, são dívidas que serão liquidadas em primeiro lugar.
Exigíveis Quirografários: são os que não se enquadram nas preferências.
Passivo Circulante: são as obrigações que terão de ser pagas rapidamente.
Exigível em longo prazo: são as obrigações em que haverá demora no pagamento.
13. PATRIMÔNIO LÍQUIDO
O Patrimônio Líquido pode ser caracterizado pela diferença entre Ativo e Passivo, ou seja, é formado pelo grupo de contas que registra o valor contábil pertencente aos acionistas ou quotistas. Ele representa o registro do valor que os proprietários de uma empresa têm aplicado no negócio. A partir de 2008, para as sociedades por ações, como as S/A, a divisão do Patrimônio Líquido é feito com o Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e Prejuízos Acumulados. No caso em que o valor do Patrimônio Líquido é negativo, é também denominado "Passivo a Descoberto". Isto ocorre quando o valor das obrigações para com terceiros é superior ao dos ativos:
Capital social;
Reservas de capital;
Ajustes de avaliação patrimonial;
Reservas de lucros;
Ações em tesouraria;
Prejuízos acumulados.
Nas Demonstrações Financeiras, foi criada a Demonstração de Fluxos de Caixa, em lugar da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), por ser mais conhecida internacionalmente e mais simples. E, para as Demonstrações do Resultado do Exercício, foi dada uma nova redação ao inciso VI do artigo 187: “...as participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa.” 
Deverão constar na DRE:
Os ajustes a valor presente;
A parcela já realizada e não destinada à formação de Reservas de Incentivos Fiscais;
Os prêmios na emissão de debêntures.
14. CONTAS DE RESERVAS
As reservas de capital constituem-se grupo de contas integrantes do Patrimônio Líquido e a sua existência torna-se uma informação importante para tomada de decisão dos usuários. Elas são constituídas com valores recebidos pela empresa e que não transitam pelo resultado, por não se referirem à entrega de bens ou serviços pela empresa. Às vezes é requerida por estatuto para servir de proteção para seus credores, contra possíveis perdas. As Reservas de Capital abrangem várias subcontas, entre elas: Reserva de Correção Monetária do Capital Realizado, Reserva de Alienação de Partes Beneficiárias, Reserva de Alienação de Bônus de Subscrição entre outras. Até 31.12.2007, Reserva de Incentivo Fiscal, a qual a partir de Janeiro de 2008, passa a fazer parte do grupo de Reservas de Lucros, que são constituídas pelos lucros obtidos pela empresa, retidos com finalidade específica. Os lucros retidos com finalidade específica e classificados nesta conta são transferidos da conta de "Lucros ou Prejuízos Acumulados".
15. RECEITAS
A Receita é o acréscimo de benefícios econômicos e monetários em uma entidade ou patrimônio, no período contábil, como entrada de ativos de exigibilidade, dinheiro ou créditos que representam direitos, que redunda num acréscimo do patrimônio líquido e é obtido através das atividades da empresa, ou seja, do faturamento. São exemplos de receitas:
Receita de serviços prestados;
Receita de aluguel; 
Receita de juros;
Receita de vendas.
16. DESPESAS
A despesa provoca diminuição do ativo ou aumento do passivo, com conseqüente diminuição do patrimônio líquido. As despesas de uma empresa ocorrem no decorrer das atividades normais, que são os gastos, desembolsados ou devidos pela mesma, necessários ao desenvolvimento de suas operações e está presente nos setores administrativo, financeiro, comercial e marketing. São os gastos gerados em uma empresa, como custo de venda, salários, etc., porém sem o envolvimento direto com o produto, ou seja, não são gastos ligados à produção. Também se pode citar como exemplo, o combustível do carro dos vendedores de uma empresa e o material de escritório utilizado em uma empresa como despesa, porém não estão ligados ao produto que ela fabrica.
17. PERDAS E GANHOS
As perdas, assim como as despesas, incluem itens que também impactam o ativo e o patrimônio líquido da mesma forma, porém as perdas são imprevisíveis e, pode-se citar como exemplo, o sinistro e os resultados de desastres como inundações, fogo etc. Incluem também os efeitos do acréscimo anormal na taxa de câmbio de uma moeda estrangeira quando há empréstimos atrelados a ela. Ganhos são aumentos de patrimônio líquido provenientes de transações e eventos econômicos, exceto aqueles que geraram receitas ou investimentos dos proprietários. Eles representam itens não repetitivos que têm o mesmo efeito no patrimônio, podendo ou não surgir na atividade normal de uma empresa, ou seja, é obtido pela empresa, mas não é fruto da atividade operacional. Os ganhos incluem também as vendas e baixas de ativos não circulantes.
CONCLUSÃO
Aprendemos com este trabalho os conceitos básicos da contabilidade, ativo passivo, patrimônio líquido, receitas, despesas, perdas e ganhos e a grande importância de coletar as informações em sua total veracidade, pois, dependendo do critério adotado na mensuração e reconhecimento das informações, o patrimônio líquido da empresa poderá se apresentar de forma diferente, afetando acionistas, fisco e sociedade, o que é demonstrado através do balanço patrimonial (BP), a demonstração do resultado do exercício (DRE) e a demonstração dos fluxos de caixa (DFC). Para todas estas demonstrações e as atuações do profissional contábil, há uma obrigatoriedade em obedecer as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) e todas as alterações impostas pela legislação.
A contabilidade é uma ciência essencialmente utilitária, no sentido de que responde por mecanismos próprios, a estímulos dos vários setores da economia. Portanto, entender a evolução das sociedades em seus aspectos econômicos, dos usuários da informação contábil, em suas necessidades informativas, é a melhor forma de entender e definir os objetivos da contabilidade. Apesar das diferenças de abordagens das várias escolas, devemos reconhecer que somente existe uma contabilidade, baseada em postulados, princípios, normas e procedimentos racionalmente deduzidos e testados pelo desafio da praticabilidadetributária.
PASSO 2 – EXERCICIO 1
	ATIVO
	PASSIVO
	
	
	CAIXA R$ 2.600,00
	FORNECEDORES R$ 4.000,00
	MÁQUINAS R$ 3.700,00
	CAPITAL SOCIAL R$ 10.000,00
	ESTOQUE R$ 5.500,00
	FINANC. PAG. DE LONGO PRAZO R$ 6.455,00
	MARCAS E PATENTES R$ 2.000,00
	RESERVA DE LUCRO R$ 4.100,00
	DUPLICATA A RECEBER R$ 4.100,00
	SALARIO A PAGAR R$ 5.500,00
	PART. OUTRAS EMPR. R$ 6.455,00
	CONTAS A PAGAR R$ 2.000,00
	PRÉDIOS R$ 3.000,00
	IMP. PAG. CURTO PRAZO R$ 2.600,00
	TIT. A REC. LONGO PRAZO R$ 11.000,00
	TIT. PAGAR LONGO PRAZO R$ 3.700,00
	
	
	TOTAL R$ 38.355,00
	TOTAL R$ 38.355,00
PASSO 2 – EXERCICIO 2
	ATIVO
	PASSIVO
	Banco Conta em movimento R$ 5.000,00
	Fornecedores a pagar R$ 6.000,00
	CAIXA R$ 900,00
	CAPITAL SOCIAL R$ 10.000,00
	CLIENTES R$ 6.800,00
	Custo de Serviços Vendidos R$ 4.500,00
	
	Despesas com aluguel R$ 600,00
	
	Despesas com energia elétrica R$ 300,00
	
	Despesas com Pró-Labore R$ 400,00
	
	Despesas com Propaganda R$ 2.500,00
	TOTAL R$12.700,00
	TOTAL R$ 24.300,00
	ATIVO
	PASSIVO
	EQUIPAMENTOS R$ 5.000,00
	DESPESAS COM SALÁRIOS R$ 4.400,00
	EST. PEÇAS DE REPAROS R$ 6.000,00
	DESP. SEGUROS R$ 400,00
	IMÓVEIS R$13.000,00
	DESPESAS TELEFONE R$ 300,00
	LUCROS ACUMULADOS R$ 3.200,00
	DUPLICATAS A PAGAR R$ 4.500,00
	REC. VENDA SERV. R$ 31.000,00
	
	DUPLICATAS A RECEBER R$ 4.600,00
	
	TOTAL R$ 62.800,00
	TOTAL R$ 9.600,00
TOTAL GERAL
	TOTAL R$ 75.500,00
	TOTAL R$ 33.900,00
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
SANTOS,J.L e SCHIMIDT,I História da Contabilidade. Atlas 2008.
Martins,E. Contabilidade de Custos, Nona Edição. São Paulo: Atlas, 2003.
Introdução à Contabilidade . Dr. Paulo SCHIMIDT .Link
http//www6.ufrgs.br/tributano/portaarquiv/introdução/c7c30/contabilidade.pdf, Normas Legais, Legislação, disponível em:
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/contabil/lei6404_1976.htm >. Acesso em 01 de Abril de 2012.
IUDÍCIBUS, Sergio de, et al. Contabilidade Introdutória. 10°ed. São Paulo: Atlas, 2008. 303p. MARION, José Carlos. PLT Teoria da Contabilidade. Edição Especial. São Paulo: Alínea, 2010. 190p. 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/glossario.htm
http://www.ferrariassessoria.blog.br/2010/04/receitas-despesas-ganhos-e-perdas.html
http://evandrobezerra.sites.uol.com.br/TeoriaContab/Ativo.htm
http://www.knoow.net/cienceconempr/contabilidade/passivocorrente.htm
http://www.valdecicontabilidade.cnt.br/index.htm?
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http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/reservacapital.htm.
http://www.portalcontabilidade.com.br/tematicas/historia.htm
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