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Desigualdades

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1) “ O estigma ti z a do elabora e reelabora a sua identidade : no contra ponto com a a l te ri da de , na dinâmica da s relaçõe s, processos e estrutura s hierarquiza das, desiguais, com a s quais os que mandam ou desmanda m empe nham - se em preservar ‘ a lei e a ordem ’ ” . 
Conforme os conteúdo s do livro -base Desigualdades de gênero, raça e etnia sobre a rela çã o e ntre e tni cidade e ra ça , a na lise a s afirmativa s a seguir. Assinale a alternativa que contém a afirmativa corre ta : 
I. Segund o Weber, é por meio da raça d e um g rup o qu e os indivíduos s e identificam etnicamente. 
II. R aça é um d os elem ent os pos s í vei s p ar a a formação da identidade étnica. 
II I. Em conjugação com o conceito de etnia, a idei a de raça passa a ser ressignificada, não sendo m ais legitimador de superioridade ou inferioridade. 
São verd ad eiras as afirmativas: 
A) I e I I apenas. 
B) II e I II apenas. 
C) I e III apenas . 
D) II I apenas . 
E) II apenas . 
2)“ Em se te m bro de 2006, a lei 11.340/ 06 [ Le i Ma ria da Pe nha ] fina lme nte e ntra em vigor, fa ze ndo com que a viol ê nci a contra a m ul he r de ix e de se r tra ta da com um crime de m e no s pote nci a l ofe nsi vo”. 
A Le i Ma ia da Pe nha , a ssi m com o o projeto Promotora s Le ga is P opul a re s, sã o e xe m pl os de e nfre nta m e nto a o machism o e de valorização dos di re i to s da s mulheres. De acordo com os conteúdos d o li vro-ba se De si gua l da de s de gê ne ro, ra ça e e tnia sobre e ssa s i ni ci a tiva s, é corre to a fi rma r: 
A) A lei Mari a d a P enh a é um exe mplo d e en f rent ame nto ao m ac hism o a pa rti r do c oti di an o, enq uant o as Promot or as Legais estão liga das ao enfrentament o cri m inal da violê ncia. 
B) A Lei Mari a da P en ha e as Promoto ras Le gais s ão inic iati vas qu e pa rtem de pres s u post os dif er ent es , mes mo qu e sejam iniciativas complementares . 
C) As duas inic iat i vas (L ei M ari a da P e nha e P rom ot oras L eg ais ) pa rtem do p re s s u post o de q ue a p uni ç ã o po de ac aba r com a violênc ia do m ést ic a. 
D) As P romoto ras L egai s e a L ei Mari a da P e nh a s ão ex em plos de int e r venç ã o no c oti di an o pa ra s up era r a vi olê nc ia dom ést ic a. 
E) Os dois ex emplos d e int er ve nção s oc ial n ão g ua r dam relaç ã o c om as t eori as ac adêmic as ac erc a da viol ênc ia. 
 
3)“Se pensássemos nos costumeiros apelidos que circulam nos lábios infantis: ´rolha de poço`, ´azeitona no palito`, ´pau-de-sebo`, ´nanico`, ´crio ulo doido`, ´quatro olhos`, ´surdinho`", ´ladinho`, ´cegueta`, ´mula manca` (...) estaríamos muito perto da respos ta: a presença de preconceitos e a decorrente discriminação vivida, ainda com mais intensidade, pelos significati vamente diferentes, impedindo-os (...) de vivenciarem não só seus direitos de cidadãos, mas de vivenci ar plenamente sua próp ria infância.” 
 
Assinale a al ternativa que explica c orretamente a diferença entre preconcei to e discriminação: 
Tom a n do com o referência o livro -base Desigualdades de gênero, raça e etnia, a na li se a s alternativa s a seguir. A ssinale aquela que e x plica corretamente a diferença entre preconcei to e discriminação: 
 
D) Preconceito é u m juízo de valo r, enquanto discriminação é um a atitude. 
4) (...) na África do Sul as elites tendem a mi nimizar a desigualdade soc ial revelada pelas estatísticas. Com 
frequência elas observam que existem soci edades muito mais desiguais que a sua (...). 
A Áf rica do S ul é um exe m pl o ma rca nte de de si gua l da de socia l. Te ndo em vista o s conteúdo s a pre se nta do s no l ivro-ba se De si gua l da de s de gê ne ro, ra ça e e tni a , l eia a s alternativa s a seguir. A ssi na l e a opçã o que a pre se nta , corre ta m e nte , o conce i to de de si gua lda de soci a l : 
E) O conceito de desigualdade social refere-s e a os privilégios na distribuição de bens sociais . P.14
 
5)Le va ndo e m consi de ra çã o os con te údo s do l i vro -ba se De si gua l da de s de g ê ne ro, ra ça e e tni a sobre a s comuni da de s qui l om bol a s, a na l i se a s a fi rma ti va s a se g uir. A ssina l e a a l te rna ti va que conté m a a firm a ti va corre ta : 
 
A) A defi niç ão d e quilo m bo é ar bit rá ria, uma vez qu e nã o de pen de m ais da c ompr o vaç ão bioló gic a. 
B) Para q ue p os s amos f alar e m quilo m bo, é n ec ess ário que ess a c omunid ad e t enh a pe rma neci d o is olad a do mu nd o que a c erca. 
C) O c onceit o de q ui lom bo f oi alt er ad o no d ec or re r do t emp o e h oj e es tá liga do à id eia d e dir eitos s ocioc ulturai s , à D) Comunida des qui l omb olas s ão aq uel as origi ná rias de 
q uilom bos forma dos p or es c ra vos fugiti vos, s endo que o utros agrupam entos d e ne gros e ex -esc ra vos nã o po dem s e r en qua dr ad os ness a t ipologi a. 
E) É im poss í vel fal ar e m quilo m bo urb an o, já que es t e é um f enôm en o ru ral p or exc elê nc ia. 
6)“ A re produçã o a ssi sti da va i , e ntã o, li ga r -se e stre i ta m e nte a e ssa s te nta ti va s de fle xibi l iz a r a ‘ ri gi dez dos l i m ia re s soci a is’ de e vita r o to rnique te do ca le nd á ri o de p rocria çã o”. 
A s con tri bui çõe s da ci ê ncia , e m e spe cia l da te cnolog ia re produti va , ge ra ra m di fe re nte s re a çõe s do fe m i ni smo e m 
m om e ntos dife re nte s. Te n do e m vi sta o s con te údo s do l i vro-ba se De si gua l da de s de g ê ne ro, ra ça e e tni a, assi na l e a a l te rna ti va que de scre ve corre ta m e nte a s dua s e ta pa s de ssa re a çã o: 
 
A) Em um pri mei ro mo ment o, o femi nism o aceit o u as 
 t ecnologi as re pro dut i vas , poi s elas emp od era va m as mulh ere s ; num s eg und o mom ento, pe rc eb er am qu e es s as 
t ecnologi as pro mo viam um ret o rno à c e ntrali dad e da m ater nida de. 
B) Tant o em um m ome nto inic ial, qu anto n um post e rior, o femi nism o re agi u ne gati vam e nt e às t ecnolo gias repr oduti vas , 
va rian do a pe nas os arg ume ntos utili z ados . 
C) Em um p ri meir o m om ento, o f eminis m o pe rc ebe u as t ec nolo gias re pr od uti vas n egat i vam ente, pois r ef orça va a ideia d a mater nida de c omo um des ej o f eminin o uni ve rsal; num s e gun do mo ment o, pas s ou a r econ hec e r os s eus poss í veis as pec t os pos i ti vos. 
D) D esde o i níc io, o feminis m o ac re dit ou n o emp od er ament o da do às m ulh er es em fu nção d as t ec nolo gias 
rep ro duti vas , embo ra os ar gum entos f os s em dif er ent es n um prim eir o mome nto. 
E) Num p rimei ro m om ento, h ou ve um a ac eitaç ã o pa rc ial d as t éc nic as rep ro duti vas qu e natu raliz a vam a m at er nida d e c omo des ejo u ni vers al; mas , num s e gun do m oment o, o rep údi o foi t otal, em fu nç ão d o c ont rol e s obr e o c or po f emini no. 
7)“ De um la do e ncontra m -se o s d e fe n sore s da s cota s que a rgum e nta m a fa vor de p olí ti c a s de a çã o a fi rma tiva , di z e ndo que cota s sã o m e di da s cor re tiva s e p rovi só ri a s de in cl u sã o so cia l . [.. . ] De outro,te m os o s con trá rio s que e l e ncam di ve rso s fa tore s, de ntre e le s que a s cota s corrom pe m o pri ncípi o do m é ri to a ca dêm i co re qui si to p a ra i ngre sso n a uni ve rsi da de ” . 
Te n do e m vista os conte údo s d o l ivro -ba se De si gua lda de s de gê ne ro, ra ça e e tnia em rel a çã o a o a ce sso do s 
ne g ros a o e nsi no supe ri or, é corre to a firm a : 
 
A) Es t a é uma ques t ã o resol vi d a pel a pol ít ic a de c otas no e ns ino s u peri or, q ue c ons e guiu dar i gual da de d e aces s o aos neg ros no e ns ino s u peri or. 
B) A polít ic a de c otas p ara aces s o ao e ns i no s up erio r c rio u m ais desi gu ald ades n o aces s o a es t e n í vel de e ns ino. 
C) O ac ess o a o ensin o s upe rio r, em que pes e a p olít ic a d e c otas raci ais ain da é muito desi gu al ent re br anc os e n ã o 
bra ncos . 
D) As uni vers id ad es s empr e fo ram es paç os dem oc rátic os de ac es s o, bas ead as no mé rit o, e a pol ít ic a de c otas c rio u 
injust iç as no s eu s is t ema de aces s o. 
E) Com as c ot as , o ens ino s u pe rior d eixou d e s er um m eio d e ac ess o da p opul aç ão à elit e do p aís . 
 
8)“ O te rm o ‘ gê ne ro’ , na sua a ce pçã o gra ma ti ca l, de si gna i ndi víduo s de se x o s d ife re nte s (m a sc uli no/ fe m i ni no) ou coi sa s se x u a da s, m a s, na form a como ve m se ndo u sa do, na s úl tim a s dé ca da s, pe la li te ra tura fe m i ni sta , a dqui riu outra s ca ra cte rí stica s” . 
Te n do e m vista os conte údo s d o l ivro -ba se De si gua lda de s de gê ne ro, ra ça e e tnia , sobre o s conce i to s de se x o e 
gê n e ro, como a pre se nta do s no s e stu do s fe m i ni sta s, é corre to a fi rma r: 
 
A) Sex o e gê ner o s ão c onc eit os i d ênt ic os. 
B) Gên er o é biol ogi c am ente es t ab elec id o e o s ex o é c onst ru í do s oc ialme nt e. 
C) G êne ro é uma c onst r uç ão s oc ial, enq ua nto s ex o é um d ad o biol ó gic o. 
D) Sex o é bi olo gic ame nt e es t ab elec ido e gên er o um c onc eit o a bs t rat o, d e difíc i l de finiç ã o. 
E) Gên er o es tá ligad o às mulh eres e s ex o es t á lig ado aos hom ens . 
9)“ Gil be rto Fre yre é , tal ve z , o ma i s com pl e x o, di fíci l e contra di tó rio e ntre nosso s g ra nde s pe n sa dore s. S ua ob ra te m pe rm a ne ci do um de sa fio con sta nte a o s com e nta dore s, [.. . ] e a vi ta li da de de se u pe nsa m e nto se m o stra no cre sce nte inte re sse po r sua obra . El e é, ta l ve z , o m ais m ode rno e ntre os clá ssi c o s do pe n sa m e nto socia l bra sil e iro e sua s que stõe s ga nha m a o i nvé s de pe rde re m e m a tual ida de ” . 
So bre a que stã o ra ci a l na obra de Gil be rto Fre yre , qua l da s a lte rna ti va s a se gui r di z re spe i to a o pe nsa m e nto d e sse a utor? Ana l ise -a s a pa rti r do conte údo a pre se nta do no l i vro -ba se Desigualdades de gêne ro, raça e e tnia e
 assinale a alte rna ti va corre ta : 
A) A mi s c igenação seri a c ausa d o c on flito entr e as raças . 
B) At ras o e de ge ner aç ão p op ulac io nal é o q ue ac o ntec e n o B rasil . 
C) R e forç o u a vis ã o ne gat i va s ob re o a rr anjo rac ial b ras i leir o, c onc or da ndo c om os a utor es que o prece de ram . 
D) A ha rmo nia e ntre as raç as é fr ut o de s u a m is t ura. 
E) O prec o nc eito r aci al é m arc ant e n o c aráte r br as ileir o. 
 
10)“ Em m uito s a spe cto s da vid a , a discri mi na çã o é di fícil ou i m possí ve l de se me d ir, ma s, e m ou tro s, a sua 
m e nsura çã o é possí ve l . P ode mo s, a ssi m, se guir o se u com por ta m e nto a o l ongo do te m po, a lé m de com pa ra r a s di scri m i na çõe s so frida s por d ife re nte s g r upo s” . 
De a cordo com o s con te údo s do l ivro -ba se De si gua l da de s de gê ne ro, ra ça e e tni a sobre a d iscrim i na çã o do s 
ne g ros no Bra sil , a nal ise a s a fi rm a ti va s a se gui r e a ssi na l e a opçã o que conté m a a firm a ti va corre ta : 
A) Nos últ imos an os, vêm oc o rre nd o um a ument o da di fe re nça de r en da e ntre b ra ncos e neg ros n o Bras il. 
B) Na oc u paçã o de vag as no e ns ino s up eri or b ras ileir o, os neg ros ain da s ão mi nori a. 
C) N o qu e s e re fe re a o merc a do d e tra balh o, não exi s te des igual da de r aci al no B r as il. 
D) N o B ras il , os neg ros s ão, es t atis t ic ament e, uma min ori a po pul aci onal e m rel aç ão a os bra ncos . 
E) A c ada an o, aume nta a t axa de anal f abet is mo e ntre os b ra ncos e diminui entre os neg ros . 
 
 
“12) É ta m bé m d e sse pe ríodo [prim e ira me ta de do sé c. X X] a m ovim e nta çã o e m torno do dire i to à re g ula çã o da fe cundida de com o um a ssunt o de orde m po lí tica , constituindo - se , a ssi m , e m um novo ca m po de e nfre nta me nto no proce sso hi stóri co de con stru çã o da cida da nia” . 
Do pont o de vi sta do s e stu do s so bre fe m i nism o e d a const ruçã o de um a ci da da nia ple n a à s m ulhe re s, a na li se a s a firm a ti va s a se g uir sobre re p roduçã o/ contra ce pçã o. A ssi na l e a a lte rna ti va que conté m a a firma ti va corre ta. Use , como re fe rê nci a pa ra a sua re spo sta , o conte údo do l ivro -ba se De si gua l da de s de gê ne ro, ra ça e e tnia : 
E) As t écnic as de repr oduç ão n ão mo dific a ram o s i s tema d e pa rent es c o. 
 
 
1B 2B 3B 4E 5C 6E 7C 8C 9D 1 0B 11B 1 2E 
13)A prioridade conferida à educaç ão expressa crença amplamente difundida, segundo a qual a escola cria oportunidades de mobilidade social. No caso brasileiro, ela parece também refletir o otimis mo da era desenvolvi mentista.” 
 
Sobre os fatores individuais relac ionados com a mobilidade soci al julgue as afi rmativas a segui r: 
I – O grau de es colaridade está relac ionado à conqui sta de uma posição val orizada. 
F II – O tamanh o da família não infl uencia na mobilidade intergeracional. 
III – O casamento pode ens ejar mobili dade vertical. 
IV – A grati ficação adiada está relacionada com planos individuai s de médio e longo prazo. 
São corretas as afi rmativas: 
D) I, III e IV apenas.
14) “Quando em T he origi n of s pecies, de 1859, Dar win propôs que a seleção natural fosse o processo de sobrevivênci a a governar a maioria dos seres vivos , importantes pensadores passaram a destilar suas ideias num conceito novo –o darwinismo social.” 
 
Sobre o Darw inismo Social e a E scola His tórica no pensamento raci al é correto afirmar: 
B) Para a Escola Histórica, os Ari anos eram o topo d as raças humanas, enquanto para o Darwinismo S ocial o homem branco em geral estava no t opo da escala. 
15) Considere as fras es abaixo: 
Sobre os conceitos de estereóti po e estigma assinale V para as frases ve rdadeiras e F para as falsas: 
( ) Estereótipos e estigmas são instrumentos de discriminação. 
( ) Estereótipo está ligado a um comportamento esperado de alguém que possui determinado traço ou característica. 
( ) Estigma social está associado a rejeição de determinada característica fís ica ou convicção pessoal . 
( ) Estereótipos e es tigmas são mecanismos de defesa social usados por minorias discriminadas . 
A sequência correta é: 
C)V – V – V – F 
16) “Na sociedade i ndiana, referênci a básica para o estudo dos sistemas de castas (a desigualdade soci al extrema e perene), essas hi erarquias sociais rígidas e fechadas têm seus contornos d efinidos pela pre ocupação com a poluição: os membros das cas tas mais ba ixas são ameaças porque podem contaminar, po luir os demais.” Com relação à sociedade de ca stas na Índia e à busca de alternativas para democratizá -la, analise as afirmativas abaixo: 
I – Discutiu-se, no período anterior a sua independênci a, a 
adoção de um si stema de cotas para as c astas inferiores. 
II – Mahatma Gandhi foi um dos grandes defensores do 
sistema de cotas na Índia. 
III – A cons tituição Indiana pós -independê ncia co nsagrou o princípio da igualdade formal e não adotou o sistema de 
cotas. 
IV – A ultradir eita indiana passou a exigir cota s para as castas superiores . 
Estão corretas a penas as afirmativas : 
B) I e IV. 
Em relação a I ver: “... Amb edkar apresentou aos órgãos c oloniais britânicos a demanda pel a representaç ão eleitoral di ferenciada em 
favor das class es oprimidas” (p. 163). 
17) Louis Agassiz, Nina Rodrigues, Síl vio Romero e Gilberto Freyre foram alguns dos pensadores que refleti ram sobre a formação raci al brasi leira. A importânci a de cada um reside na expressão de determi nadas idei as que são filhas de seu tempo. 
De ac ordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Desigualdades de Gênero, Raça e Etnias relacione corretamente os pensa dores às suas t eorias: 
(1) Louis Agassiz 
(2) Nina Rodrig ues 
(3) Sílvio Romero 
(4) Gilberto Fre yre 
 
( 4 ) A mi stura racial é positiva para a formaç ão do povo brasileiro. 
( 2 ) O povo brasileiro é inferior devido a presença dos negros em sua popul ação. 
( 3) Os negro s são os “derrotados” e os índios, os “decaídos”. 
( 1 ) A mistura de raças apaga as melho res características de cada uma del as. 
( 4 ) Não existe preconc eito racial no Brasi l. 
A sequência c orreta é:
C) 4 – 2 – 3 – 1 – 4 
18) “Equacionar o sistema de previdência soci al, sem que o país tenha alc ançado os primeiros degraus de um Es tado do Bem-Es tar Soci al, é um desafio para as políticas que visem aumentar a justiça social e reduzir as desigualdades sociais, s em o que as oportu nidades demográfi cas serão desperdiçadas.” 
 De acordo com as aulas e o liv ro-base Desigual dades de Gênero, Raça e Etni as, podemos dividir as explicações das desigualdades so ciais em: 
Concepção dicotômi ca, esquemas de graduaç ão e esquema funcional.
19) “A absoluta maioria das agressões foi praticada no interior da residência (83,3%). Este dado também é encontrado na literatura (Giffen, 1994; Soares et al., 1996), sendo prática recorrente, facilitada pelo fato de a agress ão tr anscorrer sem interrupções de outras pes soas e sob a legitimidade da privacidade do lar.” 
 Considerando os estudos de Maria Filome na Gregori, constantes no livro -base Desigualdades de Gênero, Raça e Etnias, sobre a violênc ia doméstica julgue as afirmações abaixo: 
 
f I – A autora corrobora com a visão v itimizadora da mulher. 
II – Gregori procura entender o c ontexto que lev am pessoas a conv iverem com a violênc ia em s ua vida. 
III – A mulher, no que se refere a violência, também é produtora de sua s ituação de submi ssão. 
IV – Para a autora ao localizar a violência sempre no outro esquecemos que as mul heres também possuem um papel na manutenção da vi olência ao não romper e m com relacionamentos v iolentos. 
São corretas ape nas as afirmativ as: 
A) II, III e IV apenas. 
20) “(...) se a e xistência de raças humanas não enc ontra qualquer c omprovação no bojo das ciências biológicas elas são, contudo, ‘plenamente existentes no mun do s ocial, produtos de fo rmas de classificar e de i dentificar que orientam as ações d os seres humanos’.” Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está em: CARVALHO, M. Quem é negro, quem é branco. Revista Brasileira de Educação, n.28, jan./abr., 2005. (p. 78) 
Como explica Car valho, mesmo que não existam do ponto de vista biológico, as raças existem no mundo s ocial. Sobre a classificação racial no Brasil e nos Estados Unidos da América é cor reto afirmar: 
No Brasil o fenótipo é o grande definidor de raça, enquanto nos EUA a origem é que classifica racial mente. Você acertou ! “No caso brasileiro, estaríamos frente a um tipo de preconceito de cor, enquanto nos EU A a questão se relaciona mai s a um preconceito de origem” (p. 134) 
21) Todavia, a i deologia de cul pabilização do pobre não serve para ex plicar as limi tações do modelo capital ista, mas para justificar a des igualdade social a partir d e u m supos to déficit individual .” Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está em: EUZÉBIOS FILHO, A.; GUZZO, R. S. L. Desigualdade social e pobreza. Psicologia & Sociedade, v. 21, n. 1, 2009. 
Sobre os conceitos de desigualdade social e diferenciação s ocial analise as afirmativas a s eguir: 
I – Desigualdade social di z respeito a distribui ção de bens sociais 
II – Diferenciação social está rela cionada ao pertenc imento a um grupo espe cífico. 
F III – Desi gualdade e diferenci ação soc ial são conc eitos idênticos. 
IV – Desigual dade e dife renci ação social são concei tos relacionados. 
F V - Diferen ciação social se refere à cons trução de hierarquias sociai s. 
São corretas ape nas as afirmativ as: 
I, II e IV. P.21
22) De acordo com a crítica que se faz ao mito da democracia racial fre yriano, assinale V para as firmativas v erdadeiras e F para as falsas: 
( ) As teses de Freyre encobr em a relaç ão hierárquica existente entre b rancos e negros. 
( ) Apesar de exis tirem inclusive l eis para reprimir a discriminaç ão racial, Freyre prega a existência de uma sociedade harmo niosa entre as etni as. 
( f ) Freyre não percebeu em s ua obra a existência de um arranjo harmonio so entre as etnia s. 
( f) Freyre consi derava, faz endo coro com os racistas , que a mistura racial degenerav a o homem brasileiro. 
A sequência c orreta é: 
E) V – V – F – F
23)Gilberto Freyre é, talvez, o mais complexo, difícil e contraditório entre nos sos grandes pensadores. Sua obra tem permanec ido um desafio c onstante aos com entadores, (...) e a v italidade de seu pensamento se mostra no crescente intere sse por sua obra. El e é, talv ez, o mais moderno entre o s clás sicos do pensamento soc ial brasi leiro e suas questões ganham ao invés de per derem em atualidade.” 
Após esta avaliação, caso queira ler i ntegralmente esse texto, ele está em: SOUZA, J. Gilberto Freyre e a singularidade cultural brasileira. Tempo social, v. 12, n. 1, 2000. 
Sobre o pensamento de Gilberto Fre yre no que t ange às “raças” no Brasil , é correto afirmar: 
D) A harmonia entre as raças é fruto de s ua mistura.
24) “(...) é mais fácil dizer que o Bras il foi formado por um triângulo de raças (...) do que assumi r que somos uma sociedade hierarquiz ada, que op era po r mei o de gradações e que, por i sso mesmo, pode admitir, entre o branco superior e o negro pobre e inferi or, uma série de critérios de clas sificação. (...) podem os si tuar as pessoas pela cor da pel e ou pelo dinhei ro. Pel o poder que detêm ou pela feiura de s eus r ostos.Pelos seus pais e nome de família, ou por sua conta banc ária”. Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro:DA MATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1984. p. 31-32 
Em relação a estas formas c omplexas com que se articula o preconceito e a discriminação raci al no Brasil, e considerando o pens amento de Roberto D a Matta, assinale V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas: 
( ) No Brasi l o sistema de segregação racial é explícito e direto. 
( ) A hierar quia das posiç ões sociais camufla a segregação racia l no Brasil. 
( ) No modelo de excl usão racial brasileiro o critério racial nem sempre est á evidente. 
( ) O “fábula das três raças” é usado por D a Matta para explicar a ausên cia de preconceito no B rasil. 
A sequência c orreta é: 
D) F – V – V – F 
25)“Desde o iníc io de sua carreira, Agas siz buscava enc ontrar o plano de criação do mundo a partir das ob servações sobre a distribuição dos peixes nos mares e rios , inclusive os peixes fósseis. Um grande problema p ara os não-evolucionis tas da época era e xplicar por que os animais fósseis são diferentes dos atuai s. (...) De us teria recriado várias vezes os animais e plantas.” 
Além de teorias que c ontestavam a ev olução das espéc ies, Louis Agassiz e ra também um re presentante da e scola etnológica-
biol ógica na explicação das “raças”. Assinale a frase que contém um a ideia correspondente c om o pensamento dest a escola: 
C)Os traços físicos determinam a moral dos indivíduos.
“ A ideia subjacente aqui coloca a pree minência de traços físicos na inter pretação moral dos indivíduos” (p. 102-103. ) 
26) [...] o sistema de classes constitui uma hierarquia, podendo-se considerá -lo, como já sugerido inicialmente, uma forma histórico-soci al de estratifi cação, distinta de outros tipos de es truturação soci etária (estamentos e castas).” Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está em: SILVA, G. B. da. Critérios de estratificação social. Revista de Saúde Pública, v. 15, n. 1, 1981. (p. 39) Relacione os sistemas de estratificação com suas características : 
 (1)Escravidão 
(2)Casta 
(3)Estamento 
(4) Classe Social 
( 4) Corresponde à organização social do c apitalismo. 
( 3 ) Relaciona -se ao período do feudalismo europeu. 
( 1 ) O estrato superior é composto por proprietários de outros indivíduos, os quais formam a forç a de trabalho. 
( 2) Estratificação pel a pureza étnica. 
A sequência correta da ordenaçã o é: 
E) 4 – 3 – 1 – 2 
Para escra vidão e casta ver quadro 2.1 p. 30. Para Classes : “equi vale ao período do capitalismo” p. 31. Para Estamentos: “faz em parte das for mas tradicionais de o rganização social que incluem o feudalismo europe u”. P. 31. 
27) Durante o Século XIX o debate rac ial era envolvido pelos paradigmas científi cos existentes, permiti ndo que a questão racial fosse entendi da dentro do debate s obre a uni dade do gênero humano. Com base nos a pontamentos de Car valho (2012) , como se apresentava a “r aça” no séc ulo XIX? Analise as proposições abaixo, após, as sinale a alternativ a correta: 
A) Apresentava-se como objetivo de es tudo dos “homens de ciên cia”. P.101
28) Dentro do debate raci al, a ideia naturali zante de “raça”, indicava di ferenças biológicas entre sujeitos, as quais resultam em hier arquias sociais tidas como naturais . Com base nos a pontamentos de Car valho (2012 ), identifique caracterís ticas importantes do debate r acial no século XIX? 
I – Era recheado de paradigmas científi cos existentes. 
II – Fazia com qu e a “raça” fosse ins crita no clássico debate sobre a unidade do gêne ro humano. 
III – Esse debate era perpassado pelas noções de diferenciação e 
h ierarquização soc ial. 
IV – Era rechead o de paradigmas teóric os práticos. 
Somente as prop osições I, II e III e stão corretas.p.101
29) Sobre a ideia naturalizante de “raça ” analise as proposições abai xo, assinalando V (v erdadeiro) para as sentenças corretas e F (falso) para as sentenças incorretas. Após, selecione a al ternativa que apresenta a sequência corret a. 
( ) Raça indica diferenças biologizantes entre os sujeitos , que acabam por gerar hierarqui as sociais tidas como naturais. 
( ) As raças se cons tituem no tempo e no es paço e, portanto, podem ser apreendidas no s entido da inferior a superior. 
( ) Esse princípio toma os indivíduos, ou determi nada classe de i ndivíduos, como objetos ac abados: os comportamentos e mentalidades estariam determi nados pelos component es biológicos , as interpretações das diferenças biológi cas acabavam por jus tificar as desigualdades s ociais. 
( ) Raça indica semelhanças biol ogizantes entre os sujeitos, que acabam por gerar hierarquia s sociais tidas como naturais. 
V – V – V – F 
Raça indica di ferenças biologizantes entre os sujeitos, que ac abam por gerar hierarquias sociais tidas c omo naturais. As raças s e constituem no tempo e no es paço e, portant o, podem ser apree ndidas no sentido da i nferior a superior. Esse princípio toma os indi víduos, ou determinada c lasse de indivíduos, como objetos acabado s: os comportam entos e mentalidades es tariam determinados pel os componentes bio lógicos, as interpretações das diferenças biológi cas acabavam por jus tificar as desigualdades s ociais. (Carvalho, 2012, p. 10 1) 
30)As principais temáticas abordadas pelos estudos feministas, em articulação com o ativi smo, no final da década de 1960, foram: 
E) A maternidade, a s relações c onjugais e a viol ência contra a mulher.
31) Desde os primórdios do proces so de desenvolvimento, o crescimento econômic o tem gerado condições extremas de desigualdades espaci ais e s ociais, que se manifestam entre regi ões, estados , meio rural e o mei o urbano, entre centro e periferia e entre as raças. Essa disparidade econômica se reflete especial mente sobre a qual idade de vida da populaç ão: expectati va de vida, mortal idade infantil e analfabetismo, dentre outros aspectos. Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está disponível em: www.sfiec.org.br Acesso em 23/07/2015 Relacione os autores cl ássicos da sociologia com suas respectivas explicações a respei to das desigualdades sociais: 
(1)Karl Marx 
(2)Max Weber 
(3) Émile Durkh eim 
( ) A divisão social do trabalho é vi sta como geradora das desigualdades s ociais. 
( ) A e xploração econômica é o principal fator gerador de desigualdade. 
( ) Uma combi nação de fato res (renda, ti po de trabal ho e grau de instrução) expl icam as des igualdades soci ais. 
A ordem correta é: 
D) 3 – 1 – 2 P.17
32) Leia as afirmativas abaixo sobre a relaç ão entre técnicas reprodutivas e f amília, as sinalando V para as verdadeiras e F para as falsas : 
( ) Com as técn icas reprodutivas temos novas relaç ões de parentesco na so ciedade. 
( ) As novas relaç ões de pa rentesco ensejad as pel as técnicas reprodutivas separam -se da célula conjugal enquanto instituição. 
( ) As tecnologi as reprodutivas não al teram a concepção de família nem d e parentesco. 
( ) As tecnologias reprod utivas alteram a famíl ia, mas não as relações de parentes co. 
A sequência c orreta é: 
A) V – V – F – F P.71
33) No século XIX, período em que predomi nava o pens amento antropológico do evolucionismo, as ideias de “ra ça” advindas das ciências biológicas influenciaram de forma decisiv a os “teóricos da raça” no Brasil . A respeito deste contexto, analis e as proposições abai xo: 
I. Era através da s ituaçãoeconômic a que os teóricos explicavam o “atras o” brasileiro em rel ação ao europeu. 
II. O mestiço era i nterpretado como um ti po “indesej ado”, já que o cruzamento de “r aças” distintas transmitiria tipos de “defeitos” pela herança biológica. 
III. Conforme esses teóric os, a imigração dos euro peus ao Brasil promoveria, ao l ongo das g erações, um proc esso de branqueamento e, portanto, civi lizador. 
IV. A presença n egra seria um fat or explicativo para a “inferioridade” do povo brasileiro. 
Selecione a al ternativa que conté m os itens corretos . 
D)Somente as prop osições II, III e IV estão corretas.P.105,106
34) Conforme os conteúdos do livro base e das aul as o tema sobre escra vidão está relac ionado com o s istema de classificaç ão social, vantagens, tipos de es tratos sociais e formas de mobilidade. 
Deste modo, ana lise as propos ições abaixo: 
I – A mais antiga forma de es tratificaç ão. 
II – Caracterizou -se como uma for ma extrema de desigualdade s ocial. 
III – Estabelecia que c ertos indivíduos eram propriedade de outros. 
IV – A mais n ova forma de estratifi cação. 
Assinale a al ternativa que aprese nta a sequência correta sobre escravidão: 
B) Somente as prop osições I, II e III e stão corretas. 
Você acertou ! 
A mais antiga for ma de estratificaç ão. Caracterizou-se como uma forma extrema de desigualdade s ocial. Estabelecia que c ertos indivíduos eram proprieda de de outros, s endo os escravos o estrato so cial mais baixo nesse ti po de formação social . (Carvalho 2012, p. 30) 
35) A respeito da questã o racial, a nalise as propos ições abaixo, assinalando V (verdadeiro) para as sentenças corretas e F (falso) para as sentenç as incorretas. Após, selecione a al ternativa que apresenta a s equência correta. 
( ) O atual estad o de disc ussões sobre “raça” dialoga c om um quadro de pos icionamentos pol íticos, científicos e 
ideológicos do passado. 
( f ) No Brasil, a ques tão das cotas raciais é bem acei ta por toda a população. 
( ) As discuss ões sobre desigualdade s ocial colocam o termo raça como ponto de partida de i nfindáveis questionamentos . 
( ) As posições teóric as, políticas e ideol ógicas estiveram fortemente imbric adas na construç ão das noções de raça, ecoando de diferente s maneiras n os dias atuais . 
B) V – F – V – V P.99,100
36)Uma importante referência na no campo de disc ussões sobre gênero é a socióloga Heleieth Saffioti. Seg undo ela nossa soci edade é marcada por uma ordem s ocial baseada na ideia da domi nação-e xploração por parte dos h omens sobre as mulheres . Identifique o term o que define a ideia apresentad a por Saffioti: P.84
B) Patriarcado
37)Refletir sobre a ques tão de gênero no Brasi l, e dentro dele refletir sobre a des igualdade entre homens e mulheres é algo fundamental no desenvolvi mento histórico da relações humanas e da co nfiguração social de nos so país. 
Identifique os princ ipais fatores que contribuíram para o aprofundamento da re flexão de gênero . 
Atuação do movimento feminista e dos mov imentos sociais que i ncorporaram a problemátic a de gênero em suas agenda s políticas. P.82
38) Sobre o estudo d a raça, temos: a escola etnol ógica-biológica, es cola histórica e a escola dar winista social. 
Sobre a escola etno lógica-biológica, analise as proposições abai xo, assinalando V (v erdadeiro) para as sentenças corret as e F (falso) para as sentenças incorretas. Após, seleci one a alternativa que apres enta a sequência corret a. 
( ) Apostava na ideia de múltiplas raças que seriam resultado de mutaç ões que acaba riam por acarretar em diferenças soci ais. 
( ) O traço fundamenta l dessa escol a é a ideia de uma superioridade da raça b ranca em relaç ão aos índio s e negros. 
( ) A presença d e um tipo híbrido da mi stura seria um perigo para a su perioridade bran ca. 
( ) Ideia de caráter negati vo da mis cigenação. 
C) V – V – V – F P.102
39) Aquilo a que den ominamos escravidão ou escra vismo, escra vagismo e escravatura é uma prática cul tural das sociedades em que uma pessoa obtêm direitos de propriedade sobr e outra: o escravo. Uma das formas de impor esta condiç ão social a pes soa é por meio da força. Sobre a escravid ão, analise as proposições abaixo, após, assinale a al ternativa que apresenta a s equência c orreta: 
I – Os escravos eram c onsiderados o es trato social mais baixo no tipo de f ormação social. 
II – A mobilidade s e realizava pela aprop riação forçada de indivíduos por mei o da conquista e esc ravização de povos derrotados em 
batalhas. 
III – Rara conquista da liberdade ocor rida pela vitória em guerras de libert ação. 
IV – Os escravos eram cons iderados o es trato social mais alto no tipo de fo rmação social. 
A) Somente as prop osições I, II e III e stão corretas. P.30,31
40) O tema do preconceito é, sem dúvi da, um dos mais relevantes e cont undentes de nos sos tempos. Minimiz ar os efeitos do precon ceito, seja na subj etividade, quanto nas relações objetivas já é uma forma de discriminação.” A que conjunto de pala vras está ligada a de finição de preconceito? 
E) Atitude hostil – opinião sem reflex ão. P.144
41)“O pensamento político está sob a jurisdição da práxis . A práxis, entretanto, não é u m feixe c aótico de instintos, mas de ideias.” Considerando o exposto no li vro-base, relacione as diversas correntes de pensamento polí tico quanto à sua posição frente à i gualdade. Depoi s, assinale a alternati va com a sequ ência correta. 
 1. Conser vadores 
2. Liberais 
3. Socialistas 
4. Comunistas 
( ) Para eles a maior igualdade de renda é um v alor fundamental. 
( ) Pregam igual dade total, nos m ais diversos aspectos da vida soci al. 
( ) Acreditam qu e a igualdade de oportunidades é a mai s necessária. 
( ) Criticam a igual dade, pois acredi tam que ela é incompatível c om a liberdade. 
A)3 – 4 – 2 – 1 P.160,161
42) As mudanças na organi zação das relaç ões sociai s correspondem sempre a mu danç as nas representações de 
poder, mas a direç ão da mudança não s egue necessariamente um único sentido.” Se é verdadeiro que as mudanças nas relações sociais afetam as relaçõ es de poder, pod emos buscar nas mudanças soci ais motivadores de novos c onceitos e novas relações de pode r. Neste sentido , identifique a alternati va que cont ém fatores que i nfluenciaram os estudos sobre a s relações de gênero : 
A) A despatologizaç ão da homossexuali dade, a dissociaç ão entre reprodução e ati vidade sexual e a epidemia de Aids . P.46
43)Não se disputa a quilo que já está c onsagrado, quer diz er, aquilo que se tor nou sagrado e q ue, em consequênc ia, carece de anima ção, revelando -se, de algum mod o, inanimado. Saud emos, então, nos sas diferenças ! Elas podem ser a font e de nossa contí nua renovaçã o.” Sobre a construção da identidade de gênero feminina e 
masculina, julgue as a firmati vas, marca ndo V para as verdadeiras e F para as f alsas, e assinale a alt ernati va 
com a sequência correta. 
( ) Os homens não s ão oprimidos pelo mac hismo e as expectativas qua nto a masculini dade, uma vez que s ão os beneficiados des te arranjo. 
( ) Os papéis de gênero são relaci onais, ou seja, definem -se um em relaçã o ao outro. 
( ) Existe uma d efinição imutável e eterna do que é ser homem e do que é ser mulher. 
( ) Os papéis ma sculino e femi nino possuem uma complementaried ade hierárquica, s egundo estudos empíricos. 
B) F – V – F – V P.88
44)“Quando desempenho meus deveres de irmão, de espos o ou de cidadão, quando me desi ncumbo de e ncargos que contraí, pratic o deveres que estão definidos fora de mim e de meus atos, no direito e nos c ostumes, mesmo estando de acordo com sentimentos que me são próprios, sentindo-lhes interiormente a realidade, esta não deixa de ser objetiva pois não fui eu quem os criou,mas recebi -os através da educa ção” 
Neste excerto Durkheim discorre sobre a transmissão das regras sociais. De acor do com os conteúdos abordados nas aulas e no livro- base sobre a transmiss ão das regras sociais é c orreto afirmar: LIVRO DES IGUALDADE DE GENERO, RAÇA E ETNIA, PÁGINA16. 
B)Entre outras ins tituições, a famíl ia e a escola são resp onsáveis pela transmis são das regras sociai s. CORRETO 
45)“O termo ‘gêner o’, na sua acepç ão gramatical, desi gna indivíduos de sexos dife rentes (masculino/feminino) ou coisas s exuadas, mas, na forma como vem sendo usado, nas úl timas décadas, pela literatura feminis ta, adquiriu outras caracterís ticas.” 
Sobre os conc eitos de sexo e gênero como usados nos estudos feminis tas é correto afirmar: 
C) o Gênero não é um reflexo do sexo biol ógico e, sim, uma construção s ocial”. (p. 54).
46)Contemporaneamente, portant o, o termo qui lombo não se refere a resíduos ou resquíc ios ar queológicos de o cupação temporal ou de comprovação biológica. Também não se trata de grupos isolados ou de uma população estritamente homogênea. Da mesma forma, nem sempre foram constituídos a partir de mov imentos insurrecionais ou rebelados (...).” 
 Sobre as comu nidades quilombolas , é corret o afirmar que: 
C) Quilombo passa as sim a interligar -se com as dime nsões da história e da cultura par a enfim perpass ar contemporaneam ente noções de identi dade étnica, direi tos sociocul turais e pleitos políticos (...)”. (p. 124) 
47) Os que conden am as políti cas de ação afirmativa ou as cotas favorecendo a integração dos afrodes cendentes utilizam de modo especul ativo argumentos que pregam o status quo, ao s ilenciar as es tatísticas que c omprovam a exclusão social do negro. Querem remeter a solução do problema a um futuro longí nquo, imaginan do-se sem dúvida que medidas macroeconômicas poderiam miraculosamente reduzi r a pobreza e a excl usão soc ial.” MUNANGA, K. Polític as de aç ão afirmativa em be nefício da população negra no Brasil : u m po nto de v ista em defesa de cotas. Soci edade e cultura, v. 4, n. 2, 2007. (p. 42) 
Munanga afirma que os que c ontestam as políticas afirmati vas defe ndem o status quo. Julgue as assertiv as e responda a questão. 
I – O país p ossui grande taxa de mis cigenação, impedi ndo que o conceito d e raça seja viáv el. 
II – As políticas afirmativas são importad as, não correspondendo a noss a experiênci a de como lidar com a questão racial. 
III – A política de cotas c ria um racismo às av essas. 
IV – Tratar todos com absoluta igual dade não elimina o fato de existir desigu aldade de fato na s ociedade. 
 Quais afirmativas contêm críticas às políti cas afirmativas feitas no Brasil ? 
E) I, II e III apenas.P.166
48)“(...) a identidade étnica está relaci onada à memória, e os estudos atuais dev em identifi car a origem presumi da que o próprio grupo ela bora sobre a sua hi stória. Essa volta ao passado se dá p or meio de membros m ais velhos do grupo, que transmitem às gerações mais nov as as experiênci as dos seus antepa ssados, li gadas muitas vezes ao terr itório onde vivem.” A prática do Maçambique em Osório/RS, ou a l íngua própria falada na comunidade do Cafundó são express ões: 
D) da etnicidade presente nestas comunidades.P.123
49)“De um l ado enc ontram-se os defensores das cotas que argumentam a fav or de pol íticas de ação afi rmativa, dizendo que cotas são medidas corretivas e provisórias de inclusão social. (...) De outro, temos os contrários que elencam div ersos fatores, de ntre eles que as cotas corrompem o princípio do mérito acadêmico, requis ito para ingresso na univ ersidade.” MENEZES, P. D. L. de. Refl exões sobre o s istema de c otas no Brasil. Lugare s de Educaç ão, v. 5, n. 11, 2015. (p. 155) 
 Em relação ao acesso dos negros ao e nsino superior é correto afirmar: 
C) “No entanto, a co r da universidade é tão mais branca do que negra” (p. 132.) 
50) formas de violê ncia interpessoal (agressão física, abuso sexual, abuso ps icológico e negligência) que ocorrem dentro da famíli a, sendo perpetradas por um agresso r (que possui laços de parentesco, famil iares ou conjugais) em condições de superioridade (físi ca, etária, social, psíquica e/ou hierárquica) .” 
 DESLANDES, S F. et al. Caracteri zação dos casos de violênci a domés tica contra a mulher atendidos e m d ois hospitais públicos do Rio de Janeiro . Cad. Saúde Pública v. 
16, n. 1, 2000. (p. 130) Levando em con sideração as elaborações de Saf fioti no livro-base, sobre violênci a doméstica, julgue as afi rmações abaixo: 
I – A violência de gênero é s ocialmente tolerada. 
II – A violência físic a e simbólica na família é uma forma de punição ao desvi o das normas patriarc ais. 
F III – A capacidade de mando dos homens não tem relação com a vi olência físi ca e/ou simbólica. 
IV – A violência domésti ca se faz em nome do patr iarcado, e não necessaria mente dos home ns. 
C) I, II e IV apenas. P.84
51)(...) frequent emente, os indiv íduos são cooperativos emrelação aos s eus grupos (endogrupos) e t endem a menosprezar os membr os dos o utros grupos (exogrupos). Esse processo psicológi co, conheci do c omo a diferenciação i ntergrupal, seria um dos principais factores que pr opiciariam o apa recimento de fenómenos sociai s tais como a formação dos estereótipo s e dos preconce itos.” Sobre os co mponentes do preconcei to julgue as afirmativas a s eguir: 
 I – Um dos com ponentes do preconceito são as idei as e crenças negativ as sobre algo ou al guém. 
II – Entre os componentes do prec onceito estão aqueles de ordem afetiva: m edo, ódio e desprezo po r algo ou al guém. 
F III – Um dos c omponentes do pr econceito é a refl exão e o estudo aprofund ado sobre algo ou al guma coisa. 
IV – É precis o exis tir uma predis posição a discriminar c omo componente com portamental . 
São corretas as afi rmativas: 
D) I, II e IV apenas.P.146
52) O foco Queer na hetero normativ idade não equivale a uma defesa de s ujeitos não -heterossexuais , pois ele é, 
antes de mais na da, definidor do empreendi mento desconstrutiv ista dessa corrente teórica c om relação à 
ordem social e os pressupostos que embas am toda uma visão de mundo, práticas e até me smo uma epistemol ogia.” A teoria Queer, como exemplo d e construtivis mo, está entre aquelas que a parti r dos anos 90, apresentam como novidade na disc ussão de gênero a idei a de que ...
B) Mesmo a n oção de sexos (mas culino e feminino) é socialmen te construída e não um dado biológico neutro e verdadeiro por si s ó. P.59
53) Aos 72 anos de idade, o marechal Li ma da Silva via realizado seu de sejo (...) ingressa va nos círcul os mais próximos ao rei. Sabia, porém, q ue sua tarefa n ão estav a encerrada. Para sedimentar sua nov a posição, era preci so também reposic ionar socialmente a famíli a.” 
: Ao processo de mudança de um estrato social para outro ou de uma classe para outra damos o nome de..
B) Mobilidade social.P.32
54) Na última décad a, a pobreza no Brasil decli nou sensivel mente. Mais de 28 milhões de bras ileir os suplantaram a “li nha de pobreza”. O conti ngente d e pobres caiu de 36% par a 22% da popula ção total.” 
A diminuição do núm ero de pobre s pode indicar mobi lidade social. Se o c ontrário também esti vesse ocorrendo, ai nda assim poderíamo s falar em mobili dade soc ial. Com relação aos fatores coletiv os de mobilida de social é cor reto afirmar: 
A) Fatores col etivos de mobilida de social estão ligados à ascensão de pessoas ougrup os por conta de 
mudanças estru turais na economia, co mo a industrialização . P.36
No afã de liberta r a sociedade franc esa de todos os preconceitos e dis criminações vigentes no Antigo Regi me, 
os filósofos iluministas idealizaram uma nova s ociedade fundamentada n a trilogia: liberdade, igual dade e 
fraternidade.” O Iluminismo, a Re volução Francesa e os dem ais movimentos l iberais do sécul o XVIII deram grande 
esperança à humani dade. Assinale a al ternativa que aponta a relaç ão entre o surgimento do fe minismo, no final do s éculo XVIII, e a crítica à ideol ogia do liberalismo. 
C) A declaração dos direitos uni versais da Revolução Francesa, mar cada pela ideolo gia liberal, não incluiu direitos para as mulheres, moti vo pelo qual foi contestada. P.66
55) Sobre os tipos d e mobilidade s ocial, ass inale V para as afirmativas verdadei ras e F para a s falsas: 
( ) Mobilidade v ertical está relac ionada a mudança de um estrato social para outro. 
( ) Mobilidade h orizontal não signi fica alteração de estrato social. 
( ) Mobilidade in tergeracional est á relacionada a u tilização de tecnologias no trab alho. 
( ) Mobilidade in trageracional é aquel a que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. 
A sequência c orreta é: 
A) V – V – F – V P.33,34
56) Nos Estados Unidos da América a ação afirmati va surgiu após a Segunda Guer ra Mundial no bojo do W elfare State (Estado de Bem -Estar Soci al) cuja orientação priv ilegiava a atuação do Esta do enquanto inte rventor na organiz ação socioeconômi ca da sociedade.” Sobre as políticas afirm ativas nos EU A, marque as 
asserções verdadei ras com V e as falsas com F, e depois assinale a al ternativa com a sequênc ia correta. 
I.( ) A política de c otas esteve presente des de a independência a mericana, graças à infl uência liberal em 
sua constitui ção. 
II.( ) Nos EUA, a política de cotas teve início a partir de reivindicaç ões da comunidade negra. 
III.( ) A conquist a de ações afirmati vas para os negros resultou na reivindi cação de medidas i guais para as mulheres. 
IV.( ) As políticas afirmativas nos EUA foram influenci adas por medidas sem elhantes adotada s nos países que s e 
descoloniz avam na Ásia e na África. 
A) F – V – V – V P.165

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