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A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 A IMPORTÂNCIA DA DANÇA COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR;	�
2.1.1 Competências do profissional de educação física e os desafios no trabalho com a dança na escola
	4�
2.1.1.1 A dança enquanto aspecto da cultura e possibilidades para um hábito de vida saudável. 
	4�
2.1.1.1.1 A dança enquanto aspecto da cultura e possibilidades para um hábito de vida saudável. 
	4�
53 ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA	� 
CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS..........................................................................................................11 
ANEXOS....................................................................................................................14
�ENTREVISTAS COM OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
	
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INTRODUÇÃO
São muitos os benefícios da dança para os indivíduos, tanto psicológico como cognitivo e motor, porém a dança na escola é apenas utilizada em eventos festivos ou como atividade extracurricular. A dança é conteúdo da Educação Física; está incluída no bloco de conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física, contudo poucos profissionais se sentem preparados para utilizá-la em suas aulas. A dança, vista de diversos ângulos, traz inúmeras formas de benefícios para os indivíduos em relação aos aspectos físicos, emocionais, intelectuais e sociais, contribuindo para a integração e formação de senso crítico em cuidados com a saúde e com o corpo, além de ser um meio educativo de ajudar na promoção da saúde abordando temas transversais como, sexualidade, puberdade, prevenção de doenças. O movimento vivenciado ao dançar gera informações que reforçam a ideia de orientação psicodinâmica, que predomina no movimento inconsciente beneficiando a pessoa no entendimento das emoções que se relacionam com seu estado de saúde atual e também pode ser vista como uma expressão que representa diversos aspectos da vida humana, considerada como linguagem social que transmite sentimentos, emoções vividas de religiões, trabalhos, hábitos e costumes.
DESENVOLVIMENTO
Apesar de sua importância na escola, muitas vezes a dança é mencionada apenas em datas festivas como em festas juninas, dia das mães, dia do folclore e outras festividades ou como atividade extracurricular, sem ser dada sua devida importância. Sabe-se que pouco se utiliza a dança nos conteúdos de Educação Física ou por não estar dentro dos conteúdos formativos da disciplina ou por despreparo dos profissionais.
a importância da dança como conteúdo da educação física escolar;
Percebe-se que a dança é um relevante conteúdo de ensino da Educação Física e na formação do sujeito, pois pode proporcionar o contato do aluno com sua história, o conhecer e o compreender, e a partir daí projetar seu futuro, desenvolvendo autonomia para criar seus movimentos, na situação de sujeito da sua própria história. O aluno ao se apropriar de sua cultura, tem a oportunidade de aprender a interagir de forma autô- noma e respeitosa não somente na escola ou nas aulas de Educação Física, mas na sociedade. Além do desenvolvimento da dimensão motora e procedimental do movimento inerentes à dança. Destaca-se a preocupação com a pedagogia do corpo nas aulas de Educação Física tomando-o como objeto de manipulação em direção ao rendimento e performance física. O que contraria as perspectivas de Fraga (2000 apud SOARES, 2006 p. 110) ao compreender que [...] os corpos são educados por toda realidade que os circundam, por todas as coisas com as quais convivem, pelas relações que se estabelecem em espaços definidos e delimitados por atos de conhecimento. Uma educação que se mostra como face polissêmica e se processa de um modo singular: dá-se não só por palavras, mas por olhares, gestos, coisas, pelo lugar onde vivem. Historicamente o corpo foi e é objeto de pedagogização, para Vigarello (1972 apud SOARES, 2006, p. 112):
Competências do profissional de educação física e os desafios no trabalho com a dança na escola
Ultimamente, discute-se muito o ensino da Dança na Escola. Entretanto, ainda não se vê a inclusão e a aplicação eficaz da Dança no âmbito escolar, principalmente pelos professores de Educação Física, que poderiam explorar este conteúdo privilegiando todos os aspectos do desenvolvimento humano. Observa-se uma falta de comprometimento da maioria desses profissionais, relegando o trabalho com a Dança na Escola somente a festas comemorativas e à mercê dos alunos que têm mais facilidade para copiar ou montar coreografias, sem qualquer estudo mais aprofundando sobre o estilo de Dança escolhido, prejudicando de maneira substancial o entendimento, a aplicação e a finalidade da Dança na Escola. Os professores de Educação Física vêm ensinando a Dança nas Escolas sem que tenham tido experiências teórico-práticas suficientes e a grande maioria só vivenciou práticas dançantes durante sua formação inicial, continuando com o modelo esportivo em suas aulas de Educação Física. O principal problema apontado na literatura se refere à formação inicial, ou seja, a graduação em Educação Física não consegue fornecer subsídios necessários para garantir a aplicação. dos conteúdos de Dança na Escola. Outro fator agravante é possuir apenas uma disciplina semestral voltada à Dança, cujos alunos não se sentem aptos a tratar desse conhecimento na Escola, o que reflete diretamente na educação básica (MORANDI, 2006; PEREIRA, 2007; RANGEL, 2002; SBORQUIA, 2002). Através da revisão da literatura, notamos poucas pesquisas voltadas à formação continuada dos professores de Educação Física, no que tange ao ensino da Dança no contexto escolar, foco deste artigo, o que possibilitaria aprofundar o conhecimento sobre a Dança e ampliaria as possibilidades de atuação dos professores na prática escolar. Partindo desta constatação, abordaremos a Dança em seu contexto histórico, desde a Antiguidade aos dias atuais, enfatizando seu enfoque educacional; discutiremos a inclusão desta arte no âmbito escolar; por que ela ainda encontra resistências para ser incluída como atividade de Educação Física; a sugestão de possibilidades de trabalho com a Dança na Escola com ênfase no processo de aprendizagem; qual é o papel do profissional de Educação Física diante da constatação de que muitos desses profissionais conhecem, mas não reconhecem a importância da inclusão desta modalidade nas atividades propostas aos alunos.
Nessas últimas décadas, a literatura aponta que, dentre os diversos motivos para a Dança estar pouco presente na escola e as dificuldades encontradas pelos professores de Educação Física, está o valor secundário que a Escola atribui ao trabalho artístico, incompreensão da Dança enquanto área de conhecimento falta de um planejamento por parte do professor para com os objetivos e conteúdos específicos de Dança para suas aulas, sexismo, preconceito em relação ao gênero, formação inadequada do professor de Educação Física a pouca ou nenhuma experiência/ vivência com Dança na Escola, ao conteúdo de Dança, quando trabalhado na graduação de Educação Física ser restrito ao período de, no máximo, dois semestres e ao ensino de Dança na graduação ter sido insuficiente para se sentirem seguros para ministrar tal conteúdo na Escola, predominância das modalidades esportivas. Entre outros motivos. Pereira (2007) menciona que no contexto brasileiro. Quando se observa a presença da Dança na universidade, ela está em cursos de graduação (em disciplinas obrigatórias ou optativas), como o de Educação Física e Educação Artística, além da graduação de Dança, assim como em projetos de extensão. No espaço escolar, a Dança pode estar nas aulas de Educação Física, de Artes, ou em aulas extracurriculares oferecidas pela Escola, como as conhecidas aulas de balé, entre outras (PEREIRA, 2007, p. 50). O panorama da Dança inserida naEducação Física, atualmente, mostra-se bastante diferenciado, principalmente diante de diversas articulações teóricas por que tem passado à Educação Física. Sabemos que, mesmo sendo reconhecida como componente curricular da Educação Física, esta continua, na prática sofrendo com a marginalização perante as outras áreas de conhecimento da Escola, assim como o ensino de Artes. Paralelamente, a Dança na própria Educação Física passa por um processo similar de marginalização, já que nem sempre consegue o devido espaço diante dos outros conhecimentos da própria área.
A dança enquanto aspecto da cultura e possibilidades para um hábito de vida saudável. 
Desde os primórdios da humanidade, antes mesmo da escrita, há registros de danças nas figuras e desenhos encontrados nas paredes das cavernas, mostrando que já havia movimento corporal e que o homem se utilizava destas para atender suas necessidades, além de demonstrar suas emoções e sentimentos para se comunicar por meio de gestos rítmicos e repetitivos. Ao longo da história a expressão corporal foi evoluindo e ampliando as suas práticas em diversos lugares do mundo tornando-se, nos dias atuais, uma prática de atividade física realizada em instituições como clubes e academias, dentre outros espaços. Diante das questões relativas à saúde e qualidade de vida exaustivamente discutidas na mídia em geral, e as preocupações e problemas atuais de um grande número de pessoas devido ao estresse, inatividade, obesidade dentre outros sintomas da vida moderna, sugerimos a prática regular da dança.
 A dança pode intervir positivamente nos aspectos sócio-afetivos, motores e cognitivos do praticante, além de estimular a criatividade podendo alcançar, como produto final, inúmeros objetivos. Como prática regular de atividade física, a dança pode ser uma ferramenta importante para a manutenção de uma vida saudável e conseqüentemente de melhor qualidade, pois proporciona um bom condicionamento físico, auxiliando no desenvolvimento das capacidades físicas. Traz benefícios a nível cardiovascular, além de possibilitar maior flexibilidade e coordenação, sem contar com os benefícios psicológicos, já que é uma atividade muito prazerosa, que pode incentivar inclusive os indivíduos mais sedentários.
 A dança pode se tornar um exercício físico benéfico à saúde e qualidade de vida de seus praticantes, uma vez que a formação corporal a qual integra os seus fundamentos técnicos envolve a força, potência, flexibilidade, coordenação, equilíbrio, agilidade, resistência muscular e cardiovascular, dentre outros e, se trabalhados de forma adequada, possibilitarão resultados cada vez mais eficientes.
Alunos com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
 As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
 É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.O processo de inclusão do aluno com deficiência deve ser uma preocupação constante de seu professor. Este deve estar atento não apenas em propiciar sua participação e execução nas atividades propostas, mas também em promover a inclusão deste na rede social presente durante as aulas (ODOM; DIAMOND, 1998; PLACE; HODGE, 2001; PIVIK; MCCOMAS; LAFLAME, 2002). Desta forma, a inclusão escolar não diz respeito somente à oportunidade em desempenhar as atividades propostas pelo professor em sala, mas também em participar e estruturar uma rede de relações sociais junto aos seus colegas de classe. A participação efetiva defendida pelo movimento inclusivo deve ir além dos conteúdos propostos e abranger a inclusão social da criança em seu ambiente. Nesse sentido, a legislação brasileira vigente garante ao aluno com deficiência o direito à inclusão no sistema regular de ensino, com atendimento especializado as suas necessidades educacionais (ALVES; DUARTE, 2011). Inicialmente, o delineamento da Declaração de Salamanca (BRASIL, 1994) durante a Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais em Salamanca, (Espanha, 1994), traz um conjunto de diretrizes para a implantação e o direcionamento das práticas inclusivas na escola. A Declaração de Salamanca (BRASIL, 1994, p.3) proclama que: [...] alunos com deficiência àqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. Alunos com altas habilidades/ superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes (BRASIL..., 2008b, p.15)
   O portador de necessidades especiais será atendido por profissionais capacitados, como citado no Art. 59º [...] III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns [...].Lei 9.696/98, no seu artigo 3º consta que:
  [...] compete ao profissional de educação física “coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, orientar, ensinar, conduzir, treinar, administrar, implantar, implementar, ministrar, analisar, avaliar e executar atividades, estudos, trabalhos, programas, planos, projetos e pesquisas; executar treinamentos especializados; prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria; participar de equipes multidisciplinares interdisciplinares; elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos; prestar assistência e educação corporal a indivíduos ou coletividades, em instituições privadas ou públicas; prestar assistência e treinamento especializado; coordenar, organizar, supervisionar, executar e ministrar cursos e atividades de orientação, reciclagem e treinamento profissional nas áreas da atividade física e desportiva.
    Portanto é dever do professor de Educação Física fazer o possível para desenvolver aulas proveitosas, em turmas com crianças com ou sem deficiência, proporcionando o bom desenvolvimento motor, afetivo, cognitivo e social dos alunos. O profissional deve sempre reunir conhecimentos que possam dar suporte para enfrentar as dificuldades. Porém notou-se precariedade de informações sobre as características psicofisiológicas dos alunos com SD, para incluí-los nas aulas de Educação Física, na rede regular de ensino. 
4 CONCLUSÃO
Reconhecer o que pensam professores e alunos sobre a presença da dança como componente educativo na cultura da escola é o objetivo desta pesquisa, pois entendemos que dar visibilidade aos significados atribuídos por professores e alunos em relação à dança como parte do currículo escolar, nos possibilitará contribuir para discussões que consideram sua potencialidade educacional, ou seja, como elemento educativo, artístico e cultural no ensino escolar.
REFERÊNCIAS
http://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/8356/WOS000284782500024.pdf?sequence=3om_sindrome_de_dowww.def.unir.br/downloads/1209_beneficios_da_educacao_fisica_para_alunos_c.pdf
http://www.movimentodown.org.br/sindrome-de-down/o-que-e/
ANEXOS
ANEXO A – A entrevista foi realizada com o professor Guilherme Francisco Corguinha, na Escola Municipal Paulino Fernandes, na cidade de Sumidouro – RJ.
1-Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? Sim, Educação física adaptada.
2-Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? Inclusão, interação social, melhora na autoestima.
3-Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência. Sim, cadeirante (deficiente físico) trabalho com jogos e brincadeiras adaptadas para as limitações dos alunos. O aluno participa de jogos cooperativos com o restante da turma.
4-Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? Material e espaço adequado.
5-Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência? Sim, estou cursando uma pós a distancia sobre esse tema.
6-Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física? Quedas com pequenos, sangramentos e trombadas com hematomas.
7-Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? O professor encaminha o aluno a secretaria onde se encontra o kit de primeiros socorros.
8-A escola dispõe de um kit de materiais para este fim? Sim.
9-Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros? Sim.
ANEXO B – Entrevista foi realizada com o Professor Thiago Luiz Dos Santos Caetano Veloso, Docente da Disciplina ED. Fisica na escola ASSED.
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o
trabalho com alunos com deficiência?
Sim. Educação Inclusiva, Educação Física Adaptada , Psicomotricidade para Excepcionais dentre outras.
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
As aulas de Educação Física são essenciais para alunos portadores de necessidades especiais, pois contribuem para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor do aluno. A participação dos alunos deficientes nas aulas de Educação Física traz benefícios claros a esses alunos, principalmente no desenvolvimento das capacidades afetivas, de integração e inserção social.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência.
Não tive ate o momento nenhum aluno especial. Mas seria muito importante que venha ter no futuro para poder ajuda-lo no seu desenvolvimento além de colocar em pratica o que apreendi durante a minha graduação.
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
Não tive o privilegio ainda de ter trabalho com crianças especiais.
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
Sim, Sinto – me que estou preparado para essa atuação.
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física?
Escoriações leves, torções de membros inferiores e contusões musculares.
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
Primeiramente o professor de educação física, se for detectada alguma lesão mais grave encaminha -se o aluno para o pronto-atendimento. Sim,a escola disponibiliza kit de primeiros socorro Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
Sim.
ANEXO C – Entrevista foi realizada com o professor André Luiz Silva de Morais, no Colégio IGP ( Instituto de Graduação e profissionalização) –Nova Friburgo. 
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? 
Sim .
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? 
A Educação Física é fundamental, desenvolve o processo educativo como um todo, associando o corpo e a mente, aprimorando as habilidades físicas, morais e sociais do educando; se bem aplicada é uma excelente forma de inclusão.
E deve ser trabalhada a fim de atender a todos os alunos; desenvolvendo atividades físicas, recreativas e psicomotoras que desenvolvam as habilidades, que socializem as potencialidades individuais.
Já tive sim alunos com necessidades especiais em minhas aulas .
Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência. 
Tive uma aluna que tem paralisia cerebral. Apesar do comprometimento motor, a menina tem a capacidade cognitiva preservada. Na escola desde o ano passado, ela participa de todas as atividades. Os conteúdos trabalhados em sala são os mesmos para ela. O que eu mudo são as estratégias e os recursos, explica o professor. 
Ela se comunica conosco através de expreções facias, e é sempre muito prazeroso vermos um sorriso no rosto da menina .
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
 A principio as maiores dificuldades foram intermediar a interação do aluno com os demais , a baixo auto-estima do aluno e a adaptação de conteúdos.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Educação Física
NOMES
A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar
CIDADE
2016
NOMES
A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar
Trabalho de Educação Física apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança; Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros
Orientador: Prof. Dndo Anisio Calciolari Jr.; Prof. Ms. Túlio Moura; Prof.ª Ms.ª Patrícia Proscêncio; Prof.ª Dnda Eloise W. Almeida; Prof.ª Ms.ª Silvia Paulino Ribeiro Albanese; Prof.ª Dr.ª Luana Conti. 
CIDADE
2016

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