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GESTÃO SOCIAL E RESPONSÁVEL

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
 
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
ADRIANE DO SOCORRO SOUZA RIBEIRO 
FELIPE INACIO BATISTA SILVA 
JAKELINE IGREJA DE FARIAS 
LUCAS DA SILVA SOUSA 
MARCELA GONCALVES FURTADO 
MATHEUS MELOS DOS SANTOS 
RAIMUNDO ORIVALDO DE FREITAS DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GESTÃO SOCIAL E RESPONSÁVEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tucuruí - Pará 
2017 
 
 
 
ADRIANE DO SOCORRO SOUZA RIBEIRO 
FELIPE INACIO BATISTA SILVA 
JAKELINE IGREJA DE FARIAS 
LUCAS DA SILVA SOUSA 
MARCELA GONCALVES FURTADO 
MATHEUS MELOS DOS SANTOS 
RAIMUNDO ORIVALDO DE FREITAS DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GESTÃO SOCIAL E RESPONSÁVEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de grupo apresentado à Universidade Norte do 
Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a 
obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Homem, 
Cultura e Sociedade; Empreendedorismo; Ética, Política 
e Sociedade, Planejamento Tributário, Seminário 
Interdisciplinar l. 
 
Orientadora: Prof.ª Vanessa Daiana Martins Montovani. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tucuruí - Pará 
2017 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3 
 
DESENVOLVIMENTO ............................................................................................... 4 
 
CONCLUSÃO .......................................................................................................... 11 
 
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3
INTRODUÇÃO 
O presente trabalho faz analise a respeito do aumento na 
preocupação das empresas em adotar práticas de gestão mais responsáveis e 
atentas para a melhora da qualidade de vida da população, no entanto muitos 
desafios devem ser enfrentados para alcançarmos esse objetivo, dentre os quais 
vale ressaltar a exclusão das minorias sociais, presentes em quase todas as partes 
do mundo, dando ênfase a ausência das mulheres nos cargos de diretoria e 
gerência. Historicamente na sociedade colonial Brasileira por volta do século XVII o 
papel da mulher restringia-se ao espaço privado da casa, tendo acesso limitado aos 
estudos, quando muito aprendendo apenas coisas básicas do processo de 
alfabetização como ler, escrever e contar, felizmente isso tem mudado e atualmente 
vivemos uma outra realidade, com o maior acesso a direitos básicos que eram 
privados tanto das mulheres como de outros grupos que fazem parte das minorias 
sociais, como, por exemplo: Negros, Indígenas, imigrantes, homossexuais, 
trabalhadores do sexo, idosos, moradores de rua e ex-presidiários. Atualmente 
existe um grande grupo de empresas preocupadas com a promoção da igualdade 
racial, incorporando políticas para equiparação entre gêneros. Segundo a 
constituição de 1988 em seu artigo 5º, caput e inciso I, deve haver isonomia entre 
homens e mulheres gozando dos mesmos direitos e obrigações. 
 
 
 
 
 
 
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DESENVOLVIMENTO 
As minorias sociais são as coletividades que sofrem processos de 
estigmatização e discriminação, resultando em diversas formas de desigualdade ou 
exclusões sociais, mesmo quando constituem a maioria numérica de determinada 
população. As minorias sociais no Brasil incluem negros, indígenas, imigrantes, 
mulheres, homossexuais, trabalhadores do sexo, idosos, moradores de vilas (ou 
favelas), portadores de deficiências, obesos, pessoas com certas doenças, 
moradores de rua e ex-presidiários. De acordo com o jornal O GLOBO, negros e 
mulheres ocupam menos de 20% dos cargos altos das empresas. 
Reconhecendo que as minorias só existem porque são 
estigmatizados e inferiorizados por outros, esta linha as aborda relacional e 
processualmente, focalizando os processos de discriminação efetuados por grupos 
dominantes, as consequências desta discriminação e os processos de resistência 
individual e coletiva. A linha se interessa igualmente em como as várias formas de 
discriminação se combinam entre si e com a classe social. Um dos fatores principais 
para o aumento das Minorias no Brasil é o capitalismo, que segundo Marx, ao se 
renovar e se expandir na via do progresso, o regime capitalista cria condições 
próprias para o seu fortalecimento e, ao mesmo tempo, para a sua queda. Mas o 
que acontece é cada vez mais o seu fortalecimento. Não é só do estado, podemos 
notar nas revoluções nacionalistas. Principalmente na Alemanha e Itália (1871) o 
estado passou a ser responsável por toda a economia nacional, planejada e dirigida, 
então a pobreza da nação deixou, desde então, de ser vista como consequência das 
relações desiguais entre os homens para ser percebida como fruto de mau 
planejamento e má administração da vida econômica nacional. 
Como forma de auxílio por parte do governo foram criados 
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programas no Brasil que servem pra amenizar os problemas econômicos, como os 
seguintes: Bolsa Família, Minha casa Minha vida, Luz para Todos etc. O debate 
sobre a diversidade tem adquirido destaque crescente na sociedade, ocorrendo 
tanto nas organizações, como nos meios de comunicação, nas políticas públicas e 
no campo acadêmico. Considerando que a formação cultural do Brasil é bastante 
diversa, torna-se necessário para as organizações compreenderem os elementos 
que envolvem esta diversidade, pois quando ela é baseada na desigualdade, pode 
ser um elemento que provoca situações de preconceito e discriminação no ambiente 
de trabalho contra pessoas pertencentes às minorias. 
Atualmente inúmeras pesquisas, como as de Capelle (2006), 
Cavedon, Giordani e Craide (2005), Melo e Lastres (2006) e Miranda (2010), 
Mostram que as mulheres têm se inserido, cada vez mais, no mercado de trabalho, 
ocupando posições de destaques na sociedade, altos cargos nas organizações e 
profissões tidas como tradicionalmente masculinas. Mesmo assim, ainda enfrentam 
muitas desigualdades nas organizações e na sociedade. De maneira geral as 
mulheres estão mais escolarizadas que os homens, no entanto, ainda ganham 
menos que eles. Comparando-se as mulheres negras (pretas ou pardas) com os 
homens brancos, as diferenças salariais são maiores ainda. Cabe uma reflexão em 
diversos campos: ética e cidadania, desenvolvimento sustentável em seus aspectos 
sociais, é importante para uma empresa que procura se instalar em países diversos 
que ela conheça as problemáticas sociais da região, por exemplo apenas 4,7% dos 
cargos executivos das 500 maiores empresas brasileiras são ocupados por negros. 
As mulheres também são minorias, com só 13,6% dos postos mais altos. Estes 
dados foram divulgados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pelo 
Instituto Ethos através de um estudo realizado. Além da atual disparidade, outro 
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problema preocupa, tendo em vista que em nosso País as mulheres representam 
51,4% da população e negros 54% (segundo IBGE), essa diferença só alcançará um 
equilíbrio em pelo 150 anos. O grande problema é o de que boa parte das empresas 
não se preocupam com o âmbito social, pois, seu quadro de funcionários não 
representa a sociedade brasileira. Mas como colocar as minorias no mundo 
corporativo? Duas das formas de acesso encontradas são o uso de ações 
afirmativas e a adoção de uma postura de valores de empreendedorismo social de 
inclusão. 
Antes de adentrarmos as ações afirmativas temos que ter em mente 
as distintas definições de Igualdade e Equidade. Igualdade é a ausência de 
diferença e ocorre quando todas as partes estão nas mesmas condições, possuem o 
mesmo valor ou são interpretadas a partir do mesmo pontode vista, seja na 
comparação entre coisas ou pessoas. O conceito de igualdade social é mais 
facilmente percebido quando visto pela perspectiva contrária, da desigualdade 
social. A desigualdade social é quando há uma grande diferença entre as camadas 
mais ricas e as mais pobres da população, em que a desigualdade econômica gera 
problemas sociais como a violência e a criminalidade. Uma das formas de se 
trabalhar por uma maior igualdade social é com políticas públicas em termos de 
redistribuição de renda e investimentos em educação. Já equidade revela o uso da 
imparcialidade para reconhecer o direito de cada um, usando a equivalência para se 
tornarem iguais. A equidade adapta a regra para um determinado caso específico, a 
fim de deixá-la mais justa. 
De acordo com Camila Betoni, redatora do site infoescola: Ações 
afirmativas são medidas que tem por objetivo reverter à histórica situação de 
desigualdade e discriminação a que estão submetidos indivíduos de grupos 
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específicos. Elas partem do reconhecimento de que alguns grupos sociais – tais 
como os negros, os indígenas e as mulheres – foram historicamente privados de 
seus direitos, resultando em uma condição de desigualdade (social, econômica, 
política ou cultural) acumulada que tende a se perpetuar. São ações públicas ou 
privadas que procuram reparar os aspectos que dificultam o acesso dessas pessoas 
as mais diferentes oportunidades. As ações afirmativas podem ser adotadas tanto de 
forma espontânea, quanto de forma compulsória – isso é através da elaboração de 
medidas que as tornam obrigatórias. O fim dessas medidas é sanar uma situação de 
desigualdade considerada prejudicial para o desenvolvimento da sociedade como 
um todo. 
Em empresas privadas, a reserva de uma parcela dos postos de 
trabalho para pessoas com deficiências físicas ou intelectuais também não é uma 
medida que resolve definitivamente a condição de desigualdade desse grupo. 
Entretanto, ela reconhece a existência do problema e colabora para a inclusão ativa 
dessas pessoas. Leis que exigem uma quantidade mínima de mulheres na 
candidatura de cargos públicos, cursinhos voltados unicamente para a população de 
baixa renda e a distribuição de terras e habitação para grupos vulneráveis também 
são exemplos de ações afirmativas já adotadas há décadas em alguns países. O 
interessante dessas ações é que elas partem da necessidade de dar a noção de 
justiça social uma nova interpretação. Segundo uma abordagem universalista e 
baseada no princípio da meritocracia, ser justo é tratar todos de forma igual. No 
entanto, em uma sociedade permeada por uma série de desigualdades, resultantes 
de um processo histórico específico, a adoção desse princípio acaba apenas 
reproduzindo as desigualdades já existentes. As ações afirmativas partem da idéia 
de que é preciso reconhecer a existência das desigualdades para que se chegue à 
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igualdade por meio da equidade – e não atuar como se tal igualdade já existisse. O 
seu objetivo é sanar situações de desigualdade que são consideradas socialmente 
desfavoráveis, tanto para o indivíduo, quanto para o conjunto da população. 
Há dois desafios principais nas perspectivas para o 
empreendedorismo social no Brasil. O primeiro é criar Capital Social – sendo o 
mesmo à base para elaboração e sucesso das ações do empreendedor social, e 
face ao histórico da cultura individualista em nossa sociedade, ou do estilo, “o que 
eu vou ganhar com isso”. O segundo é quebrar com o discurso do “só tenho direito e 
nada de deveres”, e fazer com que as pessoas tenham postura de cidadãos. 
Prêmios como os da Organização Não Governamental Catalyst, são ótimos 
motivadores para a resolução da problemática proposta. O prêmio Catalyst é 
concedido desde 1987 e dedica-se a fomentar a presença feminina no ambiente 
corporativo. Três empresas premiadas que podemos usar suas práticas como 
exemplo pra aplicarmos a SOLIDARE MOTOR, são a ALCOA, COCA-COLA e 
UNILEVER. Em uma indústria dominada por homens, a produtora de alumínio 
ALCOA deu início ao seu programa para aumentar a presença feminina na 
companhia em 2008. Diversos aspectos fazem parte do programa, passando pelo 
recrutamento, iniciativas de “mentoring”, desenvolvimento de liderança e revisões 
rigorosas dos talentos e do planejamento de sucessão. Na COCA-COLA o programa 
é supervisionado por um conselho global dedicado ao tema e por subconselhos 
regionais que customizam a iniciativa de acordo com as necessidades locais. 
Já na UNILEVER para atingir a meta de igualdade de gênero, a 
companhia de bens colocou em prática diversos esforços, incluindo a criação de um 
conselho de diversidade global. A diversidade gênero foi integrada aos processos de 
recursos humanos, como gestão de talentos, planejamento de carreira e 
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desenvolvimento de lideranças. Iniciativas como estas podem muito bem ser 
aplicado à sociedade brasileira, basta contextualizarmos com as minorias aqui 
presentes. 
Quanto às possibilidades de vantagem do empreendedorismo social 
destacam-se a Geração de dinamismo e objetividade, os resultados sociais de 
impacto alcançados, criação de capital social, resgate de autoestima, visão de 
futuro, dinamismo, ênfase na validação de novos e velhos valores e mudança de 
paradigmas quanto a conceitos sociais. Os benefícios tributários, mais comumente 
chamados de isenções tributárias, foram programadas amplamente utilizados entre 
2010 e 2014 pelos governos petistas com o intuito de estimular a compra e venda de 
automóveis e produtos eletroeletrônicos, dessa forma estimular a atividade 
econômica. As medidas consistiam em deixar de arrecadar 2 tipos de tributos (IOF e 
IPI) parcialmente e, em casos específicos, como quando a produção está contida na 
Lei do Conteúdo Nacional – ou seja, quando durante o processo produtivo, a 
empresa utiliza pelo menos 30% de matérias provenientes de outras empresas 
estritamente brasileiras – o governo oferecia isenção de 100% em tais impostos. 
Dessa forma, durante o período anteriormente citado, o preço final dos automóveis 
diminuiu drasticamente. Assim, houve uma maior demanda por carros novos, visto 
que agora os brasileiros tinham mais condições de comprar automóveis (pela 
recaída dos preços). Concomitantemente, as indústrias automobilísticas receberam 
sinais econômicos que deveriam aumentar a produção (oferta) de carros. Dessa 
forma, entre 2011 e 2013, houve um aumento de 20% do número de contratações 
nesse ramo industrial. Percebe-se, pois, que a priori tais medidas de desoneração 
fiscal foram positivas para a sociedade, porém, poder-se-á considerar seus efeitos 
deletérios para o balanço das contas públicas do governo federal. Percebe-se que o 
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governo federal deixou de arrecadar exatos 554 bilhões de reais durante o período 
de 2011 e 2014, visto que esse foi o montante desonerados das principais indústrias 
e empresas do país. Além disso, percebe-se que menos impostos não se traduziram 
em mais investimentos, mais empregos, visto que a atividade industrial recaiu em 
2% em 2014. Dessa forma, é possível inferir o déficit orçamentário de 120 bilhões de 
reais em 2015 poderia facilmente ser suprimido caso não houvessem ocorridos tal 
aporte de isenções durante os anos precedentes. Ou seja, apesar de encontrar 
amparo legal para sua utilização (afinal, é o governo federal que decide – via LDO 
das Diretrizes Orçamentárias – quanto irá cobrar impostos), o resultado a 
posterioridade de tais políticas tributárias são, a longo prazo, desastroso. 
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CONCLUSÃO 
Portanto, conforme os estudos feitos pelos institutos já citados 
acima, menos de 11% das empresas pesquisadas se utilizam de políticas a favor 
dosgrupos vulneráveis, a adoção dessas medidas por parte de todas as empresas 
se faz necessário, pois, 150 anos é muito tempo para se esperar a superação de um 
problema que teoricamente já possui solução. É fundamental a imposição de 
projetos de cotas, com isso facilitaria a entrada das minorias no mercado de 
trabalho. Outra estratégia valida seria determinar uma quantidade especifica das 
pessoas para fazerem parte do quadro de funcionários, separando currículos e 
fazendo entrevistas só com as minorias para ocupar cargos relevantes. Ajudando 
também colaboradores que já fazem parte da empresa a ter uma formação, e 
futuramente conquistar um cargo superior do que aquele que já exercia na 
organização. 
A adoção de políticas que incentivem o aumento da oferta de cargos 
a mulheres, negros e demais minorias deve ir além, não só disponibilizando vagas, 
as empresas precisam conhecer o perfil de seus executivos e funcionários, e que ao 
conhecer busquem capacitar novos candidatos, atendendo a grande necessidade 
dos grupos vulneráveis. Além das mudanças e adoções por parte das empresas, os 
candidatos da mesma forma precisam cada vez mais se capacitar para atender as 
exigências do mercado. Quando as empresas tiverem dentro de si esse espelho da 
sociedade, vão conseguir tomar melhores decisões e agregar melhor valor ao seu 
negócio. 
 
 
 
 12
REFERÊNCIAS 
GEMAA, Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa. Ações 
afirmativas. Ibase, 2011. Disponível em: http://gemaa.iesp.uerj.br/dados/o-que-sao-
acoes-afirmativas.html. Acesso em 10 de Abril de 2017. 
 
IBASE, Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas. Cotas raciais: por 
que sim? Rio de Janeiro, Ibase, 2008. Disponível 
em http://www.ibase.br/userimages/ibase_cotas_raciais_2.pdf. Acesso em 10 de 
Abril de 2017. 
 
Costa, Maria C Castilho: Introdução á ciência da sociedade/São Paulo: Moderna, 
1987. 
MDS, Bolsa Família. Disponível em: http://www.mds.gov.br/bolsafamilia. Acesso em: 
28 de abril de 2017. 
MENDIGOSSA, Minorias Sociais. Disponível em 
http://mendigossa.wordpress.com/2013/05/02/minorias-socias/>. Acesso em 03 de 
Abril de 2017. 
 
O GLOBO, Negros e Mulheres Ocupam Menos de 20% Dos Cargos Altos das 
Empresas. Disponível em: http://oglobo.globo..com/economia/negros-mulheres-
ocupam-menos-de-20-dos-cargos-altos-das-empresas-19277091#ixzz-eknWVB10. 
Acesso em 30 de março de 2017. 
 
DOMBOSCOEAD, Praticas de Gestão da Diversidade em Organizações Brasileiras. 
Disponível em: http://www.domboscoead.com.br/posgraduacao/noticias/praticas-de-
gestao-da-diversidade-em-organizacoes-brasileiras/63. Acesso em 15 de Abril de 
2017. 
 
ETHOS, Novos Caminhos Para Gestão da Diversidade. Disponível em: 
http://www3.ethos.org.br/cedoc/ethos-diversidade_novos-caminhospara-gestao-da- 
diversidade/#.WFGNe7mrGLc. Acesso em 10 de Abril de 2017.

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