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MANEJO PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (PCD) E GRUPOS ESPECIAIS Norma Sampaio POSSIBILIDADES DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA Ambulatorial Sedação Anestesia Geral Hospitalar Domiciliar AMBULATORIAL Convencional Aparatos auxiliares Condicionamento Dessensibilização Terapia do abraço Estabilização protetora: física e\ou química SEDAÇÃO O controle de comportamento da PCD para tratamento odontológico através de técnicas farmacológicas não é o último recurso a ser usado, mas uma indicação precisa e segura quando necessário. Conceitos importantes: Analgesia: diminuição ou eliminação da dor Pré-medicação: medicação feita antes do procedimento Sedação consciente: depressão mínima ou moderada do nível de consciência, mantendo vias aéreas de forma independente e resposta aos estímulos físicos e verbais. Sedação profunda: depressão da consciência, a manutenção da via aérea de forma independente pode estar afetada Anestesia geral: estado induzido de inconsciência, necessita de suporte para manter vias aéreas. Anestesia local: eliminação da sensação de dor em uma parte do corpo Objetivos da Sedação Promover segurança e bem-estar ao paciente Minimizar desconforto físico e dor Controlar ansiedade Controlar comportamento Retornar o paciente para um estado de segurança ao final do procedimento. Avaliação do Paciente Anormalidades nos sistemas Experiência anterior negativa com sedação ou anestesia geral Alergia a drogas e medicamentos em uso Momento e natureza da última ingesta oral Uso contínuo de tabaco, álcool ou outras drogas Exame físico: sinais vitais Exames laboratoriais Recomendações Pré-operatório: Pausa alimentar Transoperatório: Nível de consciência Ventilação pulmonar Oxigenação Hemodinâmica Pós-operatório: Sinais vitais estáveis Paciente consciente com o mesmo nível funcional da pré-sedação DOCUMENTAÇÃO: IMPORTANTE DOCUMENTAR TODO O PROCEDIMENTO Tipos de Sedação Critérios de escolha: Diagnóstico cuidadoso sobre a patologia principal Condição médica Considerar a real causa do impedimento da assistência ambulatorial Medicamentosa Oral: permitido realizar em consultório, desde que o profissional esteja preparado para possíveis intercorrências Medicamentosa venosa: permitido realizar apenas com a presença do médico anestesista Óxido Nitroso: necessário realizar habilitação (Resolução CFO-32/2002) Características dos pacientes sob sedação Respiração espontânea Reflexos involuntários inalterados Responde normalmente a comandos verbais Responde a estímulos físicos ANESTESIA GERAL INDICAÇÕES Condições de dor ou urgência em pacientes não colaboradores Necessidades odontológicas acumuladas Retardo mental severo ou profundo Condições patológicas comprometendo a saúde geral do paciente ROTINAS HOSPITALARES Pré-operatórias Avaliação clínica e laboratorial do estado geral do paciente. Correção de patologias associadas presentes. Preparo pré-operatório imediato. Pós-operatórias Prescrição; Ficha operatória; Aguardar fim da anestesia; Encaminhar o paciente ao Centro de Recuperação Pós Anestésico(CRPA); Relatório de Alta. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Procedimentos Preventivos Curativos Manutenção
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