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26/03/2018 1 Faculdade Pitágoras Odontologia Morfofuncional Esmalte Dentina Imagem: Naves LZ Imagem: Naves LZ Imagem: Naves LZ Esmalte Dentina Imagem: Naves LZ ESMALTE Tecido Epitelial Mineralizado Imagem: Naves LZ 26/03/2018 2 Esmalte O esmalte se desenvolve como uma cobertura de proteção, derivada de células epiteliais, para a coroa dos dentes. Esmalte 97% 1% 2% Inorgânico Orgânico Água vol. Composição Conteúdo Inorgânico Cristais de fosfato de Cálcio (Hidroxiapatita) Conteúdo Orgânico Água e colágeno É o tecido mais mineralizado do corpo humano. 97% 1% 2% Inorgânico Orgânico Água vol. EsmalteImagem: Naves LZ 26/03/2018 3 O alto conteúdo mineral tora o esmalte extremamente duro. Elevada Dureza Friável ESTRUTURA DO ESMALTE Imagem: Naves LZ Prismas Imagem: Naves LZ 26/03/2018 4 Imagem: Naves LZ 1- Esmalte 2 - Dentina 3 - Tufos 4 - Lamela 5 5 - Fusos COR ? Imagem: Naves LZ translucidez? Esmalte Origem Epitelial. ena mel vol. Quanto mais mineralizado for o esmalte, maior será sua translucidez. Sua cor é branco-acinzentada ou branco- amarelada, mas devido a translucidez a cor conferida ao dente é dada pela dentina. COR ? 26/03/2018 5 Imagem: Naves LZ 3 situações? Dentição decídua; Dentes recém-erupcionados; Dentes desidratados. CURIOSIDADE ena mel vol. Por quê o dente decíduo geralmente tem coloração mais branco-azulada quando comparado ao dente permanente? Além da diferença de cor, isso traz mais alguma outra diferença? Criança Jovem Adulto Idoso Esmalte Origem Epitelial. ena mel vol. Maturação pós-eruptiva nos permanentes. Com o passar dos anos, o esmalte se torna mais mineralizado. Criança Jovem Adulto Idoso 26/03/2018 6 Esmalte Origem Epitelial. ena mel vol. O esmalte é um tecido não vital e sem sensibilidade, o qual, quando destruído de alguma forma (geralmente por desgaste ou cárie), não pode ser substituído ou regenerado. Esmalte Origem Epitelial. ena mel vol. Para compensar essa limitação intrínseca, o esmalte adquiriu um alto grau de mineralização e uma complexa organização. Essas características estruturais e de composição permitem que o esmalte resista a grandes forças mastigatórias e a contínuas agressões por ácidos provenientes dos alimentos e das bactérias. IMPLICAÇÕES CLÍNICAS Amelogênese Imperfeita AMELOGÊNESE IMPERFEITA 26/03/2018 7 Amelogênese Imperfeita Amelogênese Imperfeita Amelogênese Imperfeita Amelogênese Imperfeita AMELOGÊNESE IMPERFEITA Dentina Complexo Dentino-Pulpar Imagem: Naves LZ 26/03/2018 8 Dentina Complexo Dentino-Pulpar Odontoblastos Sintetizam e secretam a matriz orgânica da dentina 50% 25% 25% Inorgânico Orgânico Água Imagem: Naves LZ Fibras colágenas Imagem: Naves LZ ESTRUTURA DA DENTINA TÚBULOS DENTINÁRIOS DENTINA PERITUBULAR DENTINA INTERTUBULAR PROLONGAMENTOS ODONTOBLÁSTICOS Prolongamentos Odontoblásticos 26/03/2018 9 Sensibilidade Dentina Peritubular - Mais mineralizada Dentina Intertubular - Colágeno e Hidroxiapatita Imagem: Naves LZ Próximo a polpaDistante da polpa < diâmetro (0.63 um) < densidade (1-4%) 20.000 por mm2 > Diâmetro (2.7 um) > Densidade (22-28%) 45.000 por mm2 Ten Cate, Histologia Bucal. 2001 TÚBULOS DENTINÁRIOS Distante da polpa Próximo da polpa Dentina Origem Conjuntiva. ena mel vol. A dentina possui prolongamentos celulares, originados pelos odontoblastos. Os corpos celulares dos odontoblastos estão alinhados ao longo da borda interna da dentina, onde formam o limite periférico da polpa dentária. Dessa forma a dentina é um tecido sensível e com capacidade de reparação. Dentina Primária: Formada até que a anatomia externa do dente seja completada. A deposição de dentina diminui sua velocidade consideravelmente, mas continua por toda a existência do dente. Dentina secundária: Sua formação tem como consequência a redução progressiva do volume da cavidade pulpar. Dentina Complexo Dentino-Pulpar 26/03/2018 10 Dentina Complexo Dentino-Pulpar Paciente Jovem Paciente Idoso ALTERAÇÕES X IDADE Histofisiologia da dentina DIMINUIÇÃO DO VOLUME PULPAR IMPLICAÇÕES CLÍNICAS 26/03/2018 11 Imagem: Naves LZ Imagem: Naves LZ 26/03/2018 12 hiper-mineralização Dentina Origem Conjuntiva. ena mel vol. A dentina é um tecido conjuntivo especializado que forma a maior parte do dente e suporta o esmalte e compensa a sua fragilidade. Seu principal componente orgânico é uma proteína: o colágeno. É permeada por túbulos agrupados, que atravessam sua espessura total. 26/03/2018 13 Obrigada!!!a
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