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RESOLUÇÃO LISTA Processos de conformação e usinagem UNIP

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RESOLUÇÃO LISTA PCU 
1) - Desenvolvimento de novas tecnologias, a fim de se buscar materiais mais resistentes ao calor; 
 - Utilização de fluidos de corte eficientes, que possuam tanto propriedades lubrificantes 
(minimizar o desgaste da ferramenta de corte) quanto propriedades refrigerantes (dissipar o calor 
gerado no processo); 
 - Utilizar ferramentas de corte de boa qualidade, e que possuam o correto dimensionamento de 
seus ângulos, a fim de se obter uma boa dissipação de calor aliada à uma boa usinagem. 
2) Ângulo α – Chamado de ângulo de incidência ou folga, é o ângulo entre a superfície de folga 
e o plano de corte, e é responsável por evitar o atrito entre a peça e a superfície de folga da ferramenta. 
Ângulo β – Chamado de ângulo de cunha, é o ângulo entre a superfície de folga e a superfície 
de saída, e é fator determinante para resistência da ferramenta. 
Ângulo γ – Chamado de ângulo de saída, é o ângulo entre a superfície de saída e o plano de 
referência, e influi decisivamente na força e na potência necessária ao corte, no acabamento 
superficial e no calor gerado. Quanto maior for o ângulo γ menor será o trabalho de dobramento do 
cavaco. 
 
3) Cavaco Contínuo: 
Mecanismo de Formação: 
O cavaco é formado continuamente, devido a ductilidade do material e a alta velocidade de 
corte. 
 Cavaco Cisalhado: 
Mecanismo de Formação: 
O material fissura no ponto mais solicitado. Ocorre ruptura parcial ou total do cavaco. A 
soldagem dos diversos pedaços (de cavaco) é devida a alta pressão e temperatura desenvolvida na 
região. 
O que difere um cavaco cisalhado de um contínuo (aparentemente), é que somente o primeiro 
apresenta um serrilhado nas bordas. 
Cavaco Arrancado: 
Mecanismo de Formação: 
Este cavaco é produzido na usinagem de materiais frágeis como o ferro fundido. 
O cavaco rompe em pequenos segmentos devido a presença de grafita, produzindo uma 
descontinuidade na microestrutura. 
4) Sim, pois a formação do cavaco em si é um processo cíclico. Para sua formação, o material passa 
por uma deformação elástica, plástica e por fim ocorre o cisalhamento. 
5) O recalque é um processo de deformação elástica, ou seja, momentânea. O material se deforma e 
se a usinagem for interrompida nessa etapa a deformação se desfaz. Já o cisalhamento compõe a 
ruptura propriamente dita do material segregado (cavaco). 
6) A aresta postiça é uma formação que acontece na ponta da ferramenta enquanto ocorre a 
usinagem, ou seja, a retirada de material de uma peça. A aresta da ferramenta, o corte e o material 
devem favorecer a formação do gume postiço, que nada mais é do um pequeno acúmulo de material 
da peça usinada que se acumula no gume da ferramenta e adquire uma função de corte: 
 
Sua geometria pode ser medida através do projetor de perfil como os que existem em equipamentos 
de ajuste de ferramentas (exemplo “Zoller”). 
7) A aresta postiça ocorre como resultado de altas forças de corte, baixas velocidades de corte, 
superfície da pastilha irregular (com linhas de retífica), uso ineficiente da refrigeração ou seleção 
imprópria de geometria/substrato/cobertura. 
8) O desgaste em ferramentas pode aparecer na forma de uma cratera na superfície de saída da 
ferramenta, desgaste de flanco na superfície de folga ou como um entalhe que pode aparecer tanto 
na ponta como no extremo da aresta na região da profundidade de corte, normalmente na superfície 
de folga. Os desgastes são caracterizados por perda ou deslocamento contínuo de material, ao longo 
da vida da ferramenta. 
As avarias são causadas pelo deslocamento descontínuo de porções significativas de massa da 
ferramenta. Elas ocorrem frequentemente nas classes de ferramentas de menor tenacidade, como é 
o caso das cerâmicas. 
Os principais tipos de avarias que ocorrem na ferramenta são as trincas, lascamento, e as quebras. 
9) Existem vários métodos de se mensurar o desgaste de uma ferramenta de corte. A maneira mais 
usual consiste na utilização de uma balança analítica, onde se mede a massa do inserto antes e depois 
da usinagem. 
10) Avarias: Variações de velocidade e temperatura; Entrada e saída indevida da ferramenta na 
peça; 
Desgaste: Atrito; Partículas de aresta postiça; Avanço variável; Elevadas cargas com variações 
de temperatura; Geometria da ferramenta; Pressão de corte; Profundidade de corte. 
11) Condição de um material favorável ao corte, compreendendo que gera um mínimo dano ou 
desgaste da ferramenta. 
12) - Classificação de material da peça do ponto de vista metalúrgico/mecânico. 
- A geometria da aresta de corte a ser usada, nos níveis micro e macro. 
- O material da ferramenta de corte (classe) com seus próprios constituintes, ex metal duro com 
cobertura, cerâmica, CBN ou PCD, etc. 
13)

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